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Plataforma para desenvolvimento de SoC (System-on-Chip) robusto ? interfer?ncia eletromagn?tica

Benfica, Juliano D'ornellas 15 February 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:56:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 389203.pdf: 6935100 bytes, checksum: 7b0d4097399f1b7fa7e32077309d3b40 (MD5) Previous issue date: 2007-02-15 / O ambiente eletromagn?tico em que sistemas eletr?nicos operam est? tornando-se cada vez mais hostil. A sociedade observa com bastante entusiasmo a r?pida prolifera??o de uma quantidade infind?vel de equipamentos eletr?nicos sem fio (wireless). Infelizmente, esta tend?ncia tem por conseq??ncia a polui??o de forma dram?tica do espectro de freq??ncia, e portanto, aumentando o ru?do intr?nseco do ambiente onde vivemos. Por outro lado, ? fundamental para a aceita??o e a seguran?a destes equipamentos eletr?nicos que estes n?o falhem devido ao ambiente eletromagn?tico. Assim, ? de suma import?ncia compreender como o ru?do eletromagn?tico (Electromagnetic Interference, ou EMI) impacta a confiabilidade de sistemas integrados complexos (Systems-on-Chip, ou SoC). Algumas empresas em escala mundial t?m demonstrado muita preocupa??o com este problema atrav?s do desenvolvimento de v?rias plataformas comerciais para o projeto e o teste de SoCs. Entretanto, estas plataformas n?o garantem medi??es adequadas da susceptibilidade dos sistemas eletr?nicos ? EMI. Este cen?rio nos motivou a propor uma plataforma de prototipagem reconfigur?vel para avaliar e aprimorar projetos de SoCs levando-se em considera??o sua imunidade ao ru?do eletromagn?tico. Esta plataforma ? baseada em normas internacionais IEC 62.132 para o projeto e o teste de sistemas eletr?nicos, ao n?vel de placa. O objetivo final deste conjunto de normas ? ditar regras que viabilizam a medi??o precisa da imunidade de circuitos integrados ? EMI, tanto radiada quanto conduzida. A plataforma desenvolvida ? baseada em duas placas espec?ficas e complementares. A primeira ? dedicada para o teste de imunidade ao ru?do irradiado em uma Gigahertz Transverse Electromagnetic Cell (GTEM Cell) de acordo com a norma IEC 62.132-2 (IEC, 2004). A segunda placa ? dedicada ao teste conduzido de ru?do de RF e foi implementada de acordo com as normas IEC 62.132-4 e IEC 62.132-2 (IEC, 2004), respectivamente. Ap?s o desenvolvimento da plataforma em quest?o, um estudo-de-caso baseado no processador soft-core da Xilinx, MicroBlaze, operando sob o controle do sistema operacional uCOS-II foi desenvolvido pelo Grupo SiSC e testado na plataforma. Os resultados dos ensaios s?o bastante motivadores e demonstram a capacidade e a flexibilidade da plataforma ser utilizada como ferramenta para avaliar o comportamento de SoCs em ambiente ruidoso do tipo EMI
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Provis?o de qualidade de servi?o em escalonadores para sistemas operacionais embarcados de tempo-real

Matschulat, David 26 February 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 391468.pdf: 1977797 bytes, checksum: 98ced407f5dc7058c0f7c4c8c11f2102 (MD5) Previous issue date: 2007-02-26 / Atender requisitos de qualidade de servi?o (QoS, do ingl?s, Quality of Service) em sistemas embarcados como, por exemplo, de multim?dia, pode ser realizado de forma fim-a-fim, i.e., de um ponto de gera??o de dados a um ponto de consumo de dados. A inser??o de mecanismos de controle e ger?ncia da qualidade faz-se necess?ria internamente aos sistemas operacionais (SO), pois SOs t?m um importante papel na provis?o de QoS fim-a-fim. A implementa??o de tais mecanismos inclui controle de admiss?o e reserva de recursos, bem como, o controle de escalonamento de processos e monitora??o ativa de QoS entregue. Neste trabalho foram realizados o estudo e a implementa??o da provis?o de QoS em escalonadores para sistemas operacionais embarcados de tempo-real. Baseado em conceitos e an?lise de trabalhos relacionados, um novo algoritmo de escalonamento, ER-EDF, ? proposto. ER-EDF apresenta melhorias de performance e suporte simplificado ?s tarefas de tempo-real do tipo hard
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Aloca??o din?mica de recursos no Xen

Rossi, F?bio Diniz 15 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:49:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 409163.pdf: 1281906 bytes, checksum: a8189d2aee06ad9ac115ad10de30a322 (MD5) Previous issue date: 2008-01-15 / A demanda por poder computacional ? cada vez maior, e conseq?entemente leva ao desenvolvimento de equipamentos com capacidades de processamento cada vez maiores para supr?-la. Hoje em dia temos acesso a computadores com poder computacional cada vez maior, por?m em sua grande maioria, esse poder computacional ? apenas parcialmente utilizado, causando uma ociosidade dos recursos dispon?veis, o que pode acarretar aumento de custos. Ao analisarmos a situa??o do aumento do poder computacional, a id?ia de ociosidade de processamento da maioria dos computadores e em contrapartida, a possibilidade de uma melhor utiliza??o de recursos, podemos explicar a renova??o de tecnologias que podem vir a suprir essas necessidades. Entre v?rias destas tecnologias podemos citar clusters e grades computacionais, e entre outras, uma das tecnologias em ascens?o s?o as m?quinas virtuais. Uma m?quina virtual consiste em um software que cria um ambiente sobre um sistema operacional, possibilitando uma execu??o abstra?da do hardware de v?rios outros sistemas, sendo transparente para o usu?rio essa intera??o. Dentre v?rios ambientes que suportam o uso de m?quinas virtuais, utilizamos o Xen que proporciona a portabilidade de sistemas operacionais sobre um sistema operacional Linux e permite compartilhar uma simples m?quina para v?rios clientes rodando sistemas operacionais distintos. O Xen pode utilizar um de tr?s escalonadores, onde o SMP Credit Scheduler ? o escalonador padr?o, recomendado para m?quinas multiprocessadas por permitir balanceamento de processadores virtuais entre os processadores reais. Por?m, o SMP Credit Scheduler ainda tem algumas limita??es referentes a uma utiliza??o melhor dos recursos da m?quina. Com o objetivo de superar algumas dessas limita??es, este trabalho apresenta a proposta e implementa??o de um subsistema que altera dinamicamente configura??es do escalonador SMP Credit, realocando recursos destinados a m?quinas virtuais que n?o estejam utilizando todo o processamento dispon?vel, direcionado-as ?s m?quinas virtuais que necessitem desse processamento. Por fim, apresentamos uma avalia??o do uso desse subsistema frente ao escalonador SMP Credit em diversas configura??es poss?veis
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Realoca??o de recursos em ambientes virtualizados

Rodrigues, Elder de Macedo 08 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:49:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 412052.pdf: 2710960 bytes, checksum: 3a4a797f7364a564f81a7cff382241eb (MD5) Previous issue date: 2009-01-08 / A constante evolu??o das tecnologias computacionais tem possibilitado um aumento no poder de processamento dos computadores, sendo que em determinadas situa??es esse poder computacional n?o ? plenamente utilizado. Para utilizar efetivamente a capacidade de processamento dos computadores, cada vez mais as empresas de processamento de dados (data center) se utilizam da virtualiza??o. A virtualiza??o ? uma t?cnica que permite a execu??o de diversos Sistemas Operacionais em um ?nico equipamento. Desta forma, com o uso da virtualiza??o um ?nico servidor f?sico pode manter diversos Sistemas Operacionais, com diferentes aplica??es sendo executadas simultaneamente. Quando essas aplica??es s?o portadas para um ambiente virtualizado, devem ter seus n?veis de recursos constantemente monitorados e ajustados para se evitar situa??es de degrada??o da qualidade do servi?o ou prover uma melhor utiliza??o do hardware. Nestas situa??es ? importante implementar um Service Level Agreement (SLA) que controle a qualidade do servi?o entregue por estas aplica??es. Entretanto, os Monitores de M?quinas Virtuais, como por exemplo, o Xen, n?o possuem a funcionalidade de se realocar recursos com base nas regras definidas nos SLAs. Com o objetivo de superar esta limita??o, este trabalho prop?e a realoca??o din?mica de recursos em ambientes virtualizados a partir de requisitos derivados de SLAs. A realoca??o de recursos, busca tamb?m atender a demanda por recursos, por exemplo, em uma m?quina virtual (VM) que tenham recebido uma carga de trabalho maior do que a prevista no SLA, atrav?s da realoca??o de recursos (processador e mem?ria) que n?o estejam sendo utilizados pelas demais VMs.
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T?cnica de detec??o de falhas de escalonamento de tarefas em sistemas embarcados baseados em sistemas operacionais de tempo real

Silva, Dhiego Sant Anna da 23 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:56:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 434267.pdf: 2520284 bytes, checksum: bbfa8664e6bea88230921db35b045ec5 (MD5) Previous issue date: 2011-03-23 / A alta complexidade dos sistemas de tempo real aumentou significativamente a necessidade da utiliza??o de Sistemas Operacionais de Tempo Real (RTOS - Real Time Operating System) com o objetivo de simplificar o projeto dos mesmos. Neste contexto, sistemas embarcados baseados em RTOS exploram uma s?rie de funcionalidades e facilidades inerentes ao mesmo, tais como o gerenciamento de tarefas, a concorr?ncia, o acesso ? mem?ria e as interrup??es. Assim, o RTOS funciona com uma interface entre o software e o hardware.Por?m, sistemas de tempo real s?o frequentemente afetados por falhas transientes oriundas de diferentes fontes, tal como a interfer?ncia eletromagn?tica (EMI - Eletromagnetic Interference), que pode gerar falhas capazes de degradar seu comportamento, afetando tanto a aplica??o em execu??o quanto o sistema operacional embarcado.Neste contexto, a principal ideia por tr?s deste trabalho ? a implementa??o de uma Infrastructure Intellectual-Property (I-IP) denominado RTOS-Guardian (RTOS-G), baseada em hardware, capaz de monitorar o fluxo de execu??o do RTOS com o intuito de detectar falhas que eventualmente alterem a ordem de execu??o das tarefas que comp?em a aplica??o. Ao final, experimentos pr?ticos baseados em uma t?cnica de inje??o de falhas por hardware demonstram que, quando comparado com os mecanismos implementados pelo RTOS que visam proteger e monitorar a execu??o das principais opera??es de controle funcional e de fluxo do RTOS, o RTOS-G garante uma detec??o de falhas mais elevada e uma lat?ncia de detec??o de falhas bastante inferior.

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