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“A NOSSA SAÚDE ESTÁ AQUI”:Os discursos médicos-higienistas e a medicalização dos corpos na revista Era Nova (Parahyba, 1921- 1925).ALMEIDA, Alanny Paulo Ricardo de. 26 April 2018 (has links)
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Previous issue date: 2015-09-25 / Capes / Esta dissertação objetiva problematizar a difusão dos discursos médico-higienistas, a medicalização e as representações dos corpos na Parahyba. O cenário escolhido para tal análise foi a revista ilustrada Era Nova que circulou na Parahyba entre os anos de 1921 e 1925, recorte temporal desta pesquisa. Tal periódico estava inserido em um circuito nacional
de produção impressa que anunciava e ilustrava os arquétipos da modernidade em suas
páginas. A modernidade pretendida neste período tinha no campo científico e principalmente em áreas como a medicina, a eugenia, o higienismo, e o sanitarimos aliados e promotores de
uma cruzada contra o atraso, a “degenerância das raças”, a sujidade e as doenças, que segundo
tal pensamento assolavam o país. Destarte, nossa narrativa é norteada pela História Cultural e pela historiografia da Saúde e da Doença, assim evidenciamos os estudos das representações do corpo e das corporeidades, em diálogo com o campo das sensibilidades, na medida em que buscamos questionar as diversas formas de perceber e descrever o corpo doente e o corpo saudável bem como as estratégias de educação dos sentidos e incentivos a novas práticas cotidianas balizadas pelo discurso científico, que intentava civilizar, normatizar e medicalizar o corpo, tornando-o saudável, em dia com os preceitos médico-sanitários. / This dissertation aims to problematize the dissemination of medical hygienists speeches, medicalization and the representations of bodies in Parahyba. The setting chosen for this analysis was the illustrated magazine was circulated in New Parahyba between the years 1921 and 1925 time frame of this research. Such journal was entered in a national circuit of printed production announced and illustrated the archetypes of modernity in its pages. The intended modernity in this period had in the scientific field and especially in areas such as medicine, eugenics, hygienist, and the allies sanitarimos and promoters of a crusade against the delay, "degenerância of the races", dirt and disease, which second the thought plagued the country. Thus, our narrative is guided by cultural history and the history of health and disease, as evidenced studies of representations of the body and corporeality, in dialogue with the field of sensitivities, as we seek to question the different ways of perceiving and describe the patient's body and the body healthy and the education strategies of the senses and incentives to new daily practices buoyed by scientific discourse, that I thought to civilize, standardize and
medicalize the body, making it healthy, current with the medical and health requirements .
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