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Uso de plug-in para intera??es multiparticipantes confi?veisPrevedello, Jeferson Librelotto 18 March 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-03-18 / A complexidade de sistemas de software tem aumentado devido aos novos requisitos impostos pelas aplica??es modernas, tais como confiabilidade, seguran?a e disponibilidade. Sistemas confi?veis s?o sistemas que mant?m seu funcionamento de acordo com sua especifica??o mesmo na presen?a de situa??es excepcionais. Na tentativa de implementar sistemas mais robustos e confi?veis, torna-se imprescind?vel a utiliza??o de mecanismos capazes de lidar com problemas que potencialmente possam afetar seu perfeito funcionamento. Variados tipos de defeitos e situa??es inesperadas podem ocorrer em aplica??es que rodam sobre sistemas distribu?dos. Para que seja atingido um grau satisfat?rio de utiliza??o destes sistemas ? extremamente importante que sejam utilizadas t?cnicas objetivando coibir ou minimizar a exist?ncia de falhas. Toler?ncia a Falhas ? uma t?cnica que tem por objetivo oferecer alternativas que permitam ao sistema manter o funcionamento conforme sua especifica??o, mesmo na ocorr?ncia de situa??es indesejadas. A literatura descreve diversos tipos de mecanismos que auxiliam no desenvolvimento de aplica??es que possuem diversas atividades acontecendo simultaneamente. Em geral, um mecanismo composto por diversos participantes (objetos ou processos) executando um conjunto de atividades paralelamente ? chamado de intera??o multiparticipante. Em uma intera??o multiparticipante diversos participantes de alguma maneira "se unem"para produzir um estado combinado, intermedi?rio e tempor?rio e utilizam este estado para executar alguma atividade. Ap?s a atividade executada a intera??o ? desfeita e ent?o cada participante prossegue sua execu??o. Entretanto, diversas vezes a intera??o entre os participantes pode levar a situa??es onde toda a execu??o tem que ser refeita (efeito domin?). Para evitar este tipo de situa??o e para auxiliar no tratamento de exce??es concorrentes que podem ocorrer nos diversos participantes de uma intera??o pode-se utilizar, por exemplo, o mecanismo de intera??es multiparticipantes confi?veis (Dependable Multiparty Interactions - DMIs). Este mecanismo tem sido utilizado para o desenvolvimento de aplica??es em diversas ?reas. Todavia, percebemos que todos os estudos de casos desenvolvidos utilizando DMIs foram implementados manualmente, ou seja, sem a utiliza??o de nenhuma ferramenta de apoio. Tal situa??o al?m de acarretar um elevado tempo de desenvolvimento tamb?m facilita ? inclus?o de falhas no sistema. Nesta disserta??o apresentamos uma proposta de desenvolvimento de aplica??es confi?veis que utilizam o mecanismo de DMIs. Utilizando o IDE Eclipse desenvolvemos uma feramenta capaz de automatizar o processo de cria??o de aplica??es que utilizam DMIs para tolerar falhas, proporcionando aos desenvolvedores ganho de produtividade, redu??o da possibilidade de inser??o de falhas no c?digo, assim como facilitar a compreens?o dos elementos que comp?em uma DMI e a maneira como os mesmos est?o relacionados.
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Modelo de balanceamento de carga atrav?s de migra??o de tarefas em MPSoC's de tempo realAguiar, Alexandra da Costa Pinto de 11 March 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-03-11 / Sistemas embarcados, em muitos casos, utilizam mais de um processador formando arquiteturas multiprocessadas homog?neas ou heterog?neas. Sistemas multiprocessados que sejam implementados em um ?nico chip s?o denominados de MPSoC s. Assim como em sistemas multiprocessados de prop?sito geral, a utiliza??o de t?cnicas de balanceamento de carga tamb?m pode trazer benef?cio no ?mbito dos sistemas embarcados multiprocessados, uma vez que ajudam a distribuir de forma equilibrada as tarefas do sistema entre os diversos elementos de processamento existentes. Essa distribui??o justa ? um aspecto chave uma vez que pontos sobrecarregados devem ser evitados por apresentar, em geral, as maiores temperaturas do chip. Pontos superaquecidos de um chip podem ter mecanismos de falha acelerados e, por esse motivo, devem ser evitados. Al?m disso, t?cnicas din?micas de balanceamento de carga t?m a possibilidade de lidar com a dinamicidade dos sistemas embarcados atuais, tais como equipamentos multim?dia, onde o pr?prio usu?rio pode acrescentar tarefas ao sistema. Assim, este trabalho tem como objetivo propor um modelo de balanceamento de carga que utilize a t?cnica de migra??o de tarefas em um MPSoC que contemple, tamb?m, tarefas de tempo real. O modelo proposto utiliza gerenciadores locais e um gerenciador global e foi implementado sobre uma plataforma MPSoC real onde teve seu funcionamento validado, verificando-se uma diminui??o na perda de deadlines bem como um equil?brio maior do sistema ao longo de seu tempo de vida.
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Aplica??o de ontologias ? engenharia de requisitos em ambientes de DDSAngrisani, Ricardo Rosa 21 March 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-03-21 / Os novos desafios que surgem em virtude da crescente distribui??o de opera??es de desenvolvimento de software acentuam os problemas relacionados ? Engenharia de Requisitos. Assim, a fim de amenizar o impacto do Desenvolvimento Distribu?do de Software no trabalho das equipes, este trabalho consiste em identificar um processo de Engenharia de Requisitos no qual se obtenha valor agregado atrav?s da aplica??o de t?cnicas de Gest?o de Conhecimento. A proposta visa definir um processo no qual se possa facilitar e prover a formaliza??o do conhecimento a fim de diminuir as ambig?idades na interpreta??o de conceitos e seus relacionamentos facilitando o entendimento entre as pessoas. A pesquisa contribui ao propor um processo e uma ferramenta que facilitem o trabalho das equipes dispersas com requisitos de software.
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Modelo gerenciador de descoberta de servi?os pervasivos ciente de contextoLeithardt, Valderi Reis Quietinho 30 December 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-12-30 / A computa??o pervasiva possibilita uma s?rie de aplica??es na qual o usu?rio n?o precisa se preocupar com o sistema computacional e passa a se focar na sua tarefa fim, ou at? mesmo deixar de se preocupar com tarefas secund?rias e se concentrar em uma tarefa principal. Esta mudan?a ? mais um passo em dire??o ao conceito de Computa??o Ub?qua (Ubiquitous/Pervasive Computing) introduzido por Mark Weiser [WEI91]. Weiser prop?e, assim, uma integra??o cont?nua entre ambiente e tecnologia na tarefa de auxiliar os usu?rios nas suas mais variadas atividades cotidianas. Entretanto, existe uma s?rie de requisitos a serem analisados e verificados na elabora??o de projetos de computa??o pervasiva. O desenvolvimento da computa??o pervasiva tornar? os dispositivos eletr?nicos repletos de funcionalidades computacionais que ser?o capazes de reconhecer e responder ?s necessidades contextuais e individuais de cada pessoa. Por exemplo, em uma sala de aula, os alunos se adaptariam ao contexto do professor, (disciplina e do conte?do), assim que o mesmo entrar na sala. Para essa situa??o tornar-se realidade, uma caracter?stica importante desse tipo de aplica??o ? a capacidade de reconhecer o contexto do usu?rio de forma mais transparente poss?vel, tornando os dispositivos eletr?nicos do ambientes ainda menos percept?veis para o usu?rio. Este ambiente computacional pervasivo consiste de uma grande variedade de nodos de diversos tipos: m?veis e fixos, aplica??es e servi?os interconectados. Neste caso, computa??o pervasiva tamb?m ? sin?nimo de conectividade pervasiva, e reflete uma computa??o altamente din?mica e distribu?da. Hoje, a concentra??o das pesquisas est? em disponibilizar tecnologias chave, para suportar este novo ambiente computacional. Dentro dessas necessidades, este trabalho apresenta um modelo gerenciador de descoberta de servi?os pervasivos (MgDsP) para utiliza??o em aplica??es m?veis, sens?veis ao contexto.
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Uma arquitetura de informa??o para ger?ncia de requisitos em desenvolvimento distribu?do de softwareEspindola, Rodrigo Santos de 30 March 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-03-30 / A distribui??o das equipes de desenvolvimento tem provocado diversos desafios ao processo de software. Dentre os desafios, a engenharia de requisitos (ER) destaca-se, sofrendo impacto de fatores como dist?ncia, diferen?as culturais e de fuso-hor?rio, bem como limita??es dos meios de comunica??o dispon?veis. Nesse contexto, o gerenciamento das informa??es relacionadas a requisitos torna-se cr?tico para garantir que as informa??es necess?rias sobre um determinado dom?nio ou aplica??o est?o dispon?veis para as equipes de desenvolvimento geograficamente dispersas e que estas informa??es sejam organizadas de forma a permitir futuro acesso por projetos de manuten??o no mesmo escopo. Nesse sentido, esta disserta??o de mestrado tem como objetivo propor um modelo de arquitetura de informa??o para ger?ncia de requisitos em desenvolvimento distribu?do de software (DDS). Esta proposta visa contribuir para a ?rea de engenharia de software ao preencher uma lacuna existente na ?rea de DDS, especificamente no que se refere ? ER e ? manuten??o de software. Al?m disso, este estudo apresenta novos dados emp?ricos e busca contribuir tamb?m para a pesquisa na ?rea de engenharia de software atrav?s do emprego de m?todos qualitativos de pesquisa cient?fica. O m?todo de pesquisa utilizado foi o estudo de caso e a base emp?rica da pesquisa envolve uma unidade de desenvolvimento de software de uma empresa multinacional de grande porte localizada no Brasil.
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MuNDDoS : um modelo de refer?ncia para desenvolvimento distribu?do de softwarePrikladnicki, Rafael 21 November 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003-11-21 / Atualmente, ? cada vez mais significativo o n?mero de empresas que est?o distribuindo seus processos de desenvolvimento de software ao redor do mundo, visando ganhos de produtividade, redu??o de custos e melhorias na qualidade. Por isso, o desenvolvimento distribu?do tem atra?do um grande n?mero de pesquisas na ?rea de engenharia de software nos ?ltimos anos. Os engenheiros de software t?m reconhecido a grande influ?ncia desta nova forma de trabalho e est?o em busca de modelos que facilitem o desenvolvimento de software com equipes geograficamente dispersas. Al?m dos engenheiros, os gerentes e os executivos t?m enfrentado desafios e dificuldades em diferentes n?veis, envolvendo fatores t?cnicos e n?o-t?cnicos. Neste sentido, essa disserta??o de mestrado tem como objetivo propor um modelo de refer?ncia para desenvolvimento distribu?do de software, contemplando as dimens?es t?cnicas e n?o-t?cnica e os fatores envolvidos em cada uma. O principal m?todo de pesquisa utilizado foi o estudo de caso e a base emp?rica da pesquisa envolveu duas unidades de desenvolvimento de software de duas empresas multinacionais de grande porte localizadas no Brasil. A pesquisa contribui no sentido de propor um modelo de refer?ncia para a ?rea de desenvolvimento distribu?do de software, al?m de apresentar dados emp?ricos e sistematizar parte da teoria recente da ?rea. Tamb?m contribui ao propor um modelo de classifica??o do n?vel de dispers?o de projetos distribu?dos, considerando os atores envolvidos.
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mRED um m?todo para a engenharia de requisitos em ambientes de desenvolvimento distribu?do de softwareEbling, Tha?s 21 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-01-21 / A Engenharia de Requisitos (ER) ? uma etapa do desenvolvimento de software que requer constante comunica??o e colabora??o entre os stakeholders1. Esta natureza colaborativa faz com que a ER apresente diversos desafios no Desenvolvimento Distribu?do de Software (DDS) [DAM02][DAM07][SEN06] fen?meno onde freq?entemente t?m-se um cen?rio de equipes que possuem dispers?o geogr?fica (dist?ncia f?sica), dispers?o temporal (diferen?as de fuso-hor?rio) e diferen?as socioculturais (idioma, costumes, comportamento, etc.) [AUD07]. Na busca de reduzir as dificuldades da ER dos ambientes distribu?dos, diversas propostas surgiram. Uma maneira de sistematiz?-la ? atrav?s da ado??o de uma proposta de reutiliza??o [CHE07], mais especificamente da abordagem de Linha de Produto de Software (LPS), a qual enfatiza o reuso de requisitos do dom?nio da empresa na constru??o de novos produtos [CHA01][LIN07][POH98]. Desta maneira, apresentamos o m?todo mRED2 que possibilita a reutiliza??o de requisitos utilizando LPS em ambientes de DDS, al?m disto, propomos uma Pol?tica de Reutiliza??o que cont?m sugest?es de ferramentas, t?cnicas e pr?ticas propostas na literatura de DDS, para auxiliar a execu??o de cada uma das atividades do m?todo. O mRED foi avaliado atrav?s de um experimento realizado em parceria entre a Universidade Estadual de Maring? (UEM) e a Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul universidades (PUCRS) e apresentou ind?cios de que a sua efici?ncia ? maior do que a efici?ncia do m?todo ad hoc de ER nos ambientes distribu?dos.
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?ndice de integra??o em projetos de desenvolvimento distribu?do de softwareFidelix, Lu?s Henrique Souza 25 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-25 / O desenvolvimento distribu?do de software (DDS) vem trazendo novos desafios ao gerenciamento de projetos. Em ambientes de desenvolvimento distribu?do, a ?rea de integra??o ganha fundamental import?ncia para integra??o dos processos de gerenciamento de projetos e engenharia de software. Entretanto, as caracter?sticas de unifica??o, consolida??o, articula??o e a??es integradoras essenciais ao sucesso do projeto, com atendimento dos seus requisitos e expectativas das partes interessadas, sofrem influ?ncia de um conjunto de fatores devido ? dispers?o das equipes de desenvolvimento. Este trabalho visa identificar os fatores que influenciam os projetos de desenvolvimento distribu?do de software e apresentar um modelo para identificar o ?ndice de integra??o em projetos DDS, com base na percep??o da equipe do projeto com rela??o aos fatores selecionados. Al?m disto, ser?o apresentados os resultados da aplica??o do modelo proposto em um conjunto de projetos, envolvendo diferentes empresas. Ser?o apresentados, tamb?m, os resultados da an?lise estat?stica dos dados coletados e os resultados do ?ndice de integra??o identificados nos diferentes projetos. As conclus?es deste estudo permitem que as empresas e gerentes de projetos atuem em pontos vulner?veis dos projetos, e ao meio cient?fico fornece subs?dios para cria??o de novos ?ndices ou sua adapta??o para avalia??o de fatores espec?ficos.
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PSOA: um framework de pr?ticas e padr?es SOA para projetos DDSPereira, Marcelo Zilio 28 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-28 / Diversas pesquisas t?m contribu?do para estabelecer a rela??o entre coordena??o de atividades e Arquitetura de Software em projetos com equipes distribu?das. Em um estudo qualitativo preliminar sobre a influ?ncia da Arquitetura de Software no Desenvolvimento Distribu?do de Software coletou-se informa??es de Engenheiros de Software de empresas envolvidas em projetos de Desenvolvimento Distribu?do de Software. Esse estudo exp?s a larga utiliza??o de arquiteturas orientadas a servi?o (SOA), indicando uma tend?ncia ao uso desse padr?o de arquitetura de baixo acoplamento por empresas que desenvolvem seus projetos de forma distribu?da. Estudos posteriores revelaram um conjunto de pr?ticas de desenvolvimento em SOA, utilizadas por essas empresas. Esse conjunto de pr?ticas foi organizado em um framework conceitual a partir do qual se realizou um experimento para comparar o esfor?o empregado no desenvolvimento de projetos DDS utilizando os conceitos desse framework, com o esfor?o sem a utiliza??o desses conceitos. Os resultados do experimento mostraram que utilizar as pr?ticas de desenvolvimento em SOA pode reduzir o esfor?o no desenvolvimento de projetos DDS que utilizam esse estilo arquitetural
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FTSPROC - um processo para minimizar as dificuldades de projetos que adotam a estrat?gia follow-the-sunHess, Estev?o Ricardo 28 March 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-03-28 / Searching for competitive advantages as low cost and productivity gains,
organizations choose to distribute their software development process to other
countries with more affordable production costs. Increasingly, projects are being
developed in geographically distributed environments, featuring the distributed
software development. However, the challenges inherent in this software
development environment are significant. Among these challenges is the time
zone difference, which can also be tackled as an advantage, through the use of
the Follow-the-Sun development. However, the Follow-the-Sun strategy presents
some challenges, mainly alongside the hand-offs. Therefore, this research focuses
to present a development process to alleviate the challenges found in project that
uses the Follow-the-Sun strategy, focusing in the development phase from the
software development life cycle. Yet, it performs an experiment to evaluate the
created process efficiency. The findings from the experimental process shows
evidences the created process actually alleviate the challenges found in the
Follow-the-Sun strategy / Em busca de vantagens competitivas, tais como redu??o de custo e ganho de
produtividade, cada vez mais as organiza??es optam por distribuir seus processos
de desenvolvimento de software em pa?ses com custo de produ??o mais
acess?vel. Os projetos est?o tamb?m cada vez mais sendo desenvolvidos em
ambientes geograficamente distribu?dos, caracterizando o desenvolvimento
distribu?do de software. Entretanto, os desafios inerentes a este ambiente de
desenvolvimento de software s?o significativos. Dentre estas adversidades est? a
diferen?a de fuso hor?rio, a qual pode ser tamb?m encarada como uma
vantagem, atrav?s da aplica??o da estrat?gia Follow-the-Sun. Entretanto, a
estrat?gia Follow-the-Sun apresenta alguns desafios, principalmente durante a
transfer?ncia de trabalho de um centro de desenvolvimento para outro. Portanto,
o foco desta pesquisa ? apresentar um processo para amenizar estas dificuldades
inerentes aos projetos que utilizam a estrat?gia Follow-the-Sun, focando na fase
de desenvolvimento do ciclo de vida de software. Foi tamb?m realizado um
experimento para avaliar a efici?ncia do processo proposto. Os resultados
encontrados mostram ind?cios que o processo criado realmente ameniza as
dificuldades encontradas na aplica??o da estrat?gia Follow-the-Sun
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