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Sistema granítico : pegmatítico Mata Azul : caracterização e gênese

Queiroz, Hudson de Almeida 29 August 2016 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geologia, 2016. / Submitted by Marianna Gomes (mariannasouza@bce.unb.br) on 2016-12-12T18:00:32Z No. of bitstreams: 1 2016_HudsondeAlmeidaQueiroz.pdf: 6343161 bytes, checksum: 1359eedd38794e4a0a66cbdae826321e (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2017-01-28T16:13:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_HudsondeAlmeidaQueiroz.pdf: 6343161 bytes, checksum: 1359eedd38794e4a0a66cbdae826321e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-28T16:13:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_HudsondeAlmeidaQueiroz.pdf: 6343161 bytes, checksum: 1359eedd38794e4a0a66cbdae826321e (MD5) / No Brazil central, entre os estados de Goiás e Tocantins, vários pegmatitos graníticos foram caracterizados e agrupados pela primeira vez. Estes pegmatitos foram intensamente explorados em busca de gemas no passado, em especial, várias espécies do supergrupo da turmalina e berilo. Pegmatitos simples, portadores de berilo e portadores de turmalina ocorrem em uma área de 200km2, intrudindo rochas metassedimentares da formação Ticunzal e Grupo Serra da Mesa, rochas graníticas da Suíte Aurumina e leucogranitos da Suíte Mata Azul. Os minerais essenciais destes pegmatitos são: feldspato potássico, que em grande parte está alterado para caulim; quartzo e mica, principalmente muscovita. Os principais minerais acessórios dos pegmatitos portadores de berilo são: berilo, schorlita, granada, albita e agregados de fosfatos de Fe-Mn compostos zwieselita, sarcopsídeo, F-apatita, rockbridgeíta, hagendorfita, heterosita, fosfosiderita e strengita. Estes agregados de fosfatos estão associados com óxidos e hidróxidos de Fe e Mn, bem como raros cristais de gahnita, uraninita e Fe-columbita. Os principais minerais acessórios nos pegmatitos portadores de turmalina são: turmalina, albita, berilo e trilitionita. O supergrupo da turmalina é representado nestes pegmatitos por cristais pretos de dravita e schorlita, cristais de elbaíta, rossmanita e liddicoatita nas cores verde, azul ou rosa, com algumas amostras mostrando zonas de cores diferentes. Cristais de dravita também são encontrados nas rochas encaixantes, próximo ao contato com o pegmatito. O paragnaisse encaixante de alguns dos pegmatitos simples é afetado pelo metamorfismo de contato e alteração hidrotermal, produzindo primeiramente uma paragênese com diopsídio-hedenbergita, Ca-anfibólio, titanita, allanita e granada, com formação secundária de fluorita e carbonato a partir da allanita e dos inossilicatos. Diques enriquecidos em albitas associados com pegmatitos simples produzem pequenos halos de alteração na rocha encaixante, contendo rutilo, ilmenorutilo e policrásio (Y). Leucogranitos da Suíte Mata Azul são peraluminosos, syn a pós-orogênico com características geoquímicas do grupo pegmatítico-granítico LCT. Análises geocronológicas pelo método U-Pb LA-ICPMS em monazita do pegmatito Boanerges geraram uma idade de 519 ± 2,8Ma, enquanto a datação química U-Th-Pb em uraninitas do pegmatito São Júlio revelaram idades entre 500 e 560Ma, que são próximas ou sobrepõe a idade de 560Ma atribuída aos leucogranitos da Suíte Mata Azul que consta na literatura. Estas idades, as relações de campo, a mineralogia e os dados geoquímicos sugerem que a Suíte Mata Azul é a provável fonte para os pegmatitos estudados. A associação mineral dos pegmatitos e a química da granada e berilo foram usados para definir o grau de fracionamento dos pegmatitos e a distância de alojamento dos corpos pegmatitos em relação aos corpos graníticos fonte. É proposto que estes pegmatitos estudados representem um campo pegmatito, nomeado como Campo Pegmatítico da Suíte Mata Azul. É também proposto que as intrusões graníticas da Suíte Mata Azul podem ser usadas como guia prospector para os pegmatitos que produzem gemas, em especial água-marinha e turmalina. / In central Brazil, specifically in Goiás and Tocantins states, nineteen granitic pegmatites were characterized and grouped for the first time. These pegmatites were intensely explored by hand in the past, producing mainly gemstones varieties of tourmaline and beryl. Simple, beryl- and tourmaline-bearing pegmatites occur in a 200km2 area where they intrude into regional metassedimentary rocks and leucogranites of the Mata Azul Suite. Potassic feldspar mostly altered to kaolin; quartz and mica, mainly muscovite, are the essential minerals. The main accessory minerals in the beryl-bearing pegmatites are: beryl, schorl, garnet, albite and Fe-Mn phosphates aggregates which are composed by zwieselite, sarcopside, F-apatite, rockbridgeite, hagendorfite, heterosite, phosphosiderite and strengite. Aggregates of Fe and Mn oxides and hydroxides are common and associated with the phosphates concentrations, as well as rare crystals of gahnite, uraninite and Fe-columbite. The major accessory minerals in the tourmaline-bearing pegmatites are: tourmaline, albite, beryl, and trilitionite. The tourmaline supergroup is represented in these pegmatites by black crystals of dravite and schorl, green, blue and pink elbaite, rossmanite and liddicoatite, with many zoned samples. Dravite crystals are also found in the country rocks, near their contact with the pegmatite. The paragneiss around simple pegmatites is affected by thermal metamorphism and hydrothermal alteration, producing an early paragenesis formed by diopside-hedenbergite, Ca-amphiboles, titanite, allanite and garnet, with secondary formation of fluorite and carbonate by the replacement of allanite and the inosilicates. Albite-rich dykes associated with the simple pegmatites produce small alteration halos in the host rock, containing rutile, ilmenorutile and Y-polycrase. Leucogranites of the Mata Azul Suite are peraluminous, syn- to post-orogenic with geochemical characteristics of the LCT granite-pegmatite group. LA-ICPMS U-Pb geocronology in monazite from the Boanerges Pegmatite yielded an age of 519 ± 2,8 Ma while U-Th-Pb chemical dating of uraninite from the São Júlio revealed ages between 500 and 560 Ma, which are near or overlap the age of 560 Ma attributed to the leucogranites of the Mata Azul Suite in the literature. These ages, the field relationships, the mineralogy and the geochemical data suggest the Mata Azul Suite as the probable source for the studied pegmatites. Mineral association and mineral chemistry of garnet and beryl were used to viii define the degree of fractionation of the pegmatites and their distance of emplacement in relation to the granite source. It is proposed that the group of studied pegmatites perform a pegmatitic field, called Mata Azul Suite Pegmatitic Field. It is also proposed that the Mata Azul granitic intrusions could be used as prospecting guide for the pegmatites that have proven profitable for gemstones exploration, especially aquamarine and tourmaline.
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Petrologia do gabro José Fernandes e sua relação temporal com o magmatismo mesozóico toleítico e alcalino no arco de Ponta Grossa

ALMEIDA, Vidyã Vieira de January 2016 (has links)
Submitted by Teresa Cristina Rosenhayme (teresa.rosenhayme@cprm.gov.br) on 2017-07-25T15:07:46Z No. of bitstreams: 1 Tese Vidyã V. de Almeida.pdf: 18023538 bytes, checksum: 7a726991fda225a0e930e73c22a7bb35 (MD5) / Approved for entry into archive by Jéssica Gonçalves (jessica.goncalves@cprm.gov.br) on 2017-07-26T18:31:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese Vidyã V. de Almeida.pdf: 18023538 bytes, checksum: 7a726991fda225a0e930e73c22a7bb35 (MD5) / Approved for entry into archive by Jéssica Gonçalves (jessica.goncalves@cprm.gov.br) on 2017-07-26T18:39:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese Vidyã V. de Almeida.pdf: 18023538 bytes, checksum: 7a726991fda225a0e930e73c22a7bb35 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-26T18:39:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Vidyã V. de Almeida.pdf: 18023538 bytes, checksum: 7a726991fda225a0e930e73c22a7bb35 (MD5) Previous issue date: 2016 / O Gabro José Fernandes é um corpo com cerca de 3 km 2 , representante do magmatismo alcalino da Província Magmática Paraná -Etendeka na região do Arco de Ponta Grossa. A intrusão está encaixada em rochas metassedimentares proterozoicas do Grupo Votuverava e apres enta considerável variedade litoló gica definida por rochas gabróicas , em parte cumuláticas, cortadas por diques alcalinos. A intrusão foi datada em 134.93± 0.16 Ma pelo método U -Pb TIMS em zircão . Um dique de basalto com alto Ti - P-Sr apresenta idade U -Pb de 133.95± 0.16 Ma, idêntica à idade 40 Ar/ 39 Ar step -heating em flogopita de dique de lamprófiro ( 133.7±0.1 Ma ), indica ndo com dados robustos que o magmatismo toleític o e alcalino do Cretáceo Inferior são contemporâneos na região. A idade de cristalização de um dique de basalto andesítico é um pouco mais jovem (131.31± 0.13 Ma) , e está de acordo com dados 40 Ar/ 39 Ar step -heating da literatura , confirmando que o magmatismo básico toleítico perdurou por pelo menos 3 m.y. no Arco de Ponta Grossa . As rochas do Gabro José Fernandes mostram evidências petrográficas, geoquímicas e isotópicas de evolução magmática em sistema aberto com acentuada contribuição crustal. As evidências petrográficas incluem zoneamentos minerais e texturas de desequilíbrio com a formação de Fe -enstatita em bordas de reação de olivina . A cristalização fracionada é um importante processo na evolução das rochas, e a correlação positiva entre SiO 2 e razões i sotópicas de Sr -Pb e negativa com ԑ Nd indicam contaminação progressiva do magma com o fracionamento. As variações isotópicas identificadas em diques e rochas gabróicas indica m a existência de pulsos magmáticos com diferentes contribuições crustais. O zoneamento de elementos maiores o bserva do em minerais é acompanhado pelos elementos traços . B ordas mais ricas em Fe e Ti de cristais de clinopiroxênio também apresentam maior concentração de elementos HFS e LILE. A isotopia in situ de Sr em plagioclásio mostra variações nas razões 87 Sr/ 86 Sr i , interpretadas como evidências de recargas da câmara magmática, enquanto os dados para clinopiroxênio revelam núcleos com textura de reabsorção com razões 87 Sr/ 86 Sr i mais baixas (<0.705) interpretada s como relíquias de antecristais que podem apresentar relação com o magma parental. De fato, as assinaturas isotópicas desses núcleos são compatíveis com as de fenocristais de diques de basanito, fornecendo indicações de um magma parental alcalino basanítico. A composição química do líquido em equilíbrio com núcl eos de fenocristais de clinopiroxênio em diques de basanito é mais alcalina , com maior es teores de Nb e elementos terras raras em relação à estimada para os gabros cumuláticos. A natureza do contaminante é consistente com rochas (meta) -sedimentares protero zoicas , como indicado pelo aumento das razões K 2 O/Na 2 O, Th/La e Th/Nb ; a menor razão Th/U é indicativa de crosta superior e as idades modelo Nd T DM mais antigas (1400- 1200 Ma) indi cam assimilação de crosta pré -cambriana. Modelamentos de assimilação e crist alização fracionada mostram que a diversidade isotópica é compatível com a curva de mistura entre magma inicial alcalino basanítico e rochas metassedimentares do Grupo Votuverava.

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