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"Hijo de hombre" y la reconstrucción cultural del Paraguay : Augusto Roa Bastos /

González Forteza, Claudia María. January 1998 (has links)
Texte remanié: Tesis--Literatura latinoamericana--Universitá degli studi di Napoli, 1995. Titre de soutenance : Augusto Roa Bastos : "Hijo de hombre" y la reconstrucción cultural del Paraguay. / Bibliogr. p. 179-186.
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Yo el supremo, romance, historia... : historiografia e literatura paraguaias sobre o ditador Francia

Santos, Claudia Regina Ferreira 28 April 2000 (has links)
Orientador: Hector Hernan Bruit / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-26T14:21:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santos_ClaudiaReginaFerreira_M.pdf: 10762681 bytes, checksum: 39c76b73177959be727c5233b3720cdb (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em História
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Der transversalhistorische Roman in Lateinamerika : am Beispiel Augusto Roa Bastos, Gabriel García Márquez und Abel Posse.

Ceballos, René. January 2005 (has links)
Texte remanié de: Dissertation--Leipzig--Universität, 2003. / Bibliogr. p. 229-245.
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O Paraguai de Roa Bastos: história e crítica social

Giacon, Giane Maria [UNESP] 02 August 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:35Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-08-02Bitstream added on 2014-06-13T20:47:34Z : No. of bitstreams: 1 giacon_gm_me_assis.pdf: 815140 bytes, checksum: ef186d28613bf13b30d713c57927ec24 (MD5) / A literatura roabastiana sai da estante dos clássicos literários e vem a público, a fim de demonstrar sua face historiográfica e intelectual, quando expõe os vícios políticos, os medos, a cultura da sociedade paraguaia em seus “anos de chumbo”. Este trabalho visa entender a visão da ditadura estronista e da história paraguaia construída pelo escritor, roteirista e crítico literário Antonio Augusto Roa Bastos, que ganhou o mundo das letras com sua obra prima Yo, el Supremo (1974) que se constituiu uma mordaz crítica ao autoritarismo paraguaio. Este intelectual se tornou ícone da literatura paraguaia e latino- americana pela sua qualidade técnica, mas também, pela escrita compromissada desenvolvida ao longo de sua carreira literária. O exílio forçado de 1947 até 1994 tornou este escritor um cidadão do mundo e permitiu que sua visão da realidade se tornasse ampla, pois as fronteiras territoriais se apagaram. O ponto de partida de sua escrita compromissada é sua terra natal: o Paraguai, do qual, discute seus problemas políticos e sociais por meio dos fatos históricos. Por fim, em seus textos representa situações comuns ao continente americano como sendo traços de uma sociedade autoritária e violenta, na qual o sofrimento humano e a resistência política estão enraizados. Além das propostas citadas há a intenção de compreender a posição do intelectual Roa Bastos frente ao regime estronista por meio da crítica social empreendida pelo autor nos romances Yo, el Supremo (1974) e El Fiscal (1993). Ler-se-á o contexto político que produziu essas obras. Para tanto é preciso compreender a realidade política paraguaia retratada pelo romancista, pois, a nosso ver é preciso conhecer o cenário político paraguaio, no qual a obra foi gestada. Cabe ressaltar que essa realidade política foi marcada pelo autoritarismo ao longo do século XX... / The literature roabastiana out the shelf of literary classics and goes public in order to demonstrate their intellectual and historiographical face when exposes the political vices, fears, culture of Paraguayan society in his years of lead. This work aims to understand the vision of the dictatorship estronista and history built by Paraguayan writer, screenwriter and literary critic Antonio Augusto Roa Bastos, who won the world of letters with his masterpiece I, the Suprem (1974) which was a scathing critique of authoritarianism in Paraguay. This intellectual became an icon of Paraguayan literature and Latin American for its technical quality, but also committed for writing developed throughout his literary career. The forced exile from 1947 until 1994 this writer became a citizen of the world and allowed his vision of reality became wide as territorial boundaries faded. The starting point of your writing committed is their homeland: Paraguay, which discusses his political and social problems through the facts history.And finally writer in his texts, represents situations common to the American continent as traces of a violent and authoritarian society in which human suffering and political resistance are rooted. Besides the above mentioned proposals is the intention of understanding the intellectual Roa Bastos opposite regime stronist through social criticism undertaken by the author in the novels I,the Suprem (1974) and El fiscal (1993). Reading will be the political context that produced these works. For this it is necessary to understand the political reality portrayed by Paraguayan novelist because, in our view it is necessary to know the scenario Paraguayan politician, in which the work was gestated. Note that this political reality was marked by authoritarianism throughout the twentieth century... (Complete abstract click electronic access below)
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Producir poéticamente la historia: sobre Yo el supremo de Augusto Roa Bastos

Contreras Godoy, Loreto January 2015 (has links)
Autor no autoriza el acceso a texto completo de su documento. / Tesis para optar al grado de Magíster en Literatura
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Augusto Roa Bastos : o fazer literário como interpelação da história paraguaia

Pacheco, Gloria Elizabeth Saldivar de January 2006 (has links)
Diante do contínuo desafio de interpretar o nosso tempo e suas contingências, emerge a certeza de que indagar o passado em todas as suas dimensões políticas, sociais e econômicas é uma estratégia necessária. Neste sentido, a literatura e a historiografia têm se dedicado à representação dos acontecimentos históricos ao longo dos séculos. Embora tenham princípios e objetivos diferentes, ambos os domínios contribuem para elucidar a complexidade que encerra o processo histórico e viabilizar o conhecimento sobre o passado. No entanto, com o predomínio do positivismo nas ciências, o discurso literário tem sido desprezado como um espaço legítimo de problematização do passado, em razão de articular fatos verídicos e fictícios. Desde então, a historiografia positivista se consolidou como a única verdade sobre a história. Durante o século XX, contudo, a literatura cumpriu um papel importante na América Latina, que esteve dominada por cruentas ditaduras. Enquanto os historiadores eram relapsos nas suas atribuições, ao omitirem e/ou manipularem fatos e personagens; os escritores recriavam muitos episódios de resistência e luta das classes populares, impedindo que estes fossem esquecidos, o que prejudicaria a formação da consciência histórica. Neste contexto se inscreve a obra de Augusto Roa Bastos, que transforma a história paraguaia em seu principal recurso criativo, questionando a presença insignificante do povo e suas lutas no discurso histórico, assim como a legitimidade do poder ditatorial. Com este mesmo espírito crítico analisamos os contos El trueno entre las hojas e La excavación, que retratam as rebeliões de trabalhadores, os presos políticos e a motivação econômica por trás da Guerra do Chaco, em comparação com os respectivos registros de quatro livros de história paraguaia alinhados com o discurso oficial. Constatamos que apesar das informações pertinentes, as narrativas históricas são insuficientes por si só para a reconstrução da história e que, para este processo, os textos de Roa Bastos são valiosos porque ensejam a reflexão sobre os eventos mediante outros enfoques. Portanto, somente a articulação de várias interpretações em torno de seu passado permitirá à humanidade chegar mais próximo da verdadeira história. / Ante el contínuo desafío de interpretar nuestro tiempo y sus contingencias, emerge la certeza de que indagar el pasado en todas sus dimensiones políticas, sociales y económicas es una estrategia necesaria. En este sentido, la literatura y la historiografía se han dedicado a la representación de los acontecimientos históricos a lo largo de los siglos. Aunque tengan principios y objetivos diferentes, ambos dominios contribuyen para elucidar la complejidad que encierra el proceso histórico y viabilizar el conocimiento sobre el pasado. Pero, con el predominio del positivismo en las ciencias, el discurso literario ha sido despreciado como un espacio legítimo de problematización del pasado por articular hechos verídicos y ficticios. Desde entonces, la historiografía positivista se consolidó como la única verdad sobre la historia. Durante el siglo XX, sin embargo, la literatura cumplió un papel importante en América Latina, que estuvo dominada por cruentas dictaduras. Mientras los historiadores eran relapsos en sus atribuciones, omitiendo y/o manipulando hechos y personajes; los escritores recreaban muchos episodios de resistencia y lucha de las clases populares, impidiendo que fueran olvidados, lo que perjudicaría la formación de la conciencia histórica. En este contexto se inscribe la obra de Augusto Roa Bastos, que transforma la historia paraguaya en su principal recurso creativo, cuestionando la presencia insignificante del pueblo y sus luchas en el discurso histórico, así como la legitimidad del poder dictatorial. Con este mismo espíritu crítico analizamos los cuentos El trueno entre las hojas y La excavación, que retratan las rebeliones de trabajadores, los presos políticos y la motivación económica en la Guerra del Chaco, comparándo-los con los respectivos registros de cuatro libros de historia paraguaya alineados con el discurso oficial. Constatamos que a pesar de las informaciones pertinentes, las narrativas históricas son insuficientes por sí solas para la reconstrucción de la historia y que, para este proceso, los textos de Roa Bastos son valiosos porque propician la reflexión sobre los eventos mediante otros enfoques. Por tanto, solamente la articulación de varias interpretaciones en torno a su pasado permitirá a la humanidad llegar más próximo de la verdadera historia.
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Augusto Roa Bastos : o fazer literário como interpelação da história paraguaia

Pacheco, Gloria Elizabeth Saldivar de January 2006 (has links)
Diante do contínuo desafio de interpretar o nosso tempo e suas contingências, emerge a certeza de que indagar o passado em todas as suas dimensões políticas, sociais e econômicas é uma estratégia necessária. Neste sentido, a literatura e a historiografia têm se dedicado à representação dos acontecimentos históricos ao longo dos séculos. Embora tenham princípios e objetivos diferentes, ambos os domínios contribuem para elucidar a complexidade que encerra o processo histórico e viabilizar o conhecimento sobre o passado. No entanto, com o predomínio do positivismo nas ciências, o discurso literário tem sido desprezado como um espaço legítimo de problematização do passado, em razão de articular fatos verídicos e fictícios. Desde então, a historiografia positivista se consolidou como a única verdade sobre a história. Durante o século XX, contudo, a literatura cumpriu um papel importante na América Latina, que esteve dominada por cruentas ditaduras. Enquanto os historiadores eram relapsos nas suas atribuições, ao omitirem e/ou manipularem fatos e personagens; os escritores recriavam muitos episódios de resistência e luta das classes populares, impedindo que estes fossem esquecidos, o que prejudicaria a formação da consciência histórica. Neste contexto se inscreve a obra de Augusto Roa Bastos, que transforma a história paraguaia em seu principal recurso criativo, questionando a presença insignificante do povo e suas lutas no discurso histórico, assim como a legitimidade do poder ditatorial. Com este mesmo espírito crítico analisamos os contos El trueno entre las hojas e La excavación, que retratam as rebeliões de trabalhadores, os presos políticos e a motivação econômica por trás da Guerra do Chaco, em comparação com os respectivos registros de quatro livros de história paraguaia alinhados com o discurso oficial. Constatamos que apesar das informações pertinentes, as narrativas históricas são insuficientes por si só para a reconstrução da história e que, para este processo, os textos de Roa Bastos são valiosos porque ensejam a reflexão sobre os eventos mediante outros enfoques. Portanto, somente a articulação de várias interpretações em torno de seu passado permitirá à humanidade chegar mais próximo da verdadeira história. / Ante el contínuo desafío de interpretar nuestro tiempo y sus contingencias, emerge la certeza de que indagar el pasado en todas sus dimensiones políticas, sociales y económicas es una estrategia necesaria. En este sentido, la literatura y la historiografía se han dedicado a la representación de los acontecimientos históricos a lo largo de los siglos. Aunque tengan principios y objetivos diferentes, ambos dominios contribuyen para elucidar la complejidad que encierra el proceso histórico y viabilizar el conocimiento sobre el pasado. Pero, con el predominio del positivismo en las ciencias, el discurso literario ha sido despreciado como un espacio legítimo de problematización del pasado por articular hechos verídicos y ficticios. Desde entonces, la historiografía positivista se consolidó como la única verdad sobre la historia. Durante el siglo XX, sin embargo, la literatura cumplió un papel importante en América Latina, que estuvo dominada por cruentas dictaduras. Mientras los historiadores eran relapsos en sus atribuciones, omitiendo y/o manipulando hechos y personajes; los escritores recreaban muchos episodios de resistencia y lucha de las clases populares, impidiendo que fueran olvidados, lo que perjudicaría la formación de la conciencia histórica. En este contexto se inscribe la obra de Augusto Roa Bastos, que transforma la historia paraguaya en su principal recurso creativo, cuestionando la presencia insignificante del pueblo y sus luchas en el discurso histórico, así como la legitimidad del poder dictatorial. Con este mismo espíritu crítico analizamos los cuentos El trueno entre las hojas y La excavación, que retratan las rebeliones de trabajadores, los presos políticos y la motivación económica en la Guerra del Chaco, comparándo-los con los respectivos registros de cuatro libros de historia paraguaya alineados con el discurso oficial. Constatamos que a pesar de las informaciones pertinentes, las narrativas históricas son insuficientes por sí solas para la reconstrucción de la historia y que, para este proceso, los textos de Roa Bastos son valiosos porque propician la reflexión sobre los eventos mediante otros enfoques. Por tanto, solamente la articulación de varias interpretaciones en torno a su pasado permitirá a la humanidad llegar más próximo de la verdadera historia.
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O intelectual exilado em Augusto Roa Bastos

Lima, Damaris Pereira Santana [UNESP] 20 December 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:48Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-12-20Bitstream added on 2014-06-13T20:24:09Z : No. of bitstreams: 1 000744829.pdf: 1045649 bytes, checksum: 9da7efa4c735670854093406f9230c85 (MD5) / Este trabalho tem por objetivo demonstrar como a literatura articulada com a historiografia e a memória pode contribuir para a reelaboração da escrita da história. A partir da leitura crítica da trilogia do escritor Augusto Roa Bastos (1917-2005) - Hijo de hombre (1960), Yo el Supremo (1974) e El fiscal (1993) – este trabalho discute a questão do exílio e suas implicações na vida dos intelectuais, especialmente no século XX. Os textos são analisados à luz de referencial teórico que trata das relações entre história, memória, intelectual, poder e exílio. Os conceitos são abordados sob a perspectiva da literatura, literatura comparada e estudos históricos e culturais. Os personagens históricos envolvidos nas tramas do paraguaio Roa Bastos permitem revisitar a história de seu país, e contribuem para o estudo de sua identidade nacional. Os fatos históricos e os textos memorialísticos ficcionalizados permitem ao autor abordar questões como a relação entre história, memória e esquecimento, memória coletiva e poder / This work aims to demonstrate how literature, combined with historiography and memory, can contribute to reworking history writing. From the critical reading of the trilogy written by Augusto Roa Bastos (1917-2005) - Hijo de hombre (1960), Yo el supremo (1974) and El fiscal (1993) - this research discusses the question of exile and its implications for the life of intellectuals, especially in the twentieth century. The texts are analyzed in the light of theoretical references that deal with relations between history, memory, intellectual, power and exile. The concepts are discussed from the perspective of literature, comparative literature and historical and cultural studies. The historical characters involved in Roa Bastos' plot allow revisiting the history of his country, and contribute to the study of national identity. The historical facts and the fictionalized memorialistic texts allow the author to discuss issues such as the relation between history, memory and forgetfulness, collective and power
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Augusto Roa Bastos : o fazer literário como interpelação da história paraguaia

Pacheco, Gloria Elizabeth Saldivar de January 2006 (has links)
Diante do contínuo desafio de interpretar o nosso tempo e suas contingências, emerge a certeza de que indagar o passado em todas as suas dimensões políticas, sociais e econômicas é uma estratégia necessária. Neste sentido, a literatura e a historiografia têm se dedicado à representação dos acontecimentos históricos ao longo dos séculos. Embora tenham princípios e objetivos diferentes, ambos os domínios contribuem para elucidar a complexidade que encerra o processo histórico e viabilizar o conhecimento sobre o passado. No entanto, com o predomínio do positivismo nas ciências, o discurso literário tem sido desprezado como um espaço legítimo de problematização do passado, em razão de articular fatos verídicos e fictícios. Desde então, a historiografia positivista se consolidou como a única verdade sobre a história. Durante o século XX, contudo, a literatura cumpriu um papel importante na América Latina, que esteve dominada por cruentas ditaduras. Enquanto os historiadores eram relapsos nas suas atribuições, ao omitirem e/ou manipularem fatos e personagens; os escritores recriavam muitos episódios de resistência e luta das classes populares, impedindo que estes fossem esquecidos, o que prejudicaria a formação da consciência histórica. Neste contexto se inscreve a obra de Augusto Roa Bastos, que transforma a história paraguaia em seu principal recurso criativo, questionando a presença insignificante do povo e suas lutas no discurso histórico, assim como a legitimidade do poder ditatorial. Com este mesmo espírito crítico analisamos os contos El trueno entre las hojas e La excavación, que retratam as rebeliões de trabalhadores, os presos políticos e a motivação econômica por trás da Guerra do Chaco, em comparação com os respectivos registros de quatro livros de história paraguaia alinhados com o discurso oficial. Constatamos que apesar das informações pertinentes, as narrativas históricas são insuficientes por si só para a reconstrução da história e que, para este processo, os textos de Roa Bastos são valiosos porque ensejam a reflexão sobre os eventos mediante outros enfoques. Portanto, somente a articulação de várias interpretações em torno de seu passado permitirá à humanidade chegar mais próximo da verdadeira história. / Ante el contínuo desafío de interpretar nuestro tiempo y sus contingencias, emerge la certeza de que indagar el pasado en todas sus dimensiones políticas, sociales y económicas es una estrategia necesaria. En este sentido, la literatura y la historiografía se han dedicado a la representación de los acontecimientos históricos a lo largo de los siglos. Aunque tengan principios y objetivos diferentes, ambos dominios contribuyen para elucidar la complejidad que encierra el proceso histórico y viabilizar el conocimiento sobre el pasado. Pero, con el predominio del positivismo en las ciencias, el discurso literario ha sido despreciado como un espacio legítimo de problematización del pasado por articular hechos verídicos y ficticios. Desde entonces, la historiografía positivista se consolidó como la única verdad sobre la historia. Durante el siglo XX, sin embargo, la literatura cumplió un papel importante en América Latina, que estuvo dominada por cruentas dictaduras. Mientras los historiadores eran relapsos en sus atribuciones, omitiendo y/o manipulando hechos y personajes; los escritores recreaban muchos episodios de resistencia y lucha de las clases populares, impidiendo que fueran olvidados, lo que perjudicaría la formación de la conciencia histórica. En este contexto se inscribe la obra de Augusto Roa Bastos, que transforma la historia paraguaya en su principal recurso creativo, cuestionando la presencia insignificante del pueblo y sus luchas en el discurso histórico, así como la legitimidad del poder dictatorial. Con este mismo espíritu crítico analizamos los cuentos El trueno entre las hojas y La excavación, que retratan las rebeliones de trabajadores, los presos políticos y la motivación económica en la Guerra del Chaco, comparándo-los con los respectivos registros de cuatro libros de historia paraguaya alineados con el discurso oficial. Constatamos que a pesar de las informaciones pertinentes, las narrativas históricas son insuficientes por sí solas para la reconstrucción de la historia y que, para este proceso, los textos de Roa Bastos son valiosos porque propician la reflexión sobre los eventos mediante otros enfoques. Por tanto, solamente la articulación de varias interpretaciones en torno a su pasado permitirá a la humanidad llegar más próximo de la verdadera historia.
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A ficção histórica em "Vigilia del Almirante", de Augusto Roa Bastos

Pimenta, Larissa Itami O’Hara 25 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:11:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8599_Texto completo.pdf: 755854 bytes, checksum: 7dec662a6c946a861679f40622381b3e (MD5) Previous issue date: 2015-02-25 / Analisa-se a obra Vigilia del Almirante, de Augusto Roa Bastos, publicada em 1992, em seus aspectos textuais mais marcantes, a partir dos procedimentos utilizados pelo escritor para a criação da metaficção historiográfica, que o autor revela ser fruto da comemoração do quinto centenário desde a viagem de Cristóvão Colombo à América. Busca-se, no preenchimento das lacunas deixadas pela história do descobrimento, a compreensão da feitura de um Colombo ficcional. A verdade particular da ficção estudada permite que se construa e se desconstrua a paródia da personagem principal. A obra de Roa Bastos invade a história e retoma a figura de Colombo de modo poético e revisional. Conceitos como romance histórico, mímesis, verossimilhança, estranhamento e outros mais são abordados para o estudo do texto. Igualmente, as categorias do romance são percebidas neste estudo, como personagens, tempo, espaço e enredo, além das particularidades do gênero textual em questão. / Analyzes the work Vigilia del Almirante, Augusto Roa Bastos's, published in 1992 in his most striking textual aspects, from the procedures used by the writer to the creation of the historiographical metafiction, which the author reveals himself to be the result of the fifth centennial celebration from the voyage of Christopher Columbus to America. Seeks, in filling the gaps left by the history of the discovery, understanding the making of a fictional Columbus. The particular truth of the studied fiction allows us to build and deconstruct the parody of the main character. The work of Roa Bastos invades the history and resumes Columbus figure of poetic and revisional mode. Concepts such as "historical novel", "mimesis", "likelihood," "defamiliarization" and others are addressed to the interpretation of the text. Also, the categories of romance are perceived in this study, as characters, time, space and plot, beyond the particularities of the genre in question.

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