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Retardantes de crescimento na produção, qualidade e plasticidade anatômica de roseiras de vaso / Growth retardants in the production, quality and leaf plasticity of potted rosesCarvalho, Maristela Pereira 30 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A aplicação da maioria dos retardantes de crescimento, como paclobutrazol e daminozide, em espécies ornamentais, bloqueia etapas da via de biossíntese das giberelinas. O uso desses retardantes tem se revelado uma metodologia adequada para a manipulação da arquitetura de plantas de maior porte cultivadas em vasos, sem diminuição da produtividade. Objetivou-se com este estudo avaliar a produção, qualidade floral e os efeitos fisiológicos de cultivares de roseira (Yellow Terrazza® e Shiny Terrazza®) cultivadas em vaso em função da aplicação no substrato de doses de paclobutrazol (0; 0,5; 1,0; 1,5 e 2,0 mg/vaso); e detectar as alterações anatômicas quantitativas e os teores de clorofila das folhas de cultivares de roseira (Yellow Terrazza® e Red White Terrazza®) cultivadas em vaso em função da pulverização de doses de paclobutrazol (0, 40, 60, 80 mg L-1) em um experimento, e de doses de daminozide (0, 2000, 4000, 6000, 8000 mg L-1) em outro. Os experimentos foram conduzidos em casa de vegetação e os tratamentos dispostos em esquema fatorial (cultivares x doses dos retardantes), em delineamento de blocos casualizados. Os dados foram submetidos à análise de variância e ajustadas equações de regressão para o efeito das doses dos retardantes com uso de variáveis indicadoras (Dummy). Nas cultivares Yellow Terrazza® e Shiny Terrazza®, com o aumento da dose de paclobutrazol aplicado no substrato, houve redução da produção de matéria seca da parte aérea e de folhas, área foliar, altura das plantas, altura do botão e diâmetro floral, e incremento da fotossíntese, transpiração, condutância estomática, teor de clorofila total e longevidade floral. Com aplicação foliar de paclobutrazol e daminozide, as cultivares Yellow Terrazza® e Red White Terrazza® apresentaram plasticidade anatômica da lâmina foliar. As maiores alterações foram observadas no tecido parenquimático. O aumento da dose pulverizada de paclobutrazol e daminozide para ambas cultivares promoveu mudanças na proporção dos tecidos, aumentando a espessura da lâmina foliar, mesofilo e dos parênquimas paliçádico e lacunoso, além dos teores de clorofila. A aplicação via substrato de paclobutrazol foi eficiente em reduzir a altura, conferindo relação harmoniosa entre a planta e o vaso, sem causar sintomas de toxidez. Sugere-se a aplicação no substrato de 2 mg/vaso de paclobutrazol para Yellow Terrazza® e Shiny Terrazza® cultivadas em vasos. / The application of most growth retardants such as paclobutrazol and daminozide in ornamental species, blocks steps in the gibberellins biosynthesis. The use of these growth retardants have been shown to be a suitable method for manipulating the architecture of large size plants grown in pots, without reducing productivity. The objective of this study was to evaluate the production, flower quality and physiological effects of rose cultivars (Yellow Terrazza® and Shiny Terrazza®) grown in pots in function of paclobutrazol doses (0, 0.5, 1.0, 1.5 and 2.0 mg/pot) applied in drench; and detect quantitative anatomical and the chlorophyll content of leaves of rose cultivars (Yellow Terrazza® and Red White Terrazza®) grown in pots in function of the spraying of paclobutrazol doses (0, 40, 60, 80 mg L-1) and daminozide doses (0, 2000, 4000, 6000, 8000 mg L-1). The experiments were conducted in a greenhouse and the treatments were arranged in a factorial scheme (genotype x retardant doses) in a randomized block design. Data were subjected to analysis of variance and regression equations were adjusted for the effect of retardant doses with the use of Dummy variables. In the cultivars Yellow Terrazza® and Shiny Terrazza®, the increasing of paclobutrazol doses applied in drench decreased the shoot and leaf dry matter production, leaf area, plant height, height and flower diameter also increased photosynthesis, transpiration, stomatal conductance, chlorophyll content and flower longevity. With foliar application of paclobutrazol and daminozide, cultivars Yellow Terrazza® and Red White Terrazza® showed leaf anatomical plasticity. The larger alterations were observed in the parenchyma tissue. Increasing the paclobutrazol and daminozide doses sprayed for both cultivars promoted changes in the proportion of tissues by increasing the leaf, mesophyll, palisade and spongy parenchyma thickness also chlorophyll content. The application of paclobutrazol in drench was effective in reducing the height, giving a harmonious relationship between plant and pot, without phytotoxicity. We suggest the application of 2 mg/pot of paclobutrazol in drench to potted Yellow Terrazza® and Shiny Terrazza® cultivars.
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ETUDE DE L'IMPLICATION DES TRANSPORTEURS DE SUCRES DANS LE PHOTOCONTROLE DU DEBOURREMENT CHEZ LE ROSIER BUISSON (Rosa hybrida L.)Henry, Clémence 21 June 2011 (has links) (PDF)
Le débourrement des bourgeons végétatifs, étape clé de la mise en place de l'architecture d'une plante, est sous le contrôle de facteurs endogènes et des facteurs de l'environnement. Les bourgeons sont des organes puits qui nécessitent d' importer des sucres pour débourrer. Peu de données sont cependant disponibles sur cette importation et sur le rôle des transporteurs de sucres dans ce processus. Chez le rosier buisson (Rosa hybrida), des résultats précédents à cette étude ont montré que les bourgeons ont un besoin absolu de lumière pour débourrer, même en l'absence d'inhibitions corrélatives telles que la dominance apicale. Le photocontrôle du débourrement implique une stimulation du métabolisme carboné à la lumière, indiquant une mobilisation du saccharose en provenance de la tige. Le principal objectif de cette thèse a été de déterminer le rôle des transporteurs de sucres dans le photocontrôle du débourrement des bourgeons de rosier. Des expériences de culture in vitro ont montré que les bourgeons de rosiers ont besoin d'importer des sucres métabolisables (saccharose, glucose ou fructose) pour débourrer à la lumière. Un apport exogène de ces di érents sucres stimule également leur débourrement à l'obscurité (condition inhibitrice). Après décapitation (levée de dominance apicale), l'utilisation de sucres radiomarqués a permis de montrer que le photocontrôle du débourrement est concomitant à une accumulation d'hexoses puis de saccharose, faisant intervenir à la fois un transport passif et actif des sucres. Cette accumulation pourrait donc impliquer des connexions symplasmiques ainsi que l'activité de transporteurs de sucres. Des marquages de la sève phloémienne à l'aide d'un traceur fluorescent ont montré que les bourgeons dormants sont isolés de la portion de tige adjacente et que des connexions s'établissent lors des stades tardifs du débourrement. Afin d'étudier le rôle des transporteurs de sucres dans le photocontrôle du débourrement, nous avons isolé 10 transporteurs potentiels de glucides (3 de saccharose et 7 d'hexoses). Les analyses d'expression des di érents gènes codant ces transporteurs par RT-QPCR suggèrent que le co-transporteur de saccharose/H+ RhSUC2, ainsi que les transporteurs d'hexoses potentiels RhSTP1 et RhTMT2 sont impliqués dans le photocontrôle du débourrement. La validation fonctionnelle de RhSUC2 a été e ffectuée chez la levure et confirme sa fonction de co-transporteur de saccharose/H+. L'ensemble des résultats obtenus permettent de progresser dans la compréhension des mécanismes impliquant le métabolisme glucidique dans le photocontrôle du débourrement.
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Efeito de tratamentos pré e pós-colheita na qualidade de rosas de corte / Effect of pre and postharvest treatments in quality of cut roseGeerdink, Gabriela Maria 22 June 2012 (has links)
O objetivo do trabalho foi o desenvolvimento de tecnologias para melhoria da qualidade e vida de vaso em rosas (Rosa hybrida.) Vega. Os tratamentos précolheita foram realizados com aplicação de silício (0, 200, 400 e 800 mg L-1) por meio de fertirrigação via solo e via foliar. Foram realizadas seis aplicações semanais de silicato de potássio (12% Si) em rosas Vega, distribuídas em blocos casualisados com quatro repetições, e seis avaliações pós-colheita (dias 0, 2, 4, 6, 8 e 10). Após a colheita, foram avaliados: comprimento de haste, diâmetro de haste e de pedúnculo, comprimento de botão e a massa das hastes. As flores foram armazenadas em vasos com água deionizada a 20±1°C e 65±5% UR, sendo avaliadas: variação da massa fresca, conteúdo relativo de água (CRA) de pétalas e folhas, atividade de peroxidase, abertura floral, curvatura do pedúnculo, turgescência e escurecimento de pétalas, e coloração de pétalas. A aplicação de 400 mg L-1 de silício proporcionou maior comprimento de haste, maior CRA e cromaticidade das pétalas e menor atividade de peroxidase. A aplicação foliar também apresentou maior comprimento de botão, CRA de folhas, e luminosidade de pétalas, e a aplicação via solo também apresentou maior diâmetro de haste, maior massa inicial, menor variação de massa fresca e maior abertura floral, indicando que a aplicação de silício pode contribuir para melhorar a qualidade de rosas Vega. Os tratamentos pós-colheita foram realizados com aplicações de 0,1 mM de salicilato de metila (MeSa), 1 L L-1 de 1-metilciclopropeno (1-MCP), e 1 mM de ácido salicílico (AS). Após a aplicação dos tratamentos por 12 horas, as flores foram mantidas em vasos com água deionizada, armazenadas a 25±1°C e 65±5% U R. O delineamento experimental foi inteiramente casualisado, com quatro repetições por tratamento e seis avaliações (dias 0, 2, 4, 6, 8 e 10). Os tratamentos com AS e 1-MCP reduziram a atividade respiratória, produção de etileno, perda de massa e a curvatura do pedúnculo, tendo permitido maior manutenção do conteúdo relativo de água das pétalas, maior abertura floral, maior luminosidade das pétalas, e maior atividade de peroxidase. O AS também proporcionou melhor manutenção da turgescência, do conteúdo relativo de água das folhas, e menor escurecimento das pétalas. / The objective of this study was the development of technologies to increase the quality and vase life of cut roses (Rosa hybrida.) Vega. The pre-harvest treatments were the application of silicon (0, 200, 400 and 800 mg L-1) via foliar spray and root feeding, in quality of cut roses. Six weekly applications of potassium silicate (12% Si) were performed on roses Vega, distributed in a randomized block design with four replicates per treatment, and six evaluations (days 0, 2, 4, 6, 8 and 10). After harvest, the stem length, stem diameter, peduncle diameter, bud length and mass of the stems were evaluated. The flowers were kept in vases with deionized water, stored at 20±1°C and 65±5% RH, with evaluati ons of loss of fresh weight, leaf and petal relative water content (RWC), peroxidase activity, flower opening, bent neck, turgidity, petal darkening, and color of petals. The application of 400 mg L-1 of silicon provided increase in stem length, in petal RWC, petal chromaticity and reduced peroxidase activity. The application via foliar spray also increased bud length, the leaf RWC and the petal luminosity. The root feeding also increased the stem diameter, the floral opening, the initial mass, and reduced the fresh weight loss, indicating that the application of silicon can improve the quality of roses Vega. The postharvest treatments were the application of 0,1 mM of methyl salicylate (MeSa), 1 L L-1 of 1-methylcyclopropene (1-MCP), and 1 mM of salicylic acid (SA), in postharvest quality conservation of Vega roses. After the application of treatments for 12 hours, the flowers were kept in vases with deionized water, stored at 25±1°C and 65±5% RH. The experimental design was completely randomized, with four replications and six evaluations (days 0, 2, 4, 6, 8 and 10). The treatments with SA and 1-MCP reduced respiratory activity, ethylene production, loss of fresh weight and bent neck; and enable better maintenance of petal relative water content, largest flower opening and higher petal luminosity. SA also provided better maintenance of turgidity and leaf relative water content and less petal darkening.
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Efeito de tratamentos pré e pós-colheita na qualidade de rosas de corte / Effect of pre and postharvest treatments in quality of cut roseGabriela Maria Geerdink 22 June 2012 (has links)
O objetivo do trabalho foi o desenvolvimento de tecnologias para melhoria da qualidade e vida de vaso em rosas (Rosa hybrida.) Vega. Os tratamentos précolheita foram realizados com aplicação de silício (0, 200, 400 e 800 mg L-1) por meio de fertirrigação via solo e via foliar. Foram realizadas seis aplicações semanais de silicato de potássio (12% Si) em rosas Vega, distribuídas em blocos casualisados com quatro repetições, e seis avaliações pós-colheita (dias 0, 2, 4, 6, 8 e 10). Após a colheita, foram avaliados: comprimento de haste, diâmetro de haste e de pedúnculo, comprimento de botão e a massa das hastes. As flores foram armazenadas em vasos com água deionizada a 20±1°C e 65±5% UR, sendo avaliadas: variação da massa fresca, conteúdo relativo de água (CRA) de pétalas e folhas, atividade de peroxidase, abertura floral, curvatura do pedúnculo, turgescência e escurecimento de pétalas, e coloração de pétalas. A aplicação de 400 mg L-1 de silício proporcionou maior comprimento de haste, maior CRA e cromaticidade das pétalas e menor atividade de peroxidase. A aplicação foliar também apresentou maior comprimento de botão, CRA de folhas, e luminosidade de pétalas, e a aplicação via solo também apresentou maior diâmetro de haste, maior massa inicial, menor variação de massa fresca e maior abertura floral, indicando que a aplicação de silício pode contribuir para melhorar a qualidade de rosas Vega. Os tratamentos pós-colheita foram realizados com aplicações de 0,1 mM de salicilato de metila (MeSa), 1 L L-1 de 1-metilciclopropeno (1-MCP), e 1 mM de ácido salicílico (AS). Após a aplicação dos tratamentos por 12 horas, as flores foram mantidas em vasos com água deionizada, armazenadas a 25±1°C e 65±5% U R. O delineamento experimental foi inteiramente casualisado, com quatro repetições por tratamento e seis avaliações (dias 0, 2, 4, 6, 8 e 10). Os tratamentos com AS e 1-MCP reduziram a atividade respiratória, produção de etileno, perda de massa e a curvatura do pedúnculo, tendo permitido maior manutenção do conteúdo relativo de água das pétalas, maior abertura floral, maior luminosidade das pétalas, e maior atividade de peroxidase. O AS também proporcionou melhor manutenção da turgescência, do conteúdo relativo de água das folhas, e menor escurecimento das pétalas. / The objective of this study was the development of technologies to increase the quality and vase life of cut roses (Rosa hybrida.) Vega. The pre-harvest treatments were the application of silicon (0, 200, 400 and 800 mg L-1) via foliar spray and root feeding, in quality of cut roses. Six weekly applications of potassium silicate (12% Si) were performed on roses Vega, distributed in a randomized block design with four replicates per treatment, and six evaluations (days 0, 2, 4, 6, 8 and 10). After harvest, the stem length, stem diameter, peduncle diameter, bud length and mass of the stems were evaluated. The flowers were kept in vases with deionized water, stored at 20±1°C and 65±5% RH, with evaluati ons of loss of fresh weight, leaf and petal relative water content (RWC), peroxidase activity, flower opening, bent neck, turgidity, petal darkening, and color of petals. The application of 400 mg L-1 of silicon provided increase in stem length, in petal RWC, petal chromaticity and reduced peroxidase activity. The application via foliar spray also increased bud length, the leaf RWC and the petal luminosity. The root feeding also increased the stem diameter, the floral opening, the initial mass, and reduced the fresh weight loss, indicating that the application of silicon can improve the quality of roses Vega. The postharvest treatments were the application of 0,1 mM of methyl salicylate (MeSa), 1 L L-1 of 1-methylcyclopropene (1-MCP), and 1 mM of salicylic acid (SA), in postharvest quality conservation of Vega roses. After the application of treatments for 12 hours, the flowers were kept in vases with deionized water, stored at 25±1°C and 65±5% RH. The experimental design was completely randomized, with four replications and six evaluations (days 0, 2, 4, 6, 8 and 10). The treatments with SA and 1-MCP reduced respiratory activity, ethylene production, loss of fresh weight and bent neck; and enable better maintenance of petal relative water content, largest flower opening and higher petal luminosity. SA also provided better maintenance of turgidity and leaf relative water content and less petal darkening.
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