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Medidas implícitas por opciones en el corte transversal de los retornos esperados de acciones

Martínez Peña y Lillo, Andrés January 2015 (has links)
Ingeniero Civil Industrial / Se sabe que la volatilidad de retornos y del mercado varían en el tiempo donde sus fluctuaciones reflejan cambios en las expectativas de las oportunidades de inversión. Así, según I-CAPM de Merton (1973), medidas que encarnan volatilidad agregada podrían representar oportunamente las expectativas sobre el mercado y, siendo factores de riesgo sistemático, debiesen estar premiada en el corte transversal de los retornos. Revisando la literatura, mayor volatilidad del mercado representa la deterioración de las oportunidades de inversión según Ang et al. (2006), incluso muestran premios negativos al riesgo de volatilidad en la sección cruzada. Luego, mayor correlación agregada implica estados de la economía con menores beneficios de diversificación, y concuerda con épocas de recesión según Krishnan et al. (2008). Éstos también logran encontrar premios por riesgo negativo por exposición a correlación realizada en el corte transversal. Asimismo, Vassalou y Xing (2004) encuentran premios negativos por riesgo de probabilidad de default en el corte transversal. Así, volatilidad, correlación y riesgo de default agregada se teorizan tener una relación negativa con el bienestar de la economía donde sus innovaciones sí pueden anticipar los cambios a las oportunidades de inversión. Entonces, el objetivo de este documento es estudiar entre los años 1998 y 2011 el poder explicativo y el premio por riesgo sistemático de tres medidas implícitas de opciones. Primero, se realizan regresiones condicionales para crear portafolios que tengan distintas sensibilidades a las innovaciones a cada medida implícita y se comparan los retornos ex post. Luego, se estiman sus premios por riesgo usando las regresiones de dos etapas de Fama-Macbeth (1973), y controlando por otros factores del corte transversal. Para esto, se usa data diaria de opciones, instrumentos financieros inherentemente predictivos, para construir medidas implícitas de ellas ya que representen expectativas futuras del mercado. La volatilidad implícita se obtiene del índice de volatilidad VXO extraído de opciones del índice S&P100. La correlación implícita se estima del modelo de Martin (2011) mediante el S&P100 y sus constituyentes. El riesgo de default se construye del modelo de Capuano (2008) usando información de opciones sobre acciones de consorcios bancarios. Consistente a I-CAPM, la volatilidad implícita entre 1998-2011 tiene un premio por riesgo significativo del -0.5% anual. En cambio, la correlación implícita no logra explicar el corte transversal de los retornos esperados mientras el riesgo de default tiene un premio negativo de -0.9% anual entre 1998-2007, al excluir la crisis financiera del 2008, época de volatilidad anormalmente alta. Se estima que la crisis financiera provocó cambios estructurales en la dinámica y valorización de mercados de acciones y opciones, reduciendo el premio por riesgo de volatilidad y distorsionando la medida de default.
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[en] THE INTERTEMPORAL RELATION BETWEEN THE VALUE AT RISK AND THE EXPECTED RETURNS IN THE BRAZILIAN MARKET / [pt] A RELAÇÃO INTERTEMPORAL ENTRE O VALUE AT RISK E OS RETORNOS ESPERADOS NO MERCADO BRASILEIRO

CLEBER FERNANDES TABOZA 18 December 2013 (has links)
[pt] Diversos estudos têm procurado uma variável de risco que empiricamente tenha uma relação positiva e significativa com os retornos condicionais de mercado. Na maior parte dos casos a escolha recai sobre novas abordagens envolvendo a variância condicional dos retornos. Neste trabalho substituímos a variância pelo Value at Risk (VaR) para analisar se no mercado brasileiro existe o trade-off entre risco e retorno. O VaR é estimado paramétrica e não parametricamente com base em janelas de dados de um a seis meses. Os resultados mostram que em nosso mercado não há relação positiva e significativa entre o VaR e os retornos mensais. A causa mais aparente para essa divergência é que o prêmio de risco de mercado é negativo em 114 dos 217 meses que compõem a série temporal da variável dependente, impactando os coeficientes do VaR nas regressões. Quando utilizados retornos com frequência diária, os resultados mostram que em períodos mais recentes há relação positiva e significativa entre esses retornos e o VaR paramétrico. / [en] Several studies have searched a risk variable with an empirically positive and significant relation with excess market returns. At the most part of the cases the choices are new approaches of conditional variance of the returns. In this paper we substitute the variance for the Value at Risk (VaR) to analyze whether in the Brazilian market there is relation between risk and returns. The VaR is estimated in parametric and nonparametric ways, considered the precedents intervals of time from one to six months. The results show that in our market there is not a positive and significant relation between VaR and the monthly market returns. The most obvious cause that supports our results is that the market premium risk is negative on 114 of 217 total monthly observations that form the temporal series of the dependent variable, impacting the VaR coefficients in the regressions. When used daily frequency returns, the results show a positive and significant relation between these results and parametric VaR in recent periods.
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[pt] ENSAIOS SOBRE MODELOS DE FATORES PARA APREÇAMENTO DE ATIVOS: EVIDÊNCIAS SOBRE VOLATILIDADE IDIOSSINCRÁTICA, MERCADOS EMERGENTES E POLÍTICA MONETÁRIA / [en] ESSAYS ON ASSET PRICING FACTOR MODELS: EVIDENCES ON IDIOSYNCRATIC VOLATILITY, EMERGING MARKETS AND MONETARY POLICY

29 June 2021 (has links)
[pt] Desde sua proposição, na decada de 60, o modelo de apreçamento de ativos de capital e suas expansões, em particular a modelagem proposta por Fama e French entre os anos de 1992 e 2015, causou um entusiasmado debate sobre a interpretação econômica de seus fatores. Foi demonstrado na literatura acadêmica que variaveis que descrevem o conjunto das futuras oportunidades de investimento devem comandar um prêmio de risco e deveriam ser correlacionadas com os fatores de Fama e French. Uma outra questão sempre discutida é a aplicação desse tipo de modelagem à mercados emergentes. Economias mais fracas e menos estruturadas seguiriam a mesma racionalidade de mercados desenvolvidos? As expansões de Fama-French acrescentam ao modelo do CAPM fatores que representam o tamanho, o valor, a lucratividade operacional e a politica de investimento das empresas, em duas versões básicas de modelo. A primeira, proposta em 1993, acrescenta ao excesso de retorno de mercado um fator de tamanho e um fator de valor. É normalmente chamada de modelo de três fatores. A segunda, proposta em 2015, acrescenta a versão de três fatores um fator de lucratividade operacional e um fator de politica de investimentos das empresas. É normalmente chamada de modelo de cinco fatores. Com o uso desses modelos e dos conceitos financeiros envolvidos, esta tese estuda a possibilidade de que as inovações na variância média do mercado, decomposta em dois fatores, um representando a variação média do mercado e outro representando a correlação média do mercado, pudesse aumentar a capacidade explicativa do modelo de três fatores no que se refere aos excessos de retornos de portfólios de ações. Ela também estuda a capacidade do modelo de cinco fatores de melhor explicar o retornos dos portfolios de ações, em blocos econômicos de mercados emergentes, em relação ao CAPM original e ao modelo de três fatores. Finalmente, o estudo mostra que as inovações no indice de inflação e as inovações da inclinação da curva de juros são proxies para os fatores de tamanho, valor, lucratividade e investimento, e, em conjunto com o excesso de retorno do mercado, conseguem explicar o cross-section dos excessos de retornos dos portfólios de ações melhor do que o modelo de cinco fatores. / [en] Since its proposition in the 1960s, the capital asset pricing model and its expansions, in particular the modeling proposed by Fama and French between the years 1992 and 2015, caused an enthusiastic debate about the economic interpretation of its factors. It has been demonstrated in the academic literature that variables describing the set of future investment opportunities should command a risk premium and should be correlated with the Fama and French factors. Another issue that has always been discussed is the application of this type of modeling to emerging markets. Weaker and less structured economies would follow the same rationality of developed markets? Fama-French s expansions add to the CAPM model factors that represent size, value, operating profitability, and corporate investment policy in two basic model versions. The first, proposed in 1993, adds to the excess market return a factor of size and a factor of value. It is usually called the three-factor model. The second, proposed in 2015, adds to the three-factor version a factor of operational profitability and a factor of companies investment policy. It is usually called the five-factor model. With the use of these models and the financial concepts involved, this thesis studies the possibility that the innovations in the average market variance, decomposed into two factors, one representing the average market variation and another representing the average market correlation, could increase the explanatory capacity of the three-factor model with respect to the excess returns of stock portfolios. It also studies the ability of the five-factor model to best explain stock portfolio returns in emerging market economic blocks relative to the original CAPM and the three-factor model. Finally, the study shows that innovations in the inflation index and innovations in the slope of the interest curve are proxies for size, value, profitability, and investment factors, and, together with excess market returns, explains cross-section of excess returns on stock portfolios better than the five-factor model.

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