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Sistema baseado nas recomenda??es IPFIX para exporta??o e an?lise de informa??es de fluxos em redes convergentes

Santos, Gl?derson Lessa dos 28 February 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:56:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 390448.pdf: 3825423 bytes, checksum: a1aa91f7d0cc0340b01a36c9bad7d632 (MD5) Previous issue date: 2007-02-28 / A tend?ncia no uso de redes convergentes baseadas na tecnologia IP leva a uma necessidade cada vez maior de se manter a qualidade, a ger?ncia controlada e a disponibilidade dos diferentes servi?os oferecidos. Nesse contexto, a obten??o de indicadores de desempenho (KPI) que permitam o gerenciamento e planejamento da rede cresce em import?ncia, fazendo com que diversas alternativas com esse objetivo sejam pesquisadas. Conseq?entemente surgem, por parte de diferentes ?rg?os normativos, iniciativas buscando a padroniza??o de sistemas capazes de extrair esses indicadores da rede. Entre esses ?rg?os, o Internet Engineering Task Force (IETF) buscou formar diversos grupos de trabalho com objetivos bastante espec?ficos dentro desse contexto, sendo que a especifica??o da exporta??o das informa??es de fluxo ficou a cargo do IP Flow Information Transport (IPFIX). Estas informa??es v?m sendo largamente utilizadas em um grande n?mero de aplica??es, incluindo sistemas de engenharia de tr?fego, planejamento de redes, ger?ncia de servi?os e detec??o de ataques. Seguindo as recomenda??es do IPFIX, o presente trabalho foca no desenvolvimento de um sistema para aquisi??o, exporta??o e an?lise de informa??es de fluxo. Para tanto, s?o implementados e avaliados cada um dos elementos respons?veis pelo transporte das informa??es de fluxo, bem como uma aplica??o case de gera??o de matriz de tr?fego. A avalia??o do prot?tipo implementado foi realizada em um ambiente real e controlado, visando verificar a sua estabilidade e precis?o. A partir dos resultados obtidos, foi realizada uma adapta??o ao sistema, melhorando assim o seu desempenho em aplica??es que necessitam de uma base hist?rica de medi??es
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Amostragem aleat?ria estratificada adaptativa para identifica??o de fluxos "elefantes" em redes convergentes

Guimar?es, Vin?cius Tavares 28 February 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:56:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 390449.pdf: 7070244 bytes, checksum: fa979a4a20b6fb9a1ccf51123f365102 (MD5) Previous issue date: 2007-02-28 / T?cnica de amostragem aleat?ria estratificada adaptativa aplicada ? identifica??o de grandes fluxos (fluxos Elefante ), no contexto das redes de comunica??o convergentes baseadas no modelo IP foi implementada, avaliada e os resultados obtidos confrontados com os obtidos em um sistema tradicional de medi??o de fluxos. Foi, ainda, efetuado o diagn?stico das correla??es e diverg?ncias das informa??es inferidas com respeito ? precis?o, confiabilidade e ocorr?ncia de falsos positivos e falsos negativos. Mostrou-se que a t?cnica de amostragem aleat?ria estratificada adaptativa requer o uso de mecanismos especificamente desenvolvidos para a sua utiliza??o e deve ser empregada com base em um conhecimento pr?vio do comportamento usual da rede. Verificou-se que o erro percentual, no uso da t?cnica de amostragem aleat?ria estratificada adaptativa, para fluxos considerados elefante, n?o ultrapassa 3% nas estimativas de contabiliza??o de pacotes e volume de bytes; que o modelo temporal AR(1) para cinco valores passados faz com que o ajuste da taxa de amostragem seja efetivamente adaptativo e que, para condi??es de tr?fego com oscila??es dr?sticas, o modelo temporal AR(1) com tr?s valores passados apresenta uma converg?ncia maior que o modelo AR(1) para cinco e sete valores passados. ?, ainda, apresentada uma revis?o bibliogr?fica abrangendo os principais aspectos relacionados ao gerenciamento de redes, convergindo ao estado da arte relacionado ? aplica??o da amostragem de pacotes. Adicionalmente, ? apresentado o delineamento da t?cnica de amostragem abordada no estudo, sua implementa??o e as principais discuss?es acerca dos resultados obtidos.
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vMIB : uma MIB gen?rica para gerenciamento de recursos virtuais

Rodrigues, Guilherme da Cunha 17 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:48:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399970.pdf: 869797 bytes, checksum: 0400438a9d51000e62665ad5ef2c943b (MD5) Previous issue date: 2008-01-17 / A tecnologia de virtualiza??o permite que v?rias m?quinas virtuais possam ser criadas sobre uma mesma estrutura de hardware. Com o crescimento da utiliza??o desta tecnologia, a demanda por m?todos mais eficientes de administra??o desse tipo de recurso tamb?m cresce. Atualmente as ferramentas dispon?veis para gerenciamento de sistemas n?o possuem suporte adequado para gerenciar sistemas virtuais eficientemente, pois n?o consideram fatores pertinentes aos recursos virtualizados, tais como processador, mem?ria, disco e rede. O desenvolvimento de uma MIB gen?rica proporciona uma ferramenta eficaz para o gerenciamento de m?quinas virtuais, que agrega dentre outras vantagens uma maior flexibilidade ? atividade de ger?ncia , bem como a capacidade de interoperar o gerenciamento de diferentes sistemas virtuais. Este trabalho apresenta uma MIB gen?rica utilizada para o gerenciamento de m?quinas virtuais e monitores de m?quinas virtuais. Esta MIB virtual (vMIB) foi criada com base nos padr?es definidos pela SMI (Structure Management Information) e no modelo de refer?ncia da MIB-II, a vMIB foi validada utilizando o protocolo SNMP (Simple Network Management Protocol).
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Uma arquitetura para ger?ncia de rede de m?quinas virtuais com ?nfase na emula??o de sistemas distribu?dos

Storch, Mauro Strelow 23 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:49:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 407650.pdf: 1702520 bytes, checksum: c900c9b4c3134193aa3ab89db164218f (MD5) Previous issue date: 2008-03-23 / Pesquisas utilizando virtualiza??o de hardware v?m sendo feitas em diversas ?reas dentro da Ci?ncia da Computa??o. A cria??o de ambientes virtuais com essa tecnologia pode ser implementada utilizando-se poucos recursos computacionais. Por?m, a falta de ferramentas de configura??o dificulta a cria??o de ambientes de larga escala. Recursos de rede, por exemplo, precisam ser gerenciados e configurados para atender ?s especifica??es do ambiente virtual que se deseja criar. Na inten??o de facilitar esta ger?ncia e reduzir os erros na configura??o do ambiente virtual, apresentamos neste trabalho uma arquitetura de ger?ncia de rede de m?quinas virtuais. Dentre suas fun??es encontram-se quest?es como configura??o de isolamento de rede e controle de vaz?o e lat?ncia. Na valida??o, aspectos de rede de um ambiente de emula??o de sistemas distribu?dos s?o configurados e uma aplica??o ? executada nesse ambiente na inten??o de avaliar esses aspectos de comunica??o
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Aloca??o din?mica de recursos no Xen

Rossi, F?bio Diniz 15 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:49:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 409163.pdf: 1281906 bytes, checksum: a8189d2aee06ad9ac115ad10de30a322 (MD5) Previous issue date: 2008-01-15 / A demanda por poder computacional ? cada vez maior, e conseq?entemente leva ao desenvolvimento de equipamentos com capacidades de processamento cada vez maiores para supr?-la. Hoje em dia temos acesso a computadores com poder computacional cada vez maior, por?m em sua grande maioria, esse poder computacional ? apenas parcialmente utilizado, causando uma ociosidade dos recursos dispon?veis, o que pode acarretar aumento de custos. Ao analisarmos a situa??o do aumento do poder computacional, a id?ia de ociosidade de processamento da maioria dos computadores e em contrapartida, a possibilidade de uma melhor utiliza??o de recursos, podemos explicar a renova??o de tecnologias que podem vir a suprir essas necessidades. Entre v?rias destas tecnologias podemos citar clusters e grades computacionais, e entre outras, uma das tecnologias em ascens?o s?o as m?quinas virtuais. Uma m?quina virtual consiste em um software que cria um ambiente sobre um sistema operacional, possibilitando uma execu??o abstra?da do hardware de v?rios outros sistemas, sendo transparente para o usu?rio essa intera??o. Dentre v?rios ambientes que suportam o uso de m?quinas virtuais, utilizamos o Xen que proporciona a portabilidade de sistemas operacionais sobre um sistema operacional Linux e permite compartilhar uma simples m?quina para v?rios clientes rodando sistemas operacionais distintos. O Xen pode utilizar um de tr?s escalonadores, onde o SMP Credit Scheduler ? o escalonador padr?o, recomendado para m?quinas multiprocessadas por permitir balanceamento de processadores virtuais entre os processadores reais. Por?m, o SMP Credit Scheduler ainda tem algumas limita??es referentes a uma utiliza??o melhor dos recursos da m?quina. Com o objetivo de superar algumas dessas limita??es, este trabalho apresenta a proposta e implementa??o de um subsistema que altera dinamicamente configura??es do escalonador SMP Credit, realocando recursos destinados a m?quinas virtuais que n?o estejam utilizando todo o processamento dispon?vel, direcionado-as ?s m?quinas virtuais que necessitem desse processamento. Por fim, apresentamos uma avalia??o do uso desse subsistema frente ao escalonador SMP Credit em diversas configura??es poss?veis
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Realoca??o de recursos em ambientes virtualizados

Rodrigues, Elder de Macedo 08 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:49:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 412052.pdf: 2710960 bytes, checksum: 3a4a797f7364a564f81a7cff382241eb (MD5) Previous issue date: 2009-01-08 / A constante evolu??o das tecnologias computacionais tem possibilitado um aumento no poder de processamento dos computadores, sendo que em determinadas situa??es esse poder computacional n?o ? plenamente utilizado. Para utilizar efetivamente a capacidade de processamento dos computadores, cada vez mais as empresas de processamento de dados (data center) se utilizam da virtualiza??o. A virtualiza??o ? uma t?cnica que permite a execu??o de diversos Sistemas Operacionais em um ?nico equipamento. Desta forma, com o uso da virtualiza??o um ?nico servidor f?sico pode manter diversos Sistemas Operacionais, com diferentes aplica??es sendo executadas simultaneamente. Quando essas aplica??es s?o portadas para um ambiente virtualizado, devem ter seus n?veis de recursos constantemente monitorados e ajustados para se evitar situa??es de degrada??o da qualidade do servi?o ou prover uma melhor utiliza??o do hardware. Nestas situa??es ? importante implementar um Service Level Agreement (SLA) que controle a qualidade do servi?o entregue por estas aplica??es. Entretanto, os Monitores de M?quinas Virtuais, como por exemplo, o Xen, n?o possuem a funcionalidade de se realocar recursos com base nas regras definidas nos SLAs. Com o objetivo de superar esta limita??o, este trabalho prop?e a realoca??o din?mica de recursos em ambientes virtualizados a partir de requisitos derivados de SLAs. A realoca??o de recursos, busca tamb?m atender a demanda por recursos, por exemplo, em uma m?quina virtual (VM) que tenham recebido uma carga de trabalho maior do que a prevista no SLA, atrav?s da realoca??o de recursos (processador e mem?ria) que n?o estejam sendo utilizados pelas demais VMs.
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Automated emulation of distributed systems through system management and virtualization

Calheiros, Rodrigo N. 05 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:49:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422781.pdf: 5148878 bytes, checksum: d7b0826fe17c2d5b479517821f279c99 (MD5) Previous issue date: 2010-03-05 / Sistemas distribu?dos s?o compostos de elementos computacionais geograficamente distribu?dos que pertencem a m?ltiplos dom?nios administrativos controlados por m?ltiplas entidades. Estas caracter?sticas dificultam testes e avalia??es nesta plataforma, porque dificilmente testadores/avaliadores de sistemas ou pol?ticas adquirem repetidamente os mesmo recursos pela mesmo per?odo de tempo sob as mesmas condi??es de rede, o que s?o requisitos fundamentais para testes reproduz?veis e controlados do software em desenvolvimento. Uma alternativa a experimentos em plataformas reais ? emula??o, onde o modelo de um sistema executa o software real sob teste. A tecnologia de virtualiza??o possibilita o desenvolvimento de emuladores eficientes porque ela oferece meios para multiplexa??o e isolamento de recursos. Apesar da virtualiza??o facilitar o desenvolvimento de emuladores, pouco esfor?o tem sido feito para isolar testadores/avaliadores de sistemas ou pol?ticas da opera??o das ferramentas e do ambiente virtualizado. Esta tese apresenta o Automated Emulation Framework (AEF), que aplica tecnologias de virtualiza??o e ger?ncia de sistemas em um cluster de esta??es de trabalho a fim de oferecer uma ferramenta automatizada para emula??o de sistemas distribu?dos. Tr?s atividades principais s?o realizadas pelo AEF: primeiro, ele realiza o mapeamento das m?quinas virtuais que representam n?s do ambiente distribu?do emulado para n?s do cluster e dos links entre m?quinas virtuais para caminhos na rede f?sica; segundo, ele realiza a instala??o e configura??o autom?tica das m?quinas virtuais no cluster e rede virtual na rede do cluster; terceiro, ele realiza configura??o e disparo autom?tico de experimentos no sistema emulado, monitora??o e controle do ambiente e aplica??es, e reconfigura??o do sistema em caso de viola??es nas demandas do testador/avaliador de sistemas ou pol?ticas. Em rela??o ? primeira atividade, o problema de mapeamento ? definido formalmente e quatro her?sticas para solu??o do problema s?o desenvolvidas e avaliadas com o uso de simula??o de eventos discretos. Em rela??o ?s duas ?ltimas atividades, a arquitetura do AEF ? descrita em detalhes. Al?m do mais, um prot?tipo do AEF ? desenvolvido e avaliado atrav?s da realiza??o de experimentos no contexto de grades computacionais. Experimentos mostram que a arquitetura ? realiz?vel e que AEF pode ser uma ferramenta valiosa para experimenta??o repetida e control?vel de sistemas distribu?dos.
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Uma arquitetura para gerenciar ambientes virtualizados baseada nos conceitos das ?reas funcionais de ger?ncia

Carmo, Andriele Busatto do 27 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:49:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423220.pdf: 1981551 bytes, checksum: ecb6d77c378c9eebe9064368d306c500 (MD5) Previous issue date: 2009-01-27 / A virtualiza??o de ambientes computacionais tem cada vez mais atra?do a aten??o dos meios acad?mico e corporativo. Em virtude de sua utiliza??o estar cada vez mais presente nesses meios, formas de gerenciar a complexidade que ambientes virtualizados apresentam tornam-se de grande import?ncia, pois permitem controlar eventos no ambiente. Embora atividades de ger?ncia sejam importantes, n?o h? um padr?o que auxilie neste processo de controle e monitora??o de ambientes que se utilizam da tecnologia de virtualiza??o. Uma forma de preencher esta lacuna ? buscar, em outras ?reas da computa??o, conceitos que d?em base e que auxiliem no processo de concep??o de atividades gerenciais. Deste modo, ? poss?vel utilizar conceitos aplicados em diferentes ?reas da computa??o para gerenciar ambientes virtualizados, conhecidos como ?reas funcionais da ger?ncia. Sendo assim, o presente trabalho consiste na concep??o de uma arquitetura para gerenciar ambientes virtualizados, tendo como base as recomenda??es das ?reas funcionais da ger?ncia adaptadas para a realidade de virtualiza??o.
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Uma arquitetura baseada em WBEM para o gerenciamento de um cluster de m?quinas virtuais

Alexandre, Everton Batista Petr? 30 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:49:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 436901.pdf: 6647535 bytes, checksum: e206a54a8501f6f128a07e854cbe7fd5 (MD5) Previous issue date: 2009-03-30 / A number of researches have been used clusters of virtual machines to emulate distributed systems. However, virtualization creates a level of indirection in the environment. In order to control a traditional environment that does not use the virtualization technology, only the reference for the physical machine is required. Nevertheless, in order to control a cluster of virtual machines, a reference is required both for the physical machine and for the virtual machine. Another difficulty found in the management of a cluster of virtual machines is related to the construction and setting up of the virtual environment. The cost related to manual management of virtual machines lifecycle and applications executing on the virtualized cluster of the environment is remarkable. Therefore, the architecture presented is intended to make available services for management applications, allowing automated construction of clusters of virtual machines, monitoring of such environments, and management of applications executed over the virtualized cluster. Additionally, the architecture decreases the complexity caused by the virtualization since, from the use of the services made available, the management applications start to reference the virtual machines only. / Diversas pesquisas t?m utilizado clusters de m?quinas virtuais para emula??o de sistemas distribu?dos. No entanto, a virtualiza??o cria um n?vel de indire??o no ambiente. Para controlar um ambiente tradicional, que n?o usa a tecnologia de virtualiza??o, ? necess?ria apenas a refer?ncia para a m?quina f?sica. No entanto, para controlar um cluster de m?quinas virtuais, necessita-se da refer?ncia para a m?quina f?sica e a refer?ncia para a m?quina virtual. Outra dificuldade encontrada no gerenciamento de um cluster de m?quinas virtuais est? relacionada com a constru??o e configura??o do ambiente virtual. O custo de gerenciar o ciclo de vida de cada m?quina virtual do ambiente e as aplica??es que executam sobre o cluster virtualizado de forma manual ? grande. Desta forma, a arquitetura apresentada atrav?s deste trabalho tem por objetivo disponibilizar servi?os para aplica??es de ger?ncia, permitindo a constru??o automatizada de clusters de m?quinas virtuais, a monitora??o destes ambientes e a ger?ncia das aplica??es executadas sobre o cluster virtualizado. Al?m disso, a arquitetura diminui a complexidade causada pela virtualiza??o, pois com a utiliza??o dos servi?os disponibilizados, as aplica??es de ger?ncia passam a referenciar apenas as m?quinas virtuais.

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