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Impactos e resistências no processo de estrangeirização de terras em Rio Brilhante (MS) : o caso dos projetos de assentamentos federais São Judas, Margarida Alves, Silvio Rodrigues e do território indígena Laranjeira Ñanderu /

Buscioli, Lara Dalperio. January 2016 (has links)
Orientador: Bernardo Mançano Fernandes / Banca: Carlos Alberto Feliciano / Banca: Juliana Grasieli Bueno Mota / Resumo: O processo de estrangeirização de terras deve ser analisado a partir da sua dimensão histórica e refere-se ao arrendamento e/ou compra de empresas/grupos estrangeiros em outros países. Este processo foi intensificado a partir da crise de 2007/2008 quando ocorreu um aumento da procura de terras para produzir commodities gerando conflitos e impactos territoriais, mesmo com o discurso embasado no crescimento econômico, na sustentabilidade, na geração de emprego e na segurança alimentar dos países alvos deste processo. Neste trabalho, discutimos o processo de estrangeirização de terras no estado do Mato Grosso do Sul, com foco no município de Rio Brilhante no que tem uma produção expressiva de cana-de-açúcar e territorialização do grupo francês Louis Dreyfus Commodities (LDC). Este processo gera conflitos territoriais nos assentamentos de reforma agrária por meio da luta do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra e no território indígena Laranjeira Ñanderu pertencentes aos Guarani-Kaiowá. Os impactos causados pelo processo de estrangeirização nestes territórios estão vinculados à: 1) produção de alimentos - com a perda da produção camponesa e indígena devido à pulverização do agrotóxico utilizado nas lavouras de cana-de-açúcar; 2) ambiental - com a intoxicação do solo/águas devido à pulverização e a morte da fauna/flora do território; 3) saúde - relacionadas aos problemas respiratórios, gastrointestinais e de envenenamento/intoxicação destes sujeitos; e por fim, 4) dificulta... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: : The process of land foreignization should be analyzed from its historical dimension and refers to the leasing and/or purchase of land by foreign companies/groups in other countries. This process intensified from the crisis of 2007/2008 when there was an increase in the demand for land to produce commodities, generating conflicts and territorial impacts, even with the discourse based on economic growth, sustainability, employment generation and food security of countries targeted by this process. In this work, we discuss the process of land foreignisation in the state of Mato Grosso do Sul, focusing on the municipality of Rio Brilhante, which has an expressive production of sugarcane and territorialization of the French group Louis Dreyfus Commodities (LDC). This process creates territorial conflicts in agrarian reform settlements through the struggle of the Landless Rural Workers Movement and indigenous territory Laranjeira Ñanderu belonging to the Guarani-Kaiowá. The impacts caused by the process of land foreignisation in these territories are linked to the: 1) food production - with the loss of peasant and indigenous production due to the spraying of agrochemicals used in sugarcane plantations; 2) environmental - with soil/water poisoning due to spraying and the death of the fauna/flora of the territory; 3) health - related to respiratory, gastrointestinal and poisoning... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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The relationship between affect and consumers’ resistance to innovation

Castro, Cristiano do Amaral Britto de 28 February 2018 (has links)
Submitted by Cristiano Amaral (cristiano.ab.castro@gmail.com) on 2018-03-22T19:12:42Z No. of bitstreams: 1 TESE CRISTIANO AMARAL Final.pdf: 3722353 bytes, checksum: 7441768901a6b92171fb0a12d72bc78c (MD5) / Approved for entry into archive by Debora Nunes Ferreira (debora.nunes@fgv.br) on 2018-03-23T16:49:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE CRISTIANO AMARAL Final.pdf: 3722353 bytes, checksum: 7441768901a6b92171fb0a12d72bc78c (MD5) / Approved for entry into archive by Suzane Guimarães (suzane.guimaraes@fgv.br) on 2018-03-23T17:43:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE CRISTIANO AMARAL Final.pdf: 3722353 bytes, checksum: 7441768901a6b92171fb0a12d72bc78c (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-23T17:43:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE CRISTIANO AMARAL Final.pdf: 3722353 bytes, checksum: 7441768901a6b92171fb0a12d72bc78c (MD5) Previous issue date: 2018-02-28 / The Diffusion of Innovation literature is based on well succeeded products and present a pro-change bias, an assumption that innovations are positive and will be adopted by all consumers. However, a large portion of new products fail and those that do not fail are not promptly adopted, indicating that consumers’ natural response to innovations is resistance. Despite its relevance to both researchers and managers, little research has been conducted toward a deeper understanding of consumers’ resistance to innovation. The extant literature presents two types of resistance, Passive Innovation Resistance (PIR) which is the antecedent of Active Innovation Resistance (AIR). Notwithstanding the indications that affect plays a major role in consumers’ decision-making process, mostly cognitive factors are listed as antecedents of both. Thus, the studies herein aim to evaluate the impact of affect on consumers’ resistance to innovation. In a series of studies based on structural modelling, it is presented here indications of the moderating role of affective state in the relationship between PIR and AIR, as well as of the existence of both cognitive and affective active resistance to innovation. Considering both forms of AIR yields higher explanatory and predictive power as to intention to adopt that considering only the cognitive form of AIR, which is the prevailing understanding of AIR in the literature. Also, the affective form of AIR alone is shown to provide better results that the cognitive form alone. / A literatura de Difusão da Inovação baseia-se em inovações bem-sucedidas e apresenta um viés pró- mudança, uma premissa de que inovações são positivas e serão adotadas por todos os consumidores. No entanto, uma grande parcela de novos produtos falha ao ser lançada no mercado e aqueles que não falham não são prontamente adotados por todos os consumidores, o que indica que a resposta natural do consumidor às inovações é a resistência. Apesar de sua importância tanto para pesquisadores quanto para gerentes, poucas pesquisas foram realizadas objetivando um melhor entendimento da resistência do consumidor à inovação. A literatura existente apresenta dois tipos de resistência: a Resistência Passiva à Inovação que é antecedente à Resistência Ativa à Inovação. Desconsiderando as indicações de que afeto possui um papel importante no processo decisório do consumidor, os fatores apresentados como antecedentes dos dois tipos de resistência são predominantemente cognitivos. Assim, a pesquisa aqui apresentada possui o objetivo de avaliar o impacto do afeto na resistência do consumidor à inovação. Em uma série de estudos baseados em equações estruturais, são apresentadas indicações de que afeto possui um papel moderador na relação entre Resistência Passiva e Resistência Ativa à Inovação, assim como acerca da existência de Resistência Ativa Cognitiva e Resistência Ativa Afetiva à Inovação. Considerando-se ambas formas de resistência ativa, obtêm-se maior poder explicativo e preditivo quanto à intenção de adotar a inovação por parte do consumidor do que se obtém utilizando-se apenas a forma cognitiva de resistência ativa, que é a dominante na literatura. Além disso, é demonstrado que a Resistência Ativa Afetiva por si só apresenta melhores resultados que a Resistência Ativa Cognitiva.

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