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Desenvolvimento territorial e gestão de bacia hidrográfica: o caso da bacia do rio Jaboatão, Pernambuco

SILVA, Josenilson Severino da 31 January 2013 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-05T12:03:47Z No. of bitstreams: 2 Dissertação JosenilsonSeverino.pdf: 4742850 bytes, checksum: b07ee44173696c40b2ca4deaabaa3a51 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T12:03:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação JosenilsonSeverino.pdf: 4742850 bytes, checksum: b07ee44173696c40b2ca4deaabaa3a51 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A dissertação procurou compreender os favorecimentos e desfavorecimentos dos comitês da bacia do rio Jaboatão na promoção do desenvolvimento territorial sustentável sob a perspectiva dos recursos hídricos. A bacia do rio Jaboatão banha uma das mais importantes áreas da Região Metropolitana do Recife, pois além de ser bastante urbanizada, também é palco do desenvolvimento de várias atividades econômicas que vêm crescendo rapidamente ao longo dos últimos anos. Os procedimentos utilizados nessa dissertação foram baseados no levantamento bibliográfico sobre a gestão de bacias hidrográficas, desenvolvimento territorial sócio-ambiental e a bacia do rio Jaboatão; levantamento de dados e informações cartografados e/ou georeferenciados, como mapas que facilitaram a análise e interpretação do objeto empírico; conversas informais com os atores sociais ligados à gestão da bacia hidrográfica do rio Jaboatão e da sociedade civil atingida por esta; análise, comparação dos estatutos sociais dos comitês de bacias hidrográficas do rio Jaboatão e do Comitê Metropolitano Sul; e por fim, organização, interpretação dos dados e redação do texto final. Durante algumas décadas, a bacia vem sofrendo com os efeitos nocivos da degradação em seus aspectos ambientais, tais como desmatamento, erosão, lançamento de efluentes domésticos e industriais, ocupação irregular etc. Mas, para cumprir o disposto na Lei das Águas, a Lei nº 9433/97, foi criado e implementado, no ano de 2001, o Comitê da Bacia do Rio Jaboatão denominado COBH-Jaboatão debaixo da hierarquia da Secretaria de Recursos Hídricos do Estado de Pernambuco, entretanto, devido às questões políticas e pessoais, o comitê acabou esvaziado e dissolvido em 2010 e durante os dez anos de atuação, pouco trabalhou em prol do rio Jaboatão. No ano de 2011 foi criado um comitê mais abrangente, o COBH-Metropolitano Sul, ligado à recém-criada Agencia de Água e Clima de Pernambuco (APAC) que possui atribuições semelhantes as do antigo COBH- Jaboatão, porém incluindo como responsabilidade de sua gestão, a bacia do rio Pirapama. É necessário que o atual comitê gestor seja mais ativo e comprometido com a resolução dos problemas vivenciados pelos habitantes que vivem no entorno e margens da Bacia, principalmente, no trecho médio e baixo que envolvem alguns bairros densamente povoados de Moreno e Jaboatão dos Guararapes. Pois em caso contrário, serão ampliados os impactos ambientais no território da Bacia, desencadeando uma série de problemas, sobretudo nos recursos hídricos, como foi identificado com a avaliação de alguns parâmetros que indicam a qualidade das águas na bacia em diversos pontos, ao longo do seu rio principal. Além dos problemas identificados nas águas, a gestão da bacia do rio em análise sofreu com o esvaziamento do primeiro comitê do rio Jaboatão e, conseguintemente seu fechamento. Atualmente, embora instituído o segundo comitê criado para gestão das águas do rio Jaboatão, entretanto, assim como o anterior, não nos oferece nenhuma garantia de que haverá uma gestão participativa, descentralizada e articulada para fins de melhora na qualidade ambiental dessa importante bacia de rios urbanos, que integra o comitê dos pequenos rios metropolitanos sul.
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Moluscos dos substratos inconsolidados do mediolitoral do estuário do Rio Jaboatão, Pernambuco - Brasil

Siqueira dos Santos, Wladimir January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:02:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8424_1.pdf: 1266882 bytes, checksum: 7b2ab7e7156fb1f9ab2b370e3e637d45 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Os estuários são considerados ecossistemas com produtividade orgânica elevada, de grande importância para organismos consumidores de diversos níveis tróficos. De um modo geral, os estuários estão sofrendo influência das ações antrópicas, afetando as suas espécies residentes. O rio Jaboatão é importante não somente para a cidade de Jaboatão, como para outras cidades, inclusive o Recife, pois inúmeras famílias vivem da pesca e captura de peixes,crustáceos e moluscos bivalves.Foi criado em março de 2001, pelo Governo do Estado de Pernambuco, o comitê de bacia hidrográfica do Rio Jaboatão, organização que define o uso das águas superficiais, assim espera-se que, este rio seja usado racionalmente pelos municípios abrangidos (Vitória de Santo Antão, Moreno, Cabo de Santo Agostinho, Recife, São Lourenço da Mata e Jaboatão dos Guararapes). Devido a estes fatos e da escassez de referências sobre os moluscos habitantes da área, realizou-se o presente trabalho que tem como principal objetivo à caracterização dos povoamentos de moluscos infaunais do mediolitoral do estuário deste rio, com ênfase nas espécies de importância econômica. Foram demarcadas 6 áreas de estudo com o auxílio de GPS, e traçado um perfil perpendicular às duas margens (esquerda e direita) onde numa área de 10 m² do mediolitoral, foram demarcadas, uma estação de coleta com três réplicas, totalizando quarenta e oito estações.Em cada estação foi utilizado um quadrado com 0,25 m² de área, onde o sedimento foi recolhido até a profundidade de 0,25m. O material obtido foi colocado em sacos plásticos e fixados em campo, com solução de formol a 4%, sendo levados para a secção de Bentos do Departamento de Oceanografia da Universidade Federal de Pernambuco para posterior triagem e identificação das espécies. As amostras recolhidas foram lavadas em peneiras de 0,5 mm e 1,0 mm de abertura original de malha. Em laboratório os animais foram contados, medidos e identificados. Em cada estação foram recolhidas amostras do sedimento para a analise granulométrica. Para cada área de estudo, foram feitas medições da salinidade e temperatura superficiais e oxigênio dissolvido. Foram registrados no estuário do rio Jaboatão 28 espécies pertencentes a 20 famílias.As famílias mais representativas foram Tellinidae, Veneridae e Lucinidae. As espécies que apresentaram o maior número de indivíduos dentre os Bivalves foram: Tagelus plebeius, Anomalocardia brasiliana e Macoma constricta; dentre os Gastrópodes destacaram-se: Neritina virginea, Solariorbis shumoi e Rissoina bryerea. Foi constatado que a margem direita do estuário apresentou uma maior quantidade de indivíduos devido à composição do sedimento, areia fina, e com isto, favorecendo a presença de bancos de bivalves. A área I foi a que apresentou maior número de espécies, devido a grande influência marinha. Dentre os parâmetros ambientais, a salinidade teve grande influência na distribuição das espécies, assim sendo observou-se que Tagelus plebeius foi mais abundante quando a salinidade atingiu valores entre 9,35 e 28,07; Anomalocardia brasiliana quando a salinidade foi entre 24,76 e 31,82; Iphigenia brasiliana mais abundante na faixa de salinidade entre 25,67 a 33,15 e Macoma constricta mais abundante entre as salinidades de 2,40 e 14,97. Estes dados puderam separar as espécies em 3 grupos: tipicamente estuarinas, marinhas e as que ocorrem nos dois ambientes
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Diagnóstico ambiental do meio físico da bacia hidrográfica do rio Jaboatão - PE

GOMES, Suzana Coutinho January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:05:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6827_1.pdf: 2626899 bytes, checksum: 1669def72553a150439ffecb76d7715b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / A bacia hidrográfica do rio Jaboatão está localizada na porção sul do estado de Pernambuco e abrange parte dos municípios de Vitória de Santo Antão, Moreno, Jaboatão dos Guararapes, Cabo de Santo Agostinho, Recife e São Lourenço da Mata. Ao longo de sua área de drenagem o rio Jaboatão e seus afluentes atravessam núcleos habitacionais intensamente ocupados, onde são desenvolvidas diversas atividades econômicas. A inadequada ocupação do solo e a deficiência em infra-estrutura vêm ocasionando na área diversos problemas ambientais, podendo-se destacar: poluição da água e do ar, processos erosivos, disposição inadequada do lixo, dentre outros. A elaboração da dissertação teve por objetivo principal realizar um diagnóstico ambiental do espaço físico que compreende a área bacia do rio Jaboatão e a partir deste diagnóstico realizar, através dos Sistemas de Geoinformação (SIG), uma integração de dados espaciais de diversos formatos e fontes, possibilitando assim a geração de informações derivadas e sua visualização cartográfica. O procedimento metodológico da pesquisa constou, de forma geral, de cinco etapas: levantamento do material bibliográfico e cartográfico disponível, trabalhos de campo, elaboração de mapas, integração dos dados através dos Sistemas de Geoinformação, interpretações finais e redação da dissertação. Para isso, foram utilizados equipamentos como GPS (Global Positioning System), mesa digitalizadora, plotters, scaners, programas computacionais e Câmera digital. Como resultado verifica-se que as condições ambientais da bacia hidrográfica do rio Jaboatão encontram-se seriamente comprometidas, refletindo no Índice de Qualidade da Água (IQA), que varia de Aceitável (41) a Péssimo (9) ao longo seu curso. Para reverter esta situação se faz necessário a adoção de medidas e ações eficazes para sua recuperação
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Diagnóstico da qualidade ambiental da Bacia do Rio Jaboatão: sugestão de enquadramento preliminar

MOREIRA, Helena Alves January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:40:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6273_1.pdf: 4227824 bytes, checksum: fca68f64de842a88997be5a7b7300ac7 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / A Bacia do Rio Jaboatão, que juntamente com a Bacia do Rio Pirapama formam o grupo de pequenos rios litorâneos GL-2, situa-se na região da mata sul do Estado de Pernambuco. A bacia compreende parte dos municípios de Vitória de Santo Antão, Jaboatão dos Guararapes, Moreno, São Lourenço da Mata, Cabo de Santo Agostinho e Recife. A quase inexistência de infra-estrutura sanitária na área de abrangência da bacia do rio Jaboatão, o lançamento de efluentes industrias inadequadamente tratados, a disposição inadequada dos resíduos sólidos e o uso indiscriminado de agrotóxicos e fertilizantes químicos, principalmente motivados pelas culturas temporárias de cana de açúcar, faz com que a qualidade da água do rio esteja comprometida em diversos locais ao longo do seu curso. A elaboração da dissertação teve como objetivo a avaliação da qualidade da água da Bacia do Rio Jaboatão com o intuito de subsidiar a futura realização do enquadramento dos corpos de água em classes de uso preponderante e propor um enquadramento preliminar, como hipótese de trabalho para o enquadramento definitivo. O trabalho utilizou os resultados do programa de monitoramento da Agência Estadual de Meio Ambiente e Recurso Hídricos CPRH relativos aos anos de 1997 a 2005. Os resultados do monitoramento foram comparados com os valores dos limites das classes definidas pela resolução CONAMA 357/05. Foi utilizada a analise multivariada de dados através da técnica de projeção em componentes principais (PCA), e calculado o índice de qualidade da água (IQA) nesses dados, como também foi elaborado mapa em AutoCad Map, contendo informações de uso do solo, fontes poluidoras, usuários de água, pontos de coleta da CPRH, estações fluviométricas e pluviométricas. Como resultado verifica-se que os parâmetros monitorados encontram-se na sua maioria fora do limite da classe 2, o IQA variou de aceitável a péssimo ao longo do rio e a analise multivariada dos dados mostrou que os parâmetros que mais influenciam a má qualidade do rio são o OD, a DBO e o Coliforme fecal, o que evidencia o pouco ou a falta de investimento em políticas de controle da poluição nesta bacia

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