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Avaliação da mecânica ventilatória, dos gases arteriais e das lesões pulmonares durante a ventilação pulmonar mecânica manual de carneiros prematuros, comparando dois ventiladores manuaisResende, Jefferson Guimarães de 15 December 2006 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2006. / Submitted by Érika Rayanne Carvalho (carvalho.erika@ymail.com) on 2009-12-01T21:56:16Z
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Previous issue date: 2006-12-15 / Introdução: considerando-se que a ventilação pulmonar mecânica manual pode ser realizada com diferentes tipos de equipamentos, resolvemos estudar o desempenho de médicos utilizando uma bolsa auto-inflável e o CFR, avaliando a mecânica ventilatória, a troca gasosa e a ocorrência de lesão pulmonar. Métodos: estudo experimental, de intervenção, randomizado, analítico. Quatorze médicos ventilaram dez carneiros recém-nascidos prematuros, durante 45 minutos em cada animal, totalizando cinco animais por equipamento. Os dados de mecânica ventilatória foram gravados e feitas as gasometrias arteriais seriadas. Resultados: não houve diferença estatisticamente significante (p=0,628) entre as médias dos pesos dos animais (2,784±0,84 e 2,544±0,35 gramas), mas houve diferença (p<0,05) para as médias da freqüência respiratória (49±17 e 36±12,7 ciclos por minuto), do pH (7,34±0,11 e 7,03±0,16), da soma das áreas alveolares (36.146.174,00 e 34.756.547,30 micrômetros) e da soma das áreas parenquimatosas (5.024.281,36 e 5.846.885,40 micrômetros), entre os ventilados com a bolsa auto-inflável e o CFR, respectivamente. Houve diferença estatisticamente significativa (p<0,05) entre as medianas do pico de pressão inspiratória [39,8 (IQ24-75% de 30,2-47,2) e 30,5 (IQ25-75% de 28,6-31,9) cmH2O], do volume corrente/kg [17,8 (IQ25-75% de 14,1-22,4) e 14,2 (IQ25-75% de 10,2-16,6) ml], da complacência dinâmica/kg [0,447 (IQ25-75% de 0,367-0,540) e 0,584 (IQ25-75% de 0,393-0,694) ml/cmH2O/kg], da pressão parcial de oxigênio no sangue arterial [203,2 (IQ25-75% de 147,3-256,4) e 53,7 (IQ25-75% de 46,2-170,5) mmHg] e da pressão parcial de gás carbônico no sangue arterial [27,6 (IQ25-75% de 20,5-38,9) e 77,4 (IQ25-75% de 50,8-101,7) mmHg], para a bolsa e o CFR, respectivamente. Conclusões: o pico de pressão e o volume corrente foram mais elevados utilizando a bolsa e a complacência dinâmica foi maior entre aqueles ventilados com o CFR. A bolsa produziu hiperoxemia e hipocapnia e lesões pulmonares mais intensas; o CFR promoveu normoxemia, mas com PaCO2 elevado. Palavras-chave: ressuscitação cardio-pulmonar, recém-nascido, asfixia neonatal, ventilação mecânica, volume de ventilação pulmonar. _____________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: considering that manual pulmonary mechanical ventilation can be done using different devices, we attempted to compare the performances of medical doctors using the self-inflating bag, and the CFR, evaluating the ventilatory mechanics, the gases exchange, and the occurrence of pulmonary injury. Methods: experimental, interventional, randomized, and analytical study. Fourteen medical doctors ventilated a total of ten newborn premature lambs, from which five individuals were ventilated using a self-inflating bag, and five were ventilated using the CFR, for 45 minutes each. The ventilatory mechanics results were recorded and the arterial gas measurements in series were taken. Results: there were no statistically significant differences (p=0.628) in lambs mean weight between the self-inflating bag group and the CFR group (2.784±0.84 g, and 2.544±0.35 g, respectively). However, there were statistically significant differences (p<0.05) in the: (1) mean ventilatory frequency (49±17, and 36±12.7 cycles per minute); (2) the mean pH (7.34±0.11, and 7.03±0.16); (3) the sum of the alveolar areas (36,146,174.00 μm, and 34,756,547.30 μm), and (4) the sum of the parenquima areas (5,024,281.36 μm and 5,846,885.40 μm), between the selfinflating bag group and the CFR group, respectively. Furthermore, we found statistically significant differences (p<0.05) in the median of: (1) the peak inspiratory pressure [39.9 (IQ25-75% 30.2-47.2) cmH2O], and [30.5 (IQ25-75% 28.6-31.9) cmH2O]; (2) of the tidal volume/kg [17.8(IQ25-75% 14.1-22.4) ml], and [14.2 (IQ25-75% 10.2-16.6) ml]; (3) of the dynamic compliance/kg [0.447 (IQ25- 75% 0.367-0.540) ml/cmH2O], and [0.584 (IQ25-75% 0.393-0.694) ml/cmH2O]; (4) of the PaO2 [203.2 (IQ25-75% 147.3-256.4) mmHg], and [53.7 (IQ25-75% 46.2- 170.5) mmHg]; (5) and of the PaCO2 [27.6 (IQ25-75% 20.5-38.9) mmHg], and [77.4 (IQ25-75% 50.8-101.7) mmHg], between the self-inflating bag group and the CFR group, respectively. Conclusion: the peak inspiratory pressure and the tidal volume were higher using the self-inflating bag, while the dynamic compliance was higher using the CFR. The bag induced hyperoxia and hypocapnia and more intense pulmonary injuries. The CFR induced normoxia, but with higher PaCO2.
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