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Compartimentação de edifí­cios para a segurança contra incêndio. / Building compartmentation for the fire safety.

Thiago Menezes de Andrade 12 June 2018 (has links)
Os métodos para se projetar um edifício com segurança adequada para a situação de incêndio são pouco estudados e aplicados no Brasil. Essa falta de estudo é ainda mais visível quando nos deparamos com o assunto compartimentação, tópico pouco desenvolvido e ainda não normatizado pela ABNT. A compartimentação, especialmente a vertical, é fundamental para a segurança à vida, pois minimiza a propagação do incêndio entre pavimentos de edifícios. Para validar os procedimentos normatizados de dimensionamento de estruturas em situação de incêndio é necessário considerar que as edificações são compartimentadas. Atualmente as exigências sobre compartimentação são apresentadas apenas em Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros, variando de estado para estado. Neste trabalho é apresentado um estudo sobre a compartimentação, uma análise de sua influência na segurança contra incêndio das edificações e a comparação da visão do assunto em países de quatro continentes distintos. Após um estudo comparativo entre a visão e normatização do Brasil, Portugal, Inglaterra, Hong Kong e Estados Unidos foram realizadas simulações computacionais com base na teoria dos volumes finitos e da fluidodinâmica computacional de forma a se tentar verificar de forma mais aprofundada a influência das exigências de compartimentação na real propagação de um incêndio. Por fim, o principal foco deste trabalho é demonstrar que é possível utilizar a Dinâmica dos Fluidos Computacionais (CFD) de maneira a auxiliar o estudo do incêndio, e possibilitar uma análise mais aprofundada do assunto. / Methods for designing a building with adequate fire safety are poorly studied and applied in Brazil. This lack of study is even more present in the compartmentation subject, much-undeveloped topic and not yet standardized by ABNT. The compartmentation, especially the vertical, is critical to life safety, since it minimizes the spread of fire between building floors, and to validate the standardized procedures for structures in fire situation, because an important hypothesis of design methods is the vertical compartmentation. Currently the requirements of compartmentation are only present in the Technical Instructions of the States Fire Department, varying from state to state. This paper presents a study on compartmentation, its influence on the fire safety of buildings and a comparison of the vision of some countries of four different continents on this subject. After a comparative study of the vision and standardization between countries such as Brazil, Portugal, England, Hong Kong and the United States, computer simulation based on the theory of the finite volumes and computational fluid dynamics were carried out in order to try to check thoroughly the influence of compartmentation requirements in a real fire spread. Ultimately, the main focus of this work is to demonstrate that the Computational Fluid Dynamics (CFD) can be used in order to assist the study of fire, in order to allow a more in-depth analysis of the subject.
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Análise do comportamento a temperaturas elevadas de elementos de aço formados a frio comprimidos considerando restrição ao alongamento térmico / Analysis on the behaviour of cold formed steel columns under fire conditions with restrained thermal elongation

Almeida, Saulo José de Castro 26 October 2012 (has links)
No presente trabalho se desenvolve como proposta principal, uma investigação experimental sobre o comportamento de elementos de aço formados a frio comprimidos em temperaturas elevadas considerando a influência da restrição ao alongamento térmico. Nessa investigação foram avaliadas as distribuições de temperaturas no contorno da seção transversal e ao longo do comprimento dos elementos. Outrossim, avaliou-se a influência da restrição ao alongamento térmico sobre o comportamento mecânico dos elementos, em especial sobre o desenvolvimento das forças de restrição que surgem durante a fase de aquecimento dos mesmos. Concernente ao comportamento térmico, os resultados indicam que a temperatura resistente de elementos expostos ao calor por todos os lados deve ser determinada com base nas medições realizadas em seções a meia altura do elemento devido à distribuição não uniforme de temperatura ao longo do comprimento. Com relação ao comportamento mecânico, os resultados experimentais mostraram que a resistência pós-crítica em temperaturas elevadas desses elementos é pequena e nesse sentido é mais coerente considerar como temperatura resistente a temperatura correspondente ao momento da perda de estabilidade dos elementos. Em caráter complementar e exploratório foram realizadas análises numéricas para melhorar o entendimento do comportamento em temperaturas elevadas dos elementos de aço formados a frio investigados experimentalmente no presente trabalho. Nas análises numéricas foi avaliada uma estratégia de modelagem em elementos finitos para simular a restrição ao alongamento térmico axial em elementos comprimidos submetidos a temperaturas elevadas. Os resultados apontam que os modelos numéricos foram eficientes para prescrever força de compressão resistente em temperaturas elevadas e o tempo resistente. Por outro lado não foram eficientes para prescrever as temperaturas críticas. No âmbito normativo foram realizadas as avaliações do método de cálculo simplificado proposto na ABNT NBR 14323 (2012) e da possibilidade de adequar o método simplificado de cálculo do EUROCODE 3 parte 1.3 (2006) para o dimensionamento em temperaturas elevadas desses elementos. Os resultados sugerem que o método de cálculo simplificado da ABNT NBR 14323 (2012) foi capaz de fornecer satisfatoriamente a força de compressão resistente dos elementos investigados que se enquadravam nas exigências do método. Outrossim, sugerem que o uso do método simplificado do EUROCODE 3 parte 1.3 (2006) com redução da resistência ao escoamento e módulo de elasticidade do aço para o dimensionamento em temperaturas elevadas de elementos de aço formados a frio carece de mais investigações. / The main proposal of this work was an experimental investigation on the behavior of cold-formed steel compressed members at elevated temperatures considering the influence of restraining to the thermal elongation. In this investigation, it was evaluated the temperature distributions on the cross section and along the height of the members. Furthermore, it was evaluated the influence of restraining to the thermal elongation on the mechanical behavior of these members, in particular on the development of restraining forces during their heating phase. Concerning the thermal behavior, the results indicate the critical temperature of members exposed to heat from all sides should be determined based on measurements performed on sections located at mid-span of the members due to the non uniform temperature distribution along the height. With regards to mechanical behavior, the experimental results showed that the post-buckling resistance at elevated temperatures of these members is small and the critical temperature should be considered as the temperature corresponding to the buckling temperature. Additionally numerical analyzes were performed to better understand the behavior of the cold-formed steel members at elevated temperatures that were experimentally investigated in this study. In the numerical analyzes a modeling strategy was evaluated on finite elements to simulate the axial restraining to the thermal elongation in compressed members subjected to high temperatures. The results show that the numerical models were effective to prescribe the ultimate loads at elevated temperatures and the critical time considering the influence of the axial restraining to the thermal elongation. On the other hand, the numerical models were not effective to prescribe the critical temperature. Within the normative scope, the design method proposed in the ABNT NBR 14323 (2012) (project revision) was evaluated as well the possibility of adapting the EUROCODE 3 part 1.3 (2006) design guidelines to the design of cold-formed steel members at elevated temperatures. The results suggest that the design method proposed in the ABNT NBR 14323 (2012) (project revision) was able to accurately predict the ultimate test loads of the members that were within the requirements of the method. On the other hand, it was found that the use of the EUROCODE 3 part 1.3 (2006) design guidelines with reduction of the mechanical properties at elevated temperatures (yield strength and elastic modulus of steel) for design of compressed cold formed steel members at elevated temperature needs further investigations.
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Avaliação da resistência ao fogo de paredes de alvenaria de blocos cerâmicos com instalações prediais

Bueno, Guilherme Manfredini 17 January 2019 (has links)
Submitted by JOSIANE SANTOS DE OLIVEIRA (josianeso) on 2019-03-22T17:02:16Z No. of bitstreams: 1 Guilherme Manfredini Bueno_.pdf: 3882428 bytes, checksum: 21f15ed53f487897437091a0f77fdfc5 (MD5) / Made available in DSpace on 2019-03-22T17:02:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Guilherme Manfredini Bueno_.pdf: 3882428 bytes, checksum: 21f15ed53f487897437091a0f77fdfc5 (MD5) Previous issue date: 2019-01-17 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / itt Performance - Instituto Tecnológico em Desempenho da Construção Civil / Situações de incêndio possuem um grande potencial destrutivo para a sociedade. Um esforço significativo tem sido feito no Brasil para a avaliação da resistência ao fogo de alguns elementos. Entretanto, em relação às paredes de vedação ou com função estrutural, compostas por alvenarias de tijolos ou blocos, gesso ou concreto, há poucos estudos acadêmicos no país em escala real e ainda não foram feitas pesquisas com elementos de instalações prediais no interior de sistemas de compartimentação. Isto evidencia a importância desta pesquisa que buscou avaliar a resistência ao fogo de paredes através da ABNT NBR 10636: 1989, verificando a influência de aberturas destinadas a instalações elétricas e hidráulicas. Para atingir o objetivo proposto, foram confeccionadas amostras em escala real e ensaiadas no forno vertical do Instituto Tecnológico em Desempenho e Construção Civil (itt Performance), levando em consideração a curva de aquecimento padrão ISO 834/99 para verificação dos critérios de estabilidade, estanqueidade e isolamento térmico. A amostra referência (P-1) fora executada com blocos cerâmicos e revestimento argamassado, não possuindo instalação predial e, para fins de comparação, a amostra 2 (P-2) possuía aberturas com dimensões de 120 mm x 80 mm, contendo caixas de PVC para tomadas e componentes elétricos e a amostra 3 (P-3) aberturas de diâmetro 30 mm no ponto de saída de água das instalações hidráulicas. Durante a etapa de caracterização dos materiais, foram encontradas variações nas propriedades da argamassas utilizadas no revestimento das amostras. Conforme os resultados experimentais, todas as paredes mantiveram sua estabilidade e estanqueidade durante os 240 minutos de ensaio, entretanto, a capacidade de isolar termicamente foi comprometida em determinado instante. A P-1, P-2 e P-3 foram qualificadas como TRF 134 minutos, TRF 124 minutos e P-3 com TRF 193 minutos, respectivamente. O desempenho da amostra referência (P-1) foi comprometido devido ao desplacamento do revestimento argamassado e o lascamento dos blocos cerâmicos no decorrer do ensaio, o que também ocorreu na P-2. Logo, não se pode isolar os efeitos combinados da dilatação térmica diferencial, do desplacamento do revestimento, lascamento do substrato cerâmico, das propriedades dos materiais empregados, assim como da transferência de calor pelas aberturas nas amostras com instalações, que influenciaram no desempenho das paredes. Concluiu-se que, nas regiões com aberturas de instalações prediais que permitem a passagem de gases quentes, a superfície não exposta às altas temperaturas perde sua capacidade de isolamento em um menor tempo em comparação à superfície no entorno, o que reduz a resistência ao fogo de sistemas de compartimentação / Fire situations have great destructive potential for society. A significant effort has been made in Brazil to evaluate the fire resistance of some elements. However, regarding walls, composed of masonry bricks or blocks, plaster or concrete, there are few national academic studies in full scale and no research has been done with elements of buildings built inside partitioning systems. This implies the urge of this research that sought to evaluate the performance of compartmentation walls with a fire resistance rate function, verifying the influence of openings for electrical and hydraulic installations. In order to reach the proposed objective, full scale samples were constructed and tested according to the ABNT NBR 10636:1989 in the vertical furnace of the Technological Institute in Civil Construction Performance (itt Performance - UNISINOS), taking into consideration the ISO 834/14 standard heating curve to verify stability, sealing and thermal insulation criteria. The reference sample (P-1) was performed with clay blocks and coating mortar, without any type of building installation, and for comparison purposes, sample 2 (P-2) contained openings with dimensions of 120 mm x 80 mm, containing electrical installations and sample 3 (P-3) openings of 30 mm diameter for hydraulic installations. During the materials characterization stage, there were variations in the properties of the mortars used in the coating of the samples. According to the experimental results, all systems maintained their stability and sealing during the 240 minutes of test, however, the ability to thermally insultating was compromised at a certain moment. P- 1, P-2 and P-3 were qualified as TRF 134 minutes, TRF 124 minutes and P-3 with TRF 193 minutes, respectively. The performance of the reference sample (P-1) was compromised due to the mortar coating displacement and spalling of the blocks. Therefore, it is not possible to isolate the combined effects of the thermal expansion, coating displacement, spalling of the ceramic blocks, the properties of the materials employed, as well as the heat transfer from the openings in the samples with installations, which influenced in the performance of the walls. It was concluded that in regions with openings of building installations that allow the passage of hot gases, the surface not exposed to high temperatures loses its insulation capacity in a shorter time compared to the surrounding surface, which reduces the fire resistance of the compartmentation systems.
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Avaliação experimental da influência dos requisitos de durabilidade na segurança contra incêndio de protótipos de pilares pré-fabricados de concreto armado

Bolina, Fabricio Longhi 24 February 2016 (has links)
Submitted by Silvana Teresinha Dornelles Studzinski (sstudzinski) on 2016-05-11T15:43:54Z No. of bitstreams: 1 FABRICIO LONGHI BOLINA_.pdf: 12122006 bytes, checksum: 94b786347b29331df85e06c63ee3a387 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-11T15:43:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FABRICIO LONGHI BOLINA_.pdf: 12122006 bytes, checksum: 94b786347b29331df85e06c63ee3a387 (MD5) Previous issue date: 2016-02-24 / Nenhuma / As recentes tragédias ocorridas no Brasil motivaram a revisão de leis e diretrizes sobre segurança contra incêndio das edificações. Paralelamente, novos requisitos de segurança foram exigidos pela norma de desempenho (ABNT, 2013a), fortalecendo o debate. Estes fatores, reforçados pela intensificação da fiscalização e das exigências para o licenciamento edilício, acentuou o dever de prever a segurança contra incêndio em projeto. Nas estruturas de concreto, as normas que definem as especificações de durabilidade, a NBR 6118 (ABNT, 2014) e NBR 12655 (ABNT, 2015), não consentem os parâmetros de segurança contra incêndio da NBR 15200 (ABNT, 2012), e vice-versa. Este trabalho visa avaliar, experimentalmente, o tempo de resistência ao fogo (TRF) de protótipos de pilares pré-fabricados produzidos com parâmetros normativos de durabilidade do concreto, comparando-os com as recomendações da NBR 15200 (ABNT, 2012). O estudo foi feito em 16 pilares, 4 para cada classe de agressividade ambiental, com seção transversal 25x25cm e altura 300cm, com diferentes classes de resistência e produzidos numa indústria de pré-fabricados, ensaiados na idade de 28 dias por 240 minutos, sem carregamento, com a curva de aquecimento da ISO 834 (ISO, 2014). Para cada pilar de mesma classe, uma espessura de cobrimento distinta foi adotada. Concluiu-se que os parâmetros de durabilidade do concreto influenciaram no grau de desplacamento, havendo, contudo, preponderância do diâmetro das barras e da espessura de cobrimento no TRF destes pilares. Os maiores diâmetros, apesar de desenvolverem temperaturas médias menores durante o ensaio, intensificaram o desplacamento de aresta, que aumentou em paralelo com a resistência à compressão nos concretos de até 63MPa, diminuindo nas resistências superiores a esta. O método analítico de verificação da NBR 15200 (ABNT, 2012) se mostrou seguro, notando-se um grau de conservadorismo intrínseco. Após o ensaio, as armaduras principais e o concreto apresentaram perda residual de resistência. / Recent tragedies in Brazil have set off a revision of laws and technical practices on fire safety in buildings. At the same time, new security requirements have become required by the brazilian performance standard (ABNT, 2013). This set of factors, enhanced by strong supervision and project approval requirements, intensified the commitment to provide fire safety in the initial design of buildings, along with other design requirements. In concrete structures, the standards that stablish the durability specifications - the NBR 6118 (ABNT, 2014) and NBR 12655 (ABNT, 2015), do not cogitate the parameters of fire safety design of the NBR 15200 (ABNT, 2012), and vice versa. This study aims to evaluate the fire resistance time of elements produced with standard durability parameters, comparing them with the NBR 15200 (ABNT, 2012) criteria. The experiment was done on 16 columns, 4 for each standard environmental aggressiveness class, with cross section of 25x25 cm and a height of 300 cm, with different resistance classes and produced in a industry, tested at the age of 28 days for 240 minutes without load, with temperature evolution attending to the ISO 834 (ISO 2014) curve. Moreover, a different thickness of concrete cover was used for each column with the same environmental aggression class. The results showed that the durability parameters influence the degree of spalling, whereas the nominal diameter and the thickness of concrete cover have greater importance in fire resistance time. While the biggest diameters of the bars produced lower temperatures, they intensified the degree of spalling that simultaneously increased with the compressive strength of the concrete up to 63MPa. The analytical verification method of NBR 15200 (ABNT, 2012) proved to be safe, with a degree of intrinsic conservatism. The reinforcement and the concrete had residual loss of strength.
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Avaliação de pilares de concreto armado colorido de alta resistência, submetidos a elevadas temperaturas. / Evaluation of reinforced HSCC columns at high temperature.

Britez, Carlos Amado 23 March 2011 (has links)
Apesar da quantidade de variáveis envolvidas, ainda persiste uma dúvida na comunidade acadêmica sobre o comportamento do concreto de alta resistência em situação de incêndio, considerando-o como mais ou menos suscetível à ocorrência do fenômeno de desplacamento (spalling) tipo explosivo. Em parte, essa dúvida decorre do fato de que, muitas vezes, os programas experimentais são conduzidos em amostras envolvendo corpos-de-prova padronizados, cilíndricos ou cúbicos, que não levam em consideração a influência de parâmetros relacionados com as dimensões dos elementos estruturais nem com a taxa e configuração das armaduras. Outros aspectos relevantes, como o tipo de agregado utilizado na mistura de concreto, bem como a idade e umidade interna do elemento ensaiado, dificilmente são abordados nas pesquisas e, muitas vezes, simplesmente são omitidos, o que dificulta a visão ampla e real do comportamento térmico do concreto de alta resistência. Esta pesquisa apresenta um programa experimental pioneiro realizado no Brasil em um pilar de concreto de alta resistência, armado, colorido, com idade de oito anos, fc,8anos de 140MPa, agregado graúdo basáltico, agregado miúdo quartzoso, seção transversal de 70cm x 70cm, 200cm de altura, ensaiado sem carregamento e com exposição de três faces pelo período de 180 minutos (3h), sob as temperaturas da curva-padrão de incêndio ISO 834. O pilar protótipo ensaiado é réplica dos pilares reais do edifício e-Tower, construído em 2002, na cidade de São Paulo, Brasil. Os resultados obtidos demonstraram que, neste caso, o concreto colorido de alta resistência comportou-se de forma íntegra frente ao fogo e que a utilização de pigmento à base de óxido de ferro, pode atuar também como um excelente termômetro natural, auxiliando na avaliação da condição da estrutura pósincêndio. / In spite of the several factors that influence the behavior of concrete columns under fire conditions, there is a belief among the research community, that the high-strength concrete is more susceptible to explosive spalling than normal-strength concrete. This doubt, in part, is attributed to the small unreinforced concrete samples (specimens) used in experimental programs, to evaluate the fire resistance of structural concrete. On the other hand, relevant aspects as the coarse aggregate type used in the concrete mixture, as well as the age and content moisture (relative humidity) are not considered in the researches and sometimes simply omitted. This research presents a pioneer experimental program, carried out in Brazil on a high strength colored reinforced concrete column (HSCC) with 200cm high, eight yearsold, fc,8years of 140MPa, basalt coarse aggregate, cross section of 700mm x 700mm, tested under no load and with three faces exposed to a standard fire curve ISO 834 for a period of 180min (3h). The column prototype is a replica of the actual columns of the e-Tower Building, constructed in 2002 in São Paulo city, Brazil. The results demonstrated concrete column integrity under experimental fire and that the iron oxide pigments can work as an excellent natural thermometer, contributing in the evaluation of the structure post-fire.
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Análise do comportamento a temperaturas elevadas de elementos de aço formados a frio comprimidos considerando restrição ao alongamento térmico / Analysis on the behaviour of cold formed steel columns under fire conditions with restrained thermal elongation

Saulo José de Castro Almeida 26 October 2012 (has links)
No presente trabalho se desenvolve como proposta principal, uma investigação experimental sobre o comportamento de elementos de aço formados a frio comprimidos em temperaturas elevadas considerando a influência da restrição ao alongamento térmico. Nessa investigação foram avaliadas as distribuições de temperaturas no contorno da seção transversal e ao longo do comprimento dos elementos. Outrossim, avaliou-se a influência da restrição ao alongamento térmico sobre o comportamento mecânico dos elementos, em especial sobre o desenvolvimento das forças de restrição que surgem durante a fase de aquecimento dos mesmos. Concernente ao comportamento térmico, os resultados indicam que a temperatura resistente de elementos expostos ao calor por todos os lados deve ser determinada com base nas medições realizadas em seções a meia altura do elemento devido à distribuição não uniforme de temperatura ao longo do comprimento. Com relação ao comportamento mecânico, os resultados experimentais mostraram que a resistência pós-crítica em temperaturas elevadas desses elementos é pequena e nesse sentido é mais coerente considerar como temperatura resistente a temperatura correspondente ao momento da perda de estabilidade dos elementos. Em caráter complementar e exploratório foram realizadas análises numéricas para melhorar o entendimento do comportamento em temperaturas elevadas dos elementos de aço formados a frio investigados experimentalmente no presente trabalho. Nas análises numéricas foi avaliada uma estratégia de modelagem em elementos finitos para simular a restrição ao alongamento térmico axial em elementos comprimidos submetidos a temperaturas elevadas. Os resultados apontam que os modelos numéricos foram eficientes para prescrever força de compressão resistente em temperaturas elevadas e o tempo resistente. Por outro lado não foram eficientes para prescrever as temperaturas críticas. No âmbito normativo foram realizadas as avaliações do método de cálculo simplificado proposto na ABNT NBR 14323 (2012) e da possibilidade de adequar o método simplificado de cálculo do EUROCODE 3 parte 1.3 (2006) para o dimensionamento em temperaturas elevadas desses elementos. Os resultados sugerem que o método de cálculo simplificado da ABNT NBR 14323 (2012) foi capaz de fornecer satisfatoriamente a força de compressão resistente dos elementos investigados que se enquadravam nas exigências do método. Outrossim, sugerem que o uso do método simplificado do EUROCODE 3 parte 1.3 (2006) com redução da resistência ao escoamento e módulo de elasticidade do aço para o dimensionamento em temperaturas elevadas de elementos de aço formados a frio carece de mais investigações. / The main proposal of this work was an experimental investigation on the behavior of cold-formed steel compressed members at elevated temperatures considering the influence of restraining to the thermal elongation. In this investigation, it was evaluated the temperature distributions on the cross section and along the height of the members. Furthermore, it was evaluated the influence of restraining to the thermal elongation on the mechanical behavior of these members, in particular on the development of restraining forces during their heating phase. Concerning the thermal behavior, the results indicate the critical temperature of members exposed to heat from all sides should be determined based on measurements performed on sections located at mid-span of the members due to the non uniform temperature distribution along the height. With regards to mechanical behavior, the experimental results showed that the post-buckling resistance at elevated temperatures of these members is small and the critical temperature should be considered as the temperature corresponding to the buckling temperature. Additionally numerical analyzes were performed to better understand the behavior of the cold-formed steel members at elevated temperatures that were experimentally investigated in this study. In the numerical analyzes a modeling strategy was evaluated on finite elements to simulate the axial restraining to the thermal elongation in compressed members subjected to high temperatures. The results show that the numerical models were effective to prescribe the ultimate loads at elevated temperatures and the critical time considering the influence of the axial restraining to the thermal elongation. On the other hand, the numerical models were not effective to prescribe the critical temperature. Within the normative scope, the design method proposed in the ABNT NBR 14323 (2012) (project revision) was evaluated as well the possibility of adapting the EUROCODE 3 part 1.3 (2006) design guidelines to the design of cold-formed steel members at elevated temperatures. The results suggest that the design method proposed in the ABNT NBR 14323 (2012) (project revision) was able to accurately predict the ultimate test loads of the members that were within the requirements of the method. On the other hand, it was found that the use of the EUROCODE 3 part 1.3 (2006) design guidelines with reduction of the mechanical properties at elevated temperatures (yield strength and elastic modulus of steel) for design of compressed cold formed steel members at elevated temperature needs further investigations.
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Avaliação de pilares de concreto armado colorido de alta resistência, submetidos a elevadas temperaturas. / Evaluation of reinforced HSCC columns at high temperature.

Carlos Amado Britez 23 March 2011 (has links)
Apesar da quantidade de variáveis envolvidas, ainda persiste uma dúvida na comunidade acadêmica sobre o comportamento do concreto de alta resistência em situação de incêndio, considerando-o como mais ou menos suscetível à ocorrência do fenômeno de desplacamento (spalling) tipo explosivo. Em parte, essa dúvida decorre do fato de que, muitas vezes, os programas experimentais são conduzidos em amostras envolvendo corpos-de-prova padronizados, cilíndricos ou cúbicos, que não levam em consideração a influência de parâmetros relacionados com as dimensões dos elementos estruturais nem com a taxa e configuração das armaduras. Outros aspectos relevantes, como o tipo de agregado utilizado na mistura de concreto, bem como a idade e umidade interna do elemento ensaiado, dificilmente são abordados nas pesquisas e, muitas vezes, simplesmente são omitidos, o que dificulta a visão ampla e real do comportamento térmico do concreto de alta resistência. Esta pesquisa apresenta um programa experimental pioneiro realizado no Brasil em um pilar de concreto de alta resistência, armado, colorido, com idade de oito anos, fc,8anos de 140MPa, agregado graúdo basáltico, agregado miúdo quartzoso, seção transversal de 70cm x 70cm, 200cm de altura, ensaiado sem carregamento e com exposição de três faces pelo período de 180 minutos (3h), sob as temperaturas da curva-padrão de incêndio ISO 834. O pilar protótipo ensaiado é réplica dos pilares reais do edifício e-Tower, construído em 2002, na cidade de São Paulo, Brasil. Os resultados obtidos demonstraram que, neste caso, o concreto colorido de alta resistência comportou-se de forma íntegra frente ao fogo e que a utilização de pigmento à base de óxido de ferro, pode atuar também como um excelente termômetro natural, auxiliando na avaliação da condição da estrutura pósincêndio. / In spite of the several factors that influence the behavior of concrete columns under fire conditions, there is a belief among the research community, that the high-strength concrete is more susceptible to explosive spalling than normal-strength concrete. This doubt, in part, is attributed to the small unreinforced concrete samples (specimens) used in experimental programs, to evaluate the fire resistance of structural concrete. On the other hand, relevant aspects as the coarse aggregate type used in the concrete mixture, as well as the age and content moisture (relative humidity) are not considered in the researches and sometimes simply omitted. This research presents a pioneer experimental program, carried out in Brazil on a high strength colored reinforced concrete column (HSCC) with 200cm high, eight yearsold, fc,8years of 140MPa, basalt coarse aggregate, cross section of 700mm x 700mm, tested under no load and with three faces exposed to a standard fire curve ISO 834 for a period of 180min (3h). The column prototype is a replica of the actual columns of the e-Tower Building, constructed in 2002 in São Paulo city, Brazil. The results demonstrated concrete column integrity under experimental fire and that the iron oxide pigments can work as an excellent natural thermometer, contributing in the evaluation of the structure post-fire.
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COMPORTAMENTO DE PEQUENAS PAREDES DE ALVENARIA ESTRUTURAL FRENTE A ALTAS TEMPERATURAS / BEHAVIOR OF SMALL STRUCTURAL MASONRY WALLS FRONT OF HIGH TEMPERATURES

Rigão, Alessandro Onofre 13 August 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The current civil building use several kinds of materials for fencing as solid or hollow bricks or closure function and structural like the structural masonry. The codes and national laws of fire protection define a minimum period of fire resistance for walls and sealing elements. However, the great majority of the codes offer few alternatives of materials and thicknesses to define the minimum capacity for fire. Normally in the suggested alternatives, when tested, the materials exhibit superior performance. The alternative to a proper definition of time of fire resistance is testing a prototype of the wall in real scale, usually being expensive test. The purpose of this paper is to study the behavior of structural masonry walls and its components against high temperatures using furnances adapted to this end. It was studied the level of degradation of the materials singly and within the set, the increasing of load in small walls due to the temperature rising, besides the residual strength of the masonry and its constituents after exposure the high temperatures. The rate of heating of the oven did not follow Standard Curve, even so, it was possible to verify which the laws are conservative in relation to the performance against high temperatures of the materials. The walls obtained good performance against high temperatures, showing low cracking level and maintaining the structural stability. It was tested mortars with various resistances to temperature of 900ºC, seeing that this temperature was sufficient to promote the complete deterioration of materials. Mortars of 4 MPa were heated to 400ºC, noting that remained intact, showing residual strength. It was observed that the type of aggregate used in mortars affect the weight loss and stability of the material when subject to high temperatures. It was molded ceramics prisms with mortar of 4 MPa to verify the residual strength after heating to 400º and 900ºC, noting that the strength these was higher than average for the same strength of mortars subjected to the same heating. In addition, failure stress of the small wall exposed the high temperatures was very close to the average of the ceramic prisms subjected to the same heating rate. / A construção civil atual utiliza diversos tipos de materiais para vedação como tijolos cerâmicos vazados ou maciços ou com função de fechamento e estrutural como a alvenaria estrutural. Os códigos e legislações nacionais de proteção contra incêndio definem um tempo mínimo de resistência ao fogo para paredes e elementos de vedação. Entretanto, a maioria desses códigos oferece poucas alternativas de materiais e espessuras mínimas para definir a capacidade de resistência ao fogo. Normalmente nas alternativas sugeridas, quando ensaiados, os materiais apresentam desempenho superior. A alternativa para a definição adequada do tempo de resistência ao fogo é ensaiar um protótipo da parede em escala real, sendo um ensaio geralmente dispendioso. A proposta deste trabalho é efetuar o estudo do comportamento de paredes de alvenaria estrutural e seus componentes frente a altas temperaturas, utilizando fornos adaptados para essa finalidade. Foi estudado o nível de degradação dos materiais isoladamente e no conjunto, o aumento de carga em pequenas paredes devido à elevação da temperatura, além da resistência residual da alvenaria e seus constituintes após exposição às altas temperaturas. A taxa de aquecimento do forno não seguiu a Curva Padrão de norma, mesmo assim, foi possível verificar que as legislações são conservadoras em relação ao desempenho frente ao fogo dos materiais. As paredes obtiveram bom desempenho frente às altas temperaturas, apresentando nível de fissuração baixo e mantendo a estabilidade estrutural. Foram ensaiadas argamassas de diversas resistências à temperatura de 900ºC, constatando que esta temperatura foi suficiente para promover a completa deterioração dos materiais. Argamassas de 4 MPa foram aquecidas a 400ºC, observando que mantiveram-se íntegras, apresentando resistência residual. Foi constatado que o tipo de agregado usado nas argamassas tem influência na perda de massa e estabilidade do material quando submetido a altas temperaturas. Foram moldados prismas cerâmicos com argamassa de 4 MPa para verificar a resistência residual após o aquecimento a 400º e 900ºC, constatando que a resistência desses foi superior a resistência média para as argamassas de mesma resistência submetidas ao mesmo aquecimento. Além disso, a tensão de ruptura da pequena parede exposta às altas temperaturas ficou bem próxima à média dos prismas cerâmicos submetidos à mesma taxa de aquecimento.

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