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Efeito de diferentes ácidos na resistência térmica de Escherichia coli / Effect of different acids and concentrations on the E. coli thermal resistance

Baraldi, Maria Antonieta 15 May 1987 (has links)
Para se determinar o efeito da adição de baixas concentrações de ácidos na resistência de microrganismos ao calor úmido, cultura de E. coli IZ-923 foi aquecida a 55°C e 60°C em caldo nutriente contendo 0,1 ou 0,2% dos ácidos acético, lático, cítrico e fosfórico por 12min. A intervalos de 4 min amostras foram retiradas, resfriadas, plaqueadas em nutriente ágar (NA) e ágar com bile vermelho violeta (VRBA) e incubadas por 48h a 37°C ± 0,5°C. Com o número de colônias desenvolvidas no nutriente ágar foram calculadas as porcentagens de redução e os valores D55 e D60. Com aquelas desenvolvidas no ágar com bile e vermelho violeta, calculou-se as porcentagens de danificação celular. As conclusões foram: 1. Na maioria das vezes a porcentagem de redução da E. coli IZ-923 aumentou com o aumento da concentração de ácidos e com a temperatura; 2. Durante o aquecimento tanto com a adição de 0,1% como 0,2% de ácido em ambas as temperaturas, pôde-se estabelecer a seguinte ordem de redução: acético > fosfórico > lático > cítrico; 3. As porcentagens da danificação foram semelhantes para todos os ácidos em ambas as concentrações de ácidos e temperaturas empregadas; 4. Os valores D55 e D60 diminuíram com o aumento da temperatura de aquecimento; 5. Nas condições do presente trabalho não foi possível caracterizar uma diferença expressiva entre os ácidos empregados com relação aos seus efeitos na resistência térmica de E. coli IZ-923 / In order to determine the effect of the addition of low concentrations of acids in the microorganism heat resistance, E. coli IZ-923 culture, was heat at 55°C and 60°C in nutrient broth, containing 0.1% and 0.2% acetic, lactic, citric and phosphoric acids for 12 minutes. Every four minutes samples were taken, cooled, plated on nutrient agar and violet-red bile agar and incubation at 37°C ± 0.5°C for 48 hours. The D55 e D60 values and the reduction percentage were calculated from the number of developed colonies on nutrient agar. The cellular injure percentages were calculated from the developed colonies on violet-red bile agar. The conclusions are: 1. The E. coli IZ-923 populations reduction percentage, in the most although variable, raised as the added acid concentration and temperature increased; 2. Either heating temperatures and any of the concentrations showed the following acid reduction power: acetic > phosphoric > lactic > citric; 3. The cellular injure percentages were similar for all acids in both concentrations and temperatures employed; 4. D55 e D60 values decreased as the acid concentration and heating temperature increased; 5. AT working conditions it was not possible to stablish any great difference regarding to the effect of all acids used on the E. coli IZ-923 heat resistance
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Efeito de diferentes ácidos na resistência térmica de Escherichia coli / Effect of different acids and concentrations on the E. coli thermal resistance

Maria Antonieta Baraldi 15 May 1987 (has links)
Para se determinar o efeito da adição de baixas concentrações de ácidos na resistência de microrganismos ao calor úmido, cultura de E. coli IZ-923 foi aquecida a 55°C e 60°C em caldo nutriente contendo 0,1 ou 0,2% dos ácidos acético, lático, cítrico e fosfórico por 12min. A intervalos de 4 min amostras foram retiradas, resfriadas, plaqueadas em nutriente ágar (NA) e ágar com bile vermelho violeta (VRBA) e incubadas por 48h a 37°C ± 0,5°C. Com o número de colônias desenvolvidas no nutriente ágar foram calculadas as porcentagens de redução e os valores D55 e D60. Com aquelas desenvolvidas no ágar com bile e vermelho violeta, calculou-se as porcentagens de danificação celular. As conclusões foram: 1. Na maioria das vezes a porcentagem de redução da E. coli IZ-923 aumentou com o aumento da concentração de ácidos e com a temperatura; 2. Durante o aquecimento tanto com a adição de 0,1% como 0,2% de ácido em ambas as temperaturas, pôde-se estabelecer a seguinte ordem de redução: acético > fosfórico > lático > cítrico; 3. As porcentagens da danificação foram semelhantes para todos os ácidos em ambas as concentrações de ácidos e temperaturas empregadas; 4. Os valores D55 e D60 diminuíram com o aumento da temperatura de aquecimento; 5. Nas condições do presente trabalho não foi possível caracterizar uma diferença expressiva entre os ácidos empregados com relação aos seus efeitos na resistência térmica de E. coli IZ-923 / In order to determine the effect of the addition of low concentrations of acids in the microorganism heat resistance, E. coli IZ-923 culture, was heat at 55°C and 60°C in nutrient broth, containing 0.1% and 0.2% acetic, lactic, citric and phosphoric acids for 12 minutes. Every four minutes samples were taken, cooled, plated on nutrient agar and violet-red bile agar and incubation at 37°C ± 0.5°C for 48 hours. The D55 e D60 values and the reduction percentage were calculated from the number of developed colonies on nutrient agar. The cellular injure percentages were calculated from the developed colonies on violet-red bile agar. The conclusions are: 1. The E. coli IZ-923 populations reduction percentage, in the most although variable, raised as the added acid concentration and temperature increased; 2. Either heating temperatures and any of the concentrations showed the following acid reduction power: acetic > phosphoric > lactic > citric; 3. The cellular injure percentages were similar for all acids in both concentrations and temperatures employed; 4. D55 e D60 values decreased as the acid concentration and heating temperature increased; 5. AT working conditions it was not possible to stablish any great difference regarding to the effect of all acids used on the E. coli IZ-923 heat resistance
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Estudo do comportamento transiente de tubos de calor de condutância variável com carga de gás e reservatório sem malha

Luiz Carlos Cordeiro Junior 01 November 1996 (has links)
Um tubo de calor de condutância variável foi construído em cobre e preenchido com água e nitrogênio. Uma estrutura porosa foi adaptada no interior do tubo para permitir a distrubuição do líquido. Como estrutura porosa foi usado uma malha fabricada com fios de cobre e latão de mesh 100, e foi adaptado no interior do tubo em duas camadas. Aproveitando a última camada desta malha foi fabricada uma artéria no formato de elipse, com o objetivo de melhorar o retorno do fluido de trabalho. O tubo tem um encaixe especial para fornecer uma interface entre a carga de calor da placa plana e a parede do tubo. Esta placa de encaixe garante um bom contato térmico entre o evaporador e o reservatório externo sem malha. Um modelo matemático foi desenvolvido para identificação da condutividade térmica do material isolante. Baseado em uma equação unidimensional para condutividade axial do tubo e limites para diferentes zonas do tubo de calor. Elas incluem condições de entrada e saída de calor, troca de calor com o ambiente e resfriamento com água, como também condições para definir a posição de interface axial. A perda de pressão no espaço do vapor foi desprezada. Testes de performance em regime permanente para posição horizontal e vertical foram usados para estimar o coeficiente de filme e a resistência térmica total da isolação da placa de encaixe. Os seguintes testes foram realizados. Teste de inclinação favorável e adversa, teste de partida e testes transientes. A condutividade térmica total do tubo de calor foi efetivamente variada em compensação das condições de entrada e saída. A comparação de performance com uma condução constante do tubo de calor dos mesmos parâmetros foi feito. A disposição externa do reservatório proporciona um longo comprimento de comunicação com o condensador, mas não foi observado o efeito visível de influência da difusão. Ao mesmo tempo baixos valores do coeficiente de filme foi obtido. Este coeficiente foi obtido com o método dos mínimos quadrados.
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Optimização da resistência térmica da envolvente de edifícios escolares

Santos, Patrícia Daniela da Costa January 2010 (has links)
Tese de mestrado integrado. Engenharia civil. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2010
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Caracterização microestrutural voltada à termodinâmica de revestimentos como forma de barreira térmica para aplicação em turbinas

Nara Miranda Guimarães 12 December 2011 (has links)
Este trabalho é uma continuação à pesquisa e desenvolvimento de materiais para aplicação em turbinas a gás e câmaras de combustão do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA). Diversas pesquisas já foram realizadas no DCTA permitindo desenvolver e caracterizar revestimentos, como forma de barreira térmica, para serem aplicados sobre componentes em superligas à base de níquel. Este trabalho tem como objetivo realizar a validação do banco de dados termodinâmicos do software ThermoCalc por meio da comparação de características microestruturais (como fases presentes, suas composições e quantidades) e ensaios experimentais, assim como inserir nessa plataforma dados complementares para que se possa empregar a termodinâmica computacional como ferramenta versátil, prática e de elevada confiança. Ressalta-se que as informações disponíveis nesses bancos darão subsídios para posterior seleção de revestimentos a serem utilizados na fabricação de turbinas de Motores-Foguete a Propelente Líquido (MFPL). Foram confeccionadas amostras contendo ZrO2-Nb2O5, Y2O3-Nb2O5, e ZrO2-Nb2O5-Y2O3. Realizou-se ensaios de massa específica e densidade, indentação, DTA e MEV, com os quais foi possível estabelecer a composição de 16% em mol de Y2O3 e 16% em mol de Nb2O5 como sendo as melhores concentrações de óxidos aditivos à zircônia, promovendo uma estabilização total da fase tetragonal à temperatura ambiente. A otimização dos binários ZrO2-Nb2O5 e Y2O3-Nb2O5 foi concluída, mostrando-se adequada e coerente com os resultados reportados na literatura. O trabalho é inovador e complexo, contudo, com o conhecimento adquirido até então, é possível realizar uma primeira seleção, com qualidade, dos materiais para revestimentos.
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Desenvolvimento da técnica analítica para determinar a resistência térmica de contato no processo de forjamento

Polozine, Alexandre January 2009 (has links)
A Resistência Térmica de Contato entre a ferramenta de forjamento e a peça é um parâmetro importante para a otimização, por simulação computacional, do comportamento do material forjado. Os procedimentos atuais destinados à determinação da Resistência Térmica de Contato apresentam discrepância significativa nos resultados. A falta de valores confiáveis deste parâmetro afeta a precisão da simulação. Visando a importância das ferramentas computacionais para a otimização do processo de forjamento, no presente trabalho foi desenvolvida uma nova técnica para determinar a Resistência Térmica de Contato. A técnica inovadora inclui o método de medição de temperaturas interfaciais desconhecido anteriormente, a montagem para realizá-lo e o sistema de medição de temperaturas volumétricas. Esta técnica é destinada ao uso sob condições de altas e moderadas temperatura e pressão muito grande, o que é característico da zona de contato material forjado–ferramenta. A inovação foi testada com sucesso para alguns materiais típicos (aço, liga de alumínio e liga de titânio) utilizados no forjamento a quente ou a morno. Os valores da Resistência Térmica de Contato, obtidos nos testes, são recomendados para uso em programas de simulação computacional. / The Thermal Contact Resistance between a die and a blank is an important parameter in the computer simulation used for the optimization of the blank plastic deformation. The known procedures intended for the determination of the Thermal Contact Resistance show significant discrepancy in results. The lack of reliable values of this parameter affects the precision of the simulation. Taking in account the importance of computer tools for the optimization of the forging process, a new technique for the determination of the Thermal Contact Resistance has been developed in the present study. The developed technique includes a method for the measurement of the interface temperatures, which was unknown before, and the equipment for the realization of this method as well as the system for the measurement of the volumetric temperatures. This technique is intended for use under moderate and high temperature / high pressure conditions at the die–workpiece interface. The innovation has been tested successfully on some typical materials (steel, aluminium alloy e titanium alloy) used in warm and hot forging. Values of the Thermal Contact Resistance obtained by these tests are recommended for use in computer simulations.
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Avaliação da cinética de crescimento, resistência ácida e resistência térmica de Salmonella enteritidis envolvida em surtos alimentares ocorridos no Rio Grande do Sul e comparação com outros sorovares / Growth kinetics, acid and thermal resistance of Salmonella enteritidis involved in foodborne outbreaks occurred in the Rio Grande do Sul state and comparation with other serovars

Malheiros, Patricia da Silva January 2007 (has links)
No período de 1999 a 2002, uma linhagem de Salmonella Enteritidis esteve envolvida em mais de 90% das salmoneloses ocorridas no RS. Este trabalho teve por objetivo avaliar a cinética de crescimento, a resistência ácida e a resistência térmica dessa linhagem e compará-la com S. Typhimurium e S. Bredeney não envolvidas em surtos alimentares, porém isoladas na mesma região. Em uma primeira etapa, a cinética de crescimento foi avaliada semeando-se cada sorovar em caldo nutriente (CN) e em salada de batata com maionese caseira (SMC), os quais foram mantidos a 30°C e 9,5°C. Em CN, a cinética de crescimento a 30°C foi semelhante para todos os sorovares, porém, em SMC a S. Enteritidis apresentou maior quantidade de células nas primeiras 6 horas de crescimento, sendo que somente depois de 12 horas todos os sorovares atingiram quantidades semelhantes de células. Em CN e em SMC, na temperatura de 9,5°C, não foi detectado crescimento de nenhum dos sorovares de Salmonella durante as primeiras 24 horas, sugerindo que essa temperatura foi suficiente para controlar a multiplicação desses microrganismos. Em uma segunda etapa, avaliou-se a resistência ácida e térmica dos diferentes sorovares de Salmonella. Para tanto, os três sorovares foram inoculados separadamente em CN e CN enriquecido com 1% de glicose (CNG), este último utilizado para produção de culturas ácido-adaptadas. Em seguida, os microrganismos foram submetidos a diferentes pH (3,5; 4,0 e 4,5) e temperaturas (52, 56 e 60ºC). Os resultados demonstraram que a S. Bredeney apresentou maior resistência para os pH 3,5 e 4,0, porém a S. Enteritidis demonstrou maior capacidade de adaptação ácida do que S. Typhimurium e S. Bredeney. Em pH 4,5 todos os sorovares, tanto não adaptados quanto ácido-adaptados, mantiveram a mesma quantidade de células viáveis durante 300 minutos. Quando expostas a 52ºC, S. Bredeney apresentou maior resistência, entretanto somente a S. Enteritidis foi protegida com a adaptação ácida. Para 56 e 60ºC, a S. Enteritidis, não adaptada e ácido-adaptada, apresentou maior resistência. A análise por SDS-PAGE demonstrou diferenças no perfil protéico de células não adaptadas e ácidoadaptadas para todos os sorovares testados. Com base nestes resultados, a capacidade de multiplicação mais rápida nas primeiras horas de cultivo em SMC, a maior capacidade de adaptação ácida e a maior resistência térmica demonstradas pela S. Enteritidis podem estar relacionadas ao freqüente envolvimento desse sorovar nas salmoneloses do RS. / During the period of 1999 to 2002, a strain of Salmonella Enteritidis was involved in more than 90 % of foodborne salmonellosis occurred in Rio Grande do Sul (RS) State. This work aimed to evaluate the growth kinetics, and the acid and the thermal resistance of this strain, comparing with S. Typhimurium and S. Bredeney, which were not involved in foodborne outbreaks, but were isolated in the same region. In the first stage of this study, the growth kinetics was assessed. Each serovar was inoculated separately in nutrient broth (CN) and in potato salad prepared with homemade mayonnaise (SMC), and then incubated at 30 ºC and 9.5 ºC. In CN, at 30 ºC, similar growing characteristics were found for all serovars, however in SMC S. Enteritidis demonstrated higher counts at the first 6 hours. Only after 12 hours of incubation, all serovars reached similar counts. In CN and in SMC, at 9.5 ºC, during the first 24 hours, there was no detectable growth of any Salmonella serovar, suggesting that such temperature was adequate to control the multiplication of tested Salmonella serovars. In the second stage of the study, the acid and the thermal resistances of Salmonella serovars were evaluated. The three serovars were cultivated separately in Nutrient Broth and Nutrient Broth supplemented with 1 % glucose (NBG). The latter medium was used to induce acid-adapted cells. Then, the three serovars were exposed to different pH (3.5, 4.0, and 4.5) and temperatures (52, 56, and 60 ºC). Results indicated that S. Bredeney presented higher resistance to pH 3.5 and 4.0, but S. Enteritidis presented a better capacity of acid adaptation than S. Typhimurium and S. Bredeney. At pH 4.5, all serovars demonstrated a similar behavior, remaining at same levels of viable cells until 300 minutes. At 52 ºC, S. Bredeney presented greater survivor rates, however acid adaptation protected only S. Enteritidis. At 56 ºC and 60 ºC, non-adapted and acidadapted S. Enteritidis were more thermally resistant than other serovars tested. SDS-PAGE analysis demonstrated differences in protein profile of non-adapted and acid-adapted cells of all serovars. The capacity of rapid multiplication in the first hours of cultivation, the greater acid adaptation and thermal resistance presented by S. Enteritidis, may be related to the frequent involvement of this strain in salmonellosis cases in the RS.
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Avaliação da cinética de crescimento, resistência ácida e resistência térmica de Salmonella enteritidis envolvida em surtos alimentares ocorridos no Rio Grande do Sul e comparação com outros sorovares / Growth kinetics, acid and thermal resistance of Salmonella enteritidis involved in foodborne outbreaks occurred in the Rio Grande do Sul state and comparation with other serovars

Malheiros, Patricia da Silva January 2007 (has links)
No período de 1999 a 2002, uma linhagem de Salmonella Enteritidis esteve envolvida em mais de 90% das salmoneloses ocorridas no RS. Este trabalho teve por objetivo avaliar a cinética de crescimento, a resistência ácida e a resistência térmica dessa linhagem e compará-la com S. Typhimurium e S. Bredeney não envolvidas em surtos alimentares, porém isoladas na mesma região. Em uma primeira etapa, a cinética de crescimento foi avaliada semeando-se cada sorovar em caldo nutriente (CN) e em salada de batata com maionese caseira (SMC), os quais foram mantidos a 30°C e 9,5°C. Em CN, a cinética de crescimento a 30°C foi semelhante para todos os sorovares, porém, em SMC a S. Enteritidis apresentou maior quantidade de células nas primeiras 6 horas de crescimento, sendo que somente depois de 12 horas todos os sorovares atingiram quantidades semelhantes de células. Em CN e em SMC, na temperatura de 9,5°C, não foi detectado crescimento de nenhum dos sorovares de Salmonella durante as primeiras 24 horas, sugerindo que essa temperatura foi suficiente para controlar a multiplicação desses microrganismos. Em uma segunda etapa, avaliou-se a resistência ácida e térmica dos diferentes sorovares de Salmonella. Para tanto, os três sorovares foram inoculados separadamente em CN e CN enriquecido com 1% de glicose (CNG), este último utilizado para produção de culturas ácido-adaptadas. Em seguida, os microrganismos foram submetidos a diferentes pH (3,5; 4,0 e 4,5) e temperaturas (52, 56 e 60ºC). Os resultados demonstraram que a S. Bredeney apresentou maior resistência para os pH 3,5 e 4,0, porém a S. Enteritidis demonstrou maior capacidade de adaptação ácida do que S. Typhimurium e S. Bredeney. Em pH 4,5 todos os sorovares, tanto não adaptados quanto ácido-adaptados, mantiveram a mesma quantidade de células viáveis durante 300 minutos. Quando expostas a 52ºC, S. Bredeney apresentou maior resistência, entretanto somente a S. Enteritidis foi protegida com a adaptação ácida. Para 56 e 60ºC, a S. Enteritidis, não adaptada e ácido-adaptada, apresentou maior resistência. A análise por SDS-PAGE demonstrou diferenças no perfil protéico de células não adaptadas e ácidoadaptadas para todos os sorovares testados. Com base nestes resultados, a capacidade de multiplicação mais rápida nas primeiras horas de cultivo em SMC, a maior capacidade de adaptação ácida e a maior resistência térmica demonstradas pela S. Enteritidis podem estar relacionadas ao freqüente envolvimento desse sorovar nas salmoneloses do RS. / During the period of 1999 to 2002, a strain of Salmonella Enteritidis was involved in more than 90 % of foodborne salmonellosis occurred in Rio Grande do Sul (RS) State. This work aimed to evaluate the growth kinetics, and the acid and the thermal resistance of this strain, comparing with S. Typhimurium and S. Bredeney, which were not involved in foodborne outbreaks, but were isolated in the same region. In the first stage of this study, the growth kinetics was assessed. Each serovar was inoculated separately in nutrient broth (CN) and in potato salad prepared with homemade mayonnaise (SMC), and then incubated at 30 ºC and 9.5 ºC. In CN, at 30 ºC, similar growing characteristics were found for all serovars, however in SMC S. Enteritidis demonstrated higher counts at the first 6 hours. Only after 12 hours of incubation, all serovars reached similar counts. In CN and in SMC, at 9.5 ºC, during the first 24 hours, there was no detectable growth of any Salmonella serovar, suggesting that such temperature was adequate to control the multiplication of tested Salmonella serovars. In the second stage of the study, the acid and the thermal resistances of Salmonella serovars were evaluated. The three serovars were cultivated separately in Nutrient Broth and Nutrient Broth supplemented with 1 % glucose (NBG). The latter medium was used to induce acid-adapted cells. Then, the three serovars were exposed to different pH (3.5, 4.0, and 4.5) and temperatures (52, 56, and 60 ºC). Results indicated that S. Bredeney presented higher resistance to pH 3.5 and 4.0, but S. Enteritidis presented a better capacity of acid adaptation than S. Typhimurium and S. Bredeney. At pH 4.5, all serovars demonstrated a similar behavior, remaining at same levels of viable cells until 300 minutes. At 52 ºC, S. Bredeney presented greater survivor rates, however acid adaptation protected only S. Enteritidis. At 56 ºC and 60 ºC, non-adapted and acidadapted S. Enteritidis were more thermally resistant than other serovars tested. SDS-PAGE analysis demonstrated differences in protein profile of non-adapted and acid-adapted cells of all serovars. The capacity of rapid multiplication in the first hours of cultivation, the greater acid adaptation and thermal resistance presented by S. Enteritidis, may be related to the frequent involvement of this strain in salmonellosis cases in the RS.
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Desenvolvimento da técnica analítica para determinar a resistência térmica de contato no processo de forjamento

Polozine, Alexandre January 2009 (has links)
A Resistência Térmica de Contato entre a ferramenta de forjamento e a peça é um parâmetro importante para a otimização, por simulação computacional, do comportamento do material forjado. Os procedimentos atuais destinados à determinação da Resistência Térmica de Contato apresentam discrepância significativa nos resultados. A falta de valores confiáveis deste parâmetro afeta a precisão da simulação. Visando a importância das ferramentas computacionais para a otimização do processo de forjamento, no presente trabalho foi desenvolvida uma nova técnica para determinar a Resistência Térmica de Contato. A técnica inovadora inclui o método de medição de temperaturas interfaciais desconhecido anteriormente, a montagem para realizá-lo e o sistema de medição de temperaturas volumétricas. Esta técnica é destinada ao uso sob condições de altas e moderadas temperatura e pressão muito grande, o que é característico da zona de contato material forjado–ferramenta. A inovação foi testada com sucesso para alguns materiais típicos (aço, liga de alumínio e liga de titânio) utilizados no forjamento a quente ou a morno. Os valores da Resistência Térmica de Contato, obtidos nos testes, são recomendados para uso em programas de simulação computacional. / The Thermal Contact Resistance between a die and a blank is an important parameter in the computer simulation used for the optimization of the blank plastic deformation. The known procedures intended for the determination of the Thermal Contact Resistance show significant discrepancy in results. The lack of reliable values of this parameter affects the precision of the simulation. Taking in account the importance of computer tools for the optimization of the forging process, a new technique for the determination of the Thermal Contact Resistance has been developed in the present study. The developed technique includes a method for the measurement of the interface temperatures, which was unknown before, and the equipment for the realization of this method as well as the system for the measurement of the volumetric temperatures. This technique is intended for use under moderate and high temperature / high pressure conditions at the die–workpiece interface. The innovation has been tested successfully on some typical materials (steel, aluminium alloy e titanium alloy) used in warm and hot forging. Values of the Thermal Contact Resistance obtained by these tests are recommended for use in computer simulations.
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Avaliação da cinética de crescimento, resistência ácida e resistência térmica de Salmonella enteritidis envolvida em surtos alimentares ocorridos no Rio Grande do Sul e comparação com outros sorovares / Growth kinetics, acid and thermal resistance of Salmonella enteritidis involved in foodborne outbreaks occurred in the Rio Grande do Sul state and comparation with other serovars

Malheiros, Patricia da Silva January 2007 (has links)
No período de 1999 a 2002, uma linhagem de Salmonella Enteritidis esteve envolvida em mais de 90% das salmoneloses ocorridas no RS. Este trabalho teve por objetivo avaliar a cinética de crescimento, a resistência ácida e a resistência térmica dessa linhagem e compará-la com S. Typhimurium e S. Bredeney não envolvidas em surtos alimentares, porém isoladas na mesma região. Em uma primeira etapa, a cinética de crescimento foi avaliada semeando-se cada sorovar em caldo nutriente (CN) e em salada de batata com maionese caseira (SMC), os quais foram mantidos a 30°C e 9,5°C. Em CN, a cinética de crescimento a 30°C foi semelhante para todos os sorovares, porém, em SMC a S. Enteritidis apresentou maior quantidade de células nas primeiras 6 horas de crescimento, sendo que somente depois de 12 horas todos os sorovares atingiram quantidades semelhantes de células. Em CN e em SMC, na temperatura de 9,5°C, não foi detectado crescimento de nenhum dos sorovares de Salmonella durante as primeiras 24 horas, sugerindo que essa temperatura foi suficiente para controlar a multiplicação desses microrganismos. Em uma segunda etapa, avaliou-se a resistência ácida e térmica dos diferentes sorovares de Salmonella. Para tanto, os três sorovares foram inoculados separadamente em CN e CN enriquecido com 1% de glicose (CNG), este último utilizado para produção de culturas ácido-adaptadas. Em seguida, os microrganismos foram submetidos a diferentes pH (3,5; 4,0 e 4,5) e temperaturas (52, 56 e 60ºC). Os resultados demonstraram que a S. Bredeney apresentou maior resistência para os pH 3,5 e 4,0, porém a S. Enteritidis demonstrou maior capacidade de adaptação ácida do que S. Typhimurium e S. Bredeney. Em pH 4,5 todos os sorovares, tanto não adaptados quanto ácido-adaptados, mantiveram a mesma quantidade de células viáveis durante 300 minutos. Quando expostas a 52ºC, S. Bredeney apresentou maior resistência, entretanto somente a S. Enteritidis foi protegida com a adaptação ácida. Para 56 e 60ºC, a S. Enteritidis, não adaptada e ácido-adaptada, apresentou maior resistência. A análise por SDS-PAGE demonstrou diferenças no perfil protéico de células não adaptadas e ácidoadaptadas para todos os sorovares testados. Com base nestes resultados, a capacidade de multiplicação mais rápida nas primeiras horas de cultivo em SMC, a maior capacidade de adaptação ácida e a maior resistência térmica demonstradas pela S. Enteritidis podem estar relacionadas ao freqüente envolvimento desse sorovar nas salmoneloses do RS. / During the period of 1999 to 2002, a strain of Salmonella Enteritidis was involved in more than 90 % of foodborne salmonellosis occurred in Rio Grande do Sul (RS) State. This work aimed to evaluate the growth kinetics, and the acid and the thermal resistance of this strain, comparing with S. Typhimurium and S. Bredeney, which were not involved in foodborne outbreaks, but were isolated in the same region. In the first stage of this study, the growth kinetics was assessed. Each serovar was inoculated separately in nutrient broth (CN) and in potato salad prepared with homemade mayonnaise (SMC), and then incubated at 30 ºC and 9.5 ºC. In CN, at 30 ºC, similar growing characteristics were found for all serovars, however in SMC S. Enteritidis demonstrated higher counts at the first 6 hours. Only after 12 hours of incubation, all serovars reached similar counts. In CN and in SMC, at 9.5 ºC, during the first 24 hours, there was no detectable growth of any Salmonella serovar, suggesting that such temperature was adequate to control the multiplication of tested Salmonella serovars. In the second stage of the study, the acid and the thermal resistances of Salmonella serovars were evaluated. The three serovars were cultivated separately in Nutrient Broth and Nutrient Broth supplemented with 1 % glucose (NBG). The latter medium was used to induce acid-adapted cells. Then, the three serovars were exposed to different pH (3.5, 4.0, and 4.5) and temperatures (52, 56, and 60 ºC). Results indicated that S. Bredeney presented higher resistance to pH 3.5 and 4.0, but S. Enteritidis presented a better capacity of acid adaptation than S. Typhimurium and S. Bredeney. At pH 4.5, all serovars demonstrated a similar behavior, remaining at same levels of viable cells until 300 minutes. At 52 ºC, S. Bredeney presented greater survivor rates, however acid adaptation protected only S. Enteritidis. At 56 ºC and 60 ºC, non-adapted and acidadapted S. Enteritidis were more thermally resistant than other serovars tested. SDS-PAGE analysis demonstrated differences in protein profile of non-adapted and acid-adapted cells of all serovars. The capacity of rapid multiplication in the first hours of cultivation, the greater acid adaptation and thermal resistance presented by S. Enteritidis, may be related to the frequent involvement of this strain in salmonellosis cases in the RS.

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