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Efeitos da angiotensina-II na parada cardiaca induzida por fibrilação ventricular : estudo experimental

Araujo, Izilda Esmenia Muglia, 1955- 09 December 1992 (has links)
Orientador : Renato G.G. Terzi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-17T10:31:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Araujo_IzildaEsmeniaMuglia_M.pdf: 1211797 bytes, checksum: 7d4284e99293b1b46cfa9b7086815797 (MD5) Previous issue date: 1992 / Resumo: O aumento do tônus vascular periférico com drogas alfa-adrenérgicas é vital para a restauração da circulação espontânea (RCE*) durante a ressuscitação cardiopulmonar (RCP). Nós estudamos os efeitos da Angiotensina 11 (A-II), um potente vasoconstrictor não-adrenérgico sobre a pressão coronariana (PPcor) e a restauração da circulação espontânea em um modelo canino de parada fibrilatória eletricamente induzida. Dezoito cães mestiços de ambos os sexos, pesando 11,9 +/- 3,7kg, anestesiados com tiopental s6dio, foram intubados e ventilados com ar (V.e.: 20 ml/kg e FR: 15mov/min.). As pressões de aorta e de átrio direito assim como o ECG (DII) foram registrados continuamente. As manobras de RCP a tórax fechado (1 ventilação/5 compressões toráxicas manuais), foram iniciadas dez minutos após o início da fibrilação ventricular. Os animais foram divididos aleatoriamente em 2 grupos. Dois minutos após o início da RCP, o grupo A recebeu por via venosa central 10ml de cloreto de sódio 0,9% e o grupo B, Angiotensina II (0,1mg/kg diluído em 10ml de cloreto de sódio 0,9%). O choque desfibrilatório foi iniciado dois minutos após a administração da droga até a obtenção de um ritmo viável ou até atingir o máximo de 6 choques. Os resultados obtidos na PPcor e RCE em ambos os grupos nos tempos: controle (pré-parada), 2 minutos de RCP (pré-droga) e 4 minutos de RCP (2 minutos pós-droga), foram os seguintes (em mmHg): grupo A: 119,3 +/- 11,2; 8,0 +/- 10,3 e 12,0 +/- 14,8, respectivamente, sendo que em apenas um dos nove cães deste grupo foi obtida a RCE (11 %); grupo B: 111,1 +/-14,1; 6,2 +/- 3,1 e 37,5 +/- 9,5, respectivamente, com oito dos nove cães apresentando a RCE (89%). Angiotensina-II aumentou significativamente a PPcor e a RCE, quando comparada com o grupo-controle, neste modelo de parada por fibrilação ventricular. Estas observações indicam a necessidade de maiores investigações da sua possível utilidade na ressuscitação humana / Abstract: Augmentation of peripheral vascular tone with alpha-adrenergic drugs is vital for restoration of spontaneous circulation (ROSC) during cardiopulmonary resuscitation. We studied the effects of Angiotensin-II (A-II), a potent nonadrenergic vasoconstrictor drug on coronary perfusion pressure (CorPP) and ROSC in a dog model of Fibrillatory Arrest (FA). Eighteen mongrel dogs, both sexes, weighing 11.9 +/- 3.7 kg, anaesthetized with thiopental, were intubated and ventilated with air (TV: 20 ml/kg, RR: 15/min). Ao pressure, RA pressure and EKG were continuously monitored. FA was induced electrically and manual closed-chest CPR (1 air ventilation/5 chest compressions) was started 10 min after the onset of ventricular fibrillation. The animals were then divided into 2 equal groups and after 2 min of CPR they received via a central IV line: Saline, 10ml (group A) or A-II, 0.1 mg/kg (group B). Defibrillation was attempted 2 min after drug injection until either a maximum of 6 DC shocks or a viable rhythm was achieved. Ventricular fibrillation induced a rapid fali in Ao pressure and an increase in RA pressure and, at the end of the 10th min of VF, the mean Ao pressure was very low and CorPP was virtualIy inexistent. During the basic closed chest cardiopulmonary resuscitation (CC - CPR) period (2 min CPR), CorPP remained very low. Two min after drug injection (4 min CPR), CorPP increased significanthy in group B (from 6.2 +/- 3.1 to 37.5 +/- 9.5mmHg p < 0.001), but not in group A (from 8.0 +/-10.3 to 12.0 +/-14.8mmHg, p = NS). A viable, non-fibrillatory rhythm was achieved in alI animaIs after defibrillation attempts, and 1 out of 9 dogs in group A (SAL) and 8 out of 9 in grup B (A-II) had their spontaneous circulation restored (p < 0.01). A-II, a potent non-adrenergic vasoconstrictor drug, was greatly effective for augmentation of CorPP and ROSC in this FA model and deserves further investigation in resuscitation / Mestrado / Mestre em Farmacologia

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