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Reinaldo Arenas e Heberto Padilha: memórias dissidentes à Revolução Cubana no ocaso do Socialismo SoviéticoAzevedo, Tárcio Vancim de [UNESP] 16 June 2014 (has links) (PDF)
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000817107.pdf: 645671 bytes, checksum: 3b642dca0d31c991ac1cf1ac700a65a5 (MD5) / Os intelectuais cubanos Reinaldo Arenas e Heberto Padilla engajaram-se na defesa da Revolução Cubana em 1959, mas a desilusão com o autoritarismo do governo revolucionário de Fidel Castro fez com que ambos gradualmente abandonassem o apoio ao regime até se tornarem dissidentes. Exilados em 1980, escreveram seus relatos autobiográficos como denúncia contra a violência revolucionária e como manifesto pela redemocratização cubana. Neste sentido, as obras analisadas Antes que Anochezca de Arenas e La Mala Memoria de Padilla oferecem pistas para se pensar sobre a existência de uma crítica de esquerda ao Castrismo neste contexto marcado pelo ocaso do socialismo soviético / The Cuban intellectuals Reinaldo Arenas and Hebert Padilla engaged in the Cuban Revolution defense in 1959, however, disillusioned with the authoritarianism of the revolutionary government established by Fidel Castro, both of them gradually abandoned the support to the regime, becoming dissidents. Exiled in 1980, they wrote their autobiographical narratives as a way to denounce the violence used by the revolucionaries and as a manifesto for the redemocratization of Cuba. In this sense, the works analysed, Antes que Anochezca by Arenas and La Mala Memoria by Padilla, provide clues to reflect upon the existence of a leftwing critique to Castroism in a context marked by the sunset of the Soviet socialism
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Reinaldo Arenas e Heberto Padilha : memórias dissidentes à Revolução Cubana no ocaso do Socialismo Soviético /Azevedo, Tárcio Vancim de. January 2014 (has links)
Orientador: Marcos Sorrilha Pinheiro / Banca: Alberto Ággio / Banca: Mariana Martins Villaça / Resumo: Os intelectuais cubanos Reinaldo Arenas e Heberto Padilla engajaram-se na defesa da Revolução Cubana em 1959, mas a desilusão com o autoritarismo do governo revolucionário de Fidel Castro fez com que ambos gradualmente abandonassem o apoio ao regime até se tornarem dissidentes. Exilados em 1980, escreveram seus relatos autobiográficos como denúncia contra a violência revolucionária e como manifesto pela redemocratização cubana. Neste sentido, as obras analisadas Antes que Anochezca de Arenas e La Mala Memoria de Padilla oferecem pistas para se pensar sobre a existência de uma crítica de esquerda ao Castrismo neste contexto marcado pelo ocaso do socialismo soviético / Abstract: The Cuban intellectuals Reinaldo Arenas and Hebert Padilla engaged in the Cuban Revolution defense in 1959, however, disillusioned with the authoritarianism of the revolutionary government established by Fidel Castro, both of them gradually abandoned the support to the regime, becoming dissidents. Exiled in 1980, they wrote their autobiographical narratives as a way to denounce the violence used by the revolucionaries and as a manifesto for the redemocratization of Cuba. In this sense, the works analysed, Antes que Anochezca by Arenas and La Mala Memoria by Padilla, provide clues to reflect upon the existence of a leftwing critique to Castroism in a context marked by the sunset of the Soviet socialism / Mestre
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