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Ressonância não- sincronizada de ligações covalentes no estado supercondutorCosta, Marconi Bezerra da Silva 02 1900 (has links)
Submitted by Etelvina Domingos (etelvina.domingos@ufpe.br) on 2015-03-12T18:57:13Z
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Previous issue date: 2014-02 / CNPq / Baseados em cálculos DFT (Density Functional Theory) B3LYP/LANL1dz e na análise da distribuição de cargas atômicas para cupratos, metálicos e pnictídeos, demonstramos a ocorrência de ressonâncias não-sincronizadas de ligações covalentes no estado supercondutor, conforme prevê a teoria RVB (Resonating-Valence-Bond). Os modelos de cluster com as dangling bonds saturadas com hidrogênio nos átomos de fronteira, mostraram-se bastante apropriados para descrever os sistemas investigados. Para caracterizar o estado supercondutor, usamos como critério o gap de energia HOMO-LUMO, que deve ser da mesma ordem de grandeza do gap supercondutor. Para os cupratos, os resultados confirmam as previsões da RVB para a transferência de carga dos elementos hipereletrônicos para os hipoeletrônicos e o efeito da vacância de oxigênio na indução do estado supercondutor. Nos sistemas metálicos, encontramos a separação e o ordenamento de cargas em planos distintos, conforme previsto qualitativamente por Pauling. Nos pnictídeos, o gap HOMO-LUMO só é da mesma ordem de grandeza do gap experimental para os clusters dopados, e a dopagem induz uma separação de cargas no plano em que o dopante é inserido. Baseados nestes resultados, propomos combinações de elementos hipo e hipereletrônicos visando a obtenção de novos sistemas supercondutores que podem apresentar temperaturas críticas maiores do que as conhecidas atualmente. Estes resultados reforçam a teoria RVB como uma alternativa para descrever o fenômeno da supercondutividade.
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Ressonância não-sincronizada em íons não-clássicos.Silva, José Luis de Paula Barros January 2004 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2013-04-23T12:16:29Z
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Previous issue date: 2004 / O propósito deste trabalho é mostrar que a ressonância não-sincronizada pode representar a deslocalização das ligações sigma em carbocátions, possibilitando uma descrição dos carbocátions com ponte mais articulada com outros conceitos da química. A tese é composta de duas partes, em dois níveis conceituais: a transposição do conceito de híbrido de ressonância não-sincronizada, da química de estado sólido para a química orgânica, e a avaliação da qualidade da transposição realizada, através de seu emprego na explicação do cátion C4H7+. A partir da constatação de que as regras de ressonância não-sincronizada podem ser aplicadas aos carbocátions, é formulada uma inter-relação destes conceitos. Os íons não-clássicos tornam-se, então, um caso particular de ressonância não-sincronizada de ligações. Estabelecida a relação conceitual entre íons não-clássicos e ressonância não-sincronizada, passa-se ao exame da estrutura interna desta relação, através de um estudo de caso. A crítica dos trabalhos que buscaram identificar a estrutura do cátion C4H7 + ? através de reações solvolíticas, de cálculos de geometria e energia e, de espectroscopia de RMN em soluções superácidas e sobre matriz superácida sólida ? revela a incerteza dos resultados teóricos e experimentais, que são reinterpretados como um complexo equilíbrio químico entre isômeros híbridos de ressonância não-sincronizada. O estudo do caso do cátion C4H7+ demonstra a potencialidade da ressonância não-sincronizada para explicar a deslocalização de ligações sigma nos carbocátions em geral. Desse modo, é sugerido que os problemas da descrição e da representação dos carbocátions com ponte encontram uma solução na ressonância não-sincronizada. Como conseqüência, os íons não-clássicos não podem ser mais considerados como anomalias, revelando-se tão clássicos quanto quaisquer outros carbocátions. / Salvador
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