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República das Penas: a construção do repertório imagético da República nas páginas das revistas o Mequetrefe, Revista Illustrada e Don Quixote (1889-1902)

Pereira, Washington Kuklinski 04 March 2016 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2016-08-25T11:52:51Z No. of bitstreams: 1 Washington Kuklinski Pereira.pdf: 6415203 bytes, checksum: c705e990793c05735ea0752e66cdba21 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-25T11:52:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Washington Kuklinski Pereira.pdf: 6415203 bytes, checksum: c705e990793c05735ea0752e66cdba21 (MD5) Previous issue date: 2016-03-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This paper aims to study how the Brazilian Republic was represented in caricatures that circulated in the press of Rio de Janeiro between the years of 1889 and 1902. Therefore, it is proposed to understand the universe around the production of graphic arts in the Press of Rio de Janeiro in the nineteenth century from the 1840s up to 1902. Thus, the relations between the producers of magazine caricatures and your readers are presented. We analyze the formation of the reading public through the press by itself, which was leading to imaginary consolidation over Republicans symbols since 1889. We investigate how the current media Magazine and The Mequetrefe and Revista Illustrada were the instrumental for popular legitimacy of the republican government system through caricatures with a lot of symbolic elements of the Republic. Also, realize as the Republic used the news means for the consolidation of its Heroes. We also study how the magazines Mequetrefe, Don Quixote and Revista Illustrada did the press coverage about the Federal Elections and the political municipality of Rio de Janeiro way of life during the Republic up to the year of 1902 / Este trabalho tem como objetivo estudar de que maneira a República Brasileira foi representada nas caricaturas que circulavam na imprensa, do Rio de Janeiro, entre os anos de 1889 e 1902. Para tanto, propõe-se compreender o universo em torno da produção das artes gráficas na imprensa, do Rio de Janeiro, oitocentista desde a década de 1840 até 1902. Dessa forma, são apresentadas as relações estabelecidas entre os produtores das revistas de caricaturas e seus leitores. Analisamos a formação do público leitor pela própria imprensa, a qual foi preponderante para a consolidação do imaginário sobre os símbolos republicanos a partir de 1889. Investigamos como os meios circulantes Revista Illustrada e O Mequetrefe foram instrumentos para a legitimação popular do sistema de governo republicano, através de caricaturas repletas de elementos simbólicos da República. Além disso, percebemos como a República utilizou o meio noticioso para a consolidação dos seus Heróis. Também estudamos como as revistas o Mequetrefe, Revista Illustrada e Don Quixote difundiram as Eleições Federais e a vida política da municipalidade do Rio de Janeiro durante a República até o ano de 1902
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O traço e a pena: a campanha abolicionista de Ângelo Agostini na Revista Illustrada (1884-1888)

Pereira, Washington Kuklinski 19 May 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T19:32:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Washington Kuklinski Pereira.pdf: 6682505 bytes, checksum: 9e4374868c402ff5ba2dc1ec1892db6a (MD5) Previous issue date: 2010-05-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The propose of this research is to study the historical process that resulted in the end of Brazilian slave work force, from the analysis of the caricatures produced by Ângelo Agostini on Revista Ilustrada (Ilustrated Magazine), from 1884 to 1888. The political caricatures that allow people to understand the process which resulted in the elaboration, approval and applicability of the Lei do Sexagenário (Sexagenarian Law) is analyzed. Ângelo Agostini made the abolitionist campaign from Ceará public, he also noticed errors on the law, he used to speak ironically about politicians who expected to be benefited by the slaves proprietors and ridiculate the minister Saraiva, considered by artists as the defender of the attempt to postpone the abolition of the slavery. The relation between the Catholic Church and the Brazilian State about the slavery is analyzed; and how Ângelo Agostini, with the caricatures, used to denounce the torture applied to the slaves by their proprietors and by the police, being ignorated by Brazilian Bishops silence The change of the Imperial Family position about the servile element, like the requirement of the elaboration, approval of the Áurea Law by the Senate, were mentioned by Ângelo Agostini in his caricatures, that magnified the Princess Isabel image as the biggest responsible for the abolition of the slavery in Brazil, admired by the whole Brazilian population, mainly by the free slaves / A proposta deste trabalho é, a partir da análise das caricaturas produzidas por Ângelo Agostini, na Revista Illustrada, entre os anos de 1884 e 1888, estudar o processo histórico que culminou no fim do uso de mão-de-obra escrava no Brasil. São analisadas caricaturas políticas que possibilitaram entender o processo que resultou na elaboração, aprovação e aplicação da Lei do Sexagenário. Ângelo Agostini divulgou a propaganda abolicionista cearense, apontou falhas nas propostas da lei, ironizou políticos que buscavam benefícios aos senhores de escravos e zombou do Ministro Saraiva, considerado pelo artista como o defensor da tentativa de postergação da abolição da escravidão. É estudada a relação entre a Igreja Católica e o Estado Brasileiro na questão do escravismo; e como Ângelo Agostini, através das caricaturas, denunciava as torturas aplicadas aos escravos por seus senhores e pela polícia, sendo ignoradas pelo silêncio dos Bispos brasileiros. A mudança de postura da Família Imperial sobre a questão do elemento servil, como a solicitação da elaboração e aprovação pelo Senado da Lei Áurea, foi relatada por Ângelo Agostini em suas caricaturas, que exaltaram a figura da Princesa Isabel como grande responsável pela abolição da escravidão no Brasil, admirada por toda população brasileira, principalmente pelos escravos libertos

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