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Acompanhamento Terapêutico: Concepções e Significados da Prática de AT na Grande Vitória - ES

TRISTAO, K. G. 01 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:10:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5796_Acompanhamento Terapêutico Dissertação.pdf: 1259726 bytes, checksum: aade1981d099120b3ab82589da4c63c4 (MD5) Previous issue date: 2012-08-01 / A reestruturação da atenção em saúde mental, proposta a partir do processo de Reforma Psiquiátrica no Brasil, exige a criação de uma rede articulada de serviços que substituam a internação hospitalar com novas modalidades de intervenção. É neste contexto que o Acompanhamento Terapêutico vem se configurando como uma prática importante na ampliação da rede de assistência em saúde mental. O Acompanhamento terapêutico é uma modalidade de atendimento em Saúde Mental marcada por encontros que acontecem no cotidiano do sujeito e em espaços de circulação pública, utilizando um setting diferente do clássico, no qual o sujeito pode experimentar novos caminhos e construir possibilidades de relação com o mundo com progressivo resgate de sua autonomia. O trabalho apresenta-se em dois artigos. No primeiro buscou-se conhecer quem são os acompanhantes terapêuticos da Grande Vitória - ES e as características da prática de Acompanhamento Terapêutico. Os resultados evidenciaram a prioridade de Acompanhamentos Terapêuticos realizados por mulheres, estudantes de psicologia, a escassez de cursos de AT e a diversidade de abordagens teóricas. A prática aponta para a realização de Acompanhamentos Terapêuticos em dupla por parte dos estagiários e para a inserção desses no serviço público, enquanto os profissionais de nível superior restringem-se ao serviço privado. No segundo estudo objetivou-se compreender as concepções e significados atribuídos pelos acompanhantes ao Acompanhamento Terapêutico, bem como a inserção do acompanhante na rede social dos acompanhados e nos serviços de assistência à saúde mental da Grande Vitória. Os resultados apontam que as concepções principais referem-se à construção de autonomia, reabilitação psicossocial e retomada de funções do cotidiano, bem como a inserção nas redes sociais dos acompanhados e na assistência à saúde mental. Em ambos os estudos utilizamos a abordagem qualitativa de pesquisa. Foram realizadas entrevistas parcialmente estruturadas com profissionais que utilizem ou utilizaram o Acompanhamento Terapêutico na rede pública e/ou privada. Os dados foram analisados a partir da análise de conteúdo na modalidade de Análise Temática.
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O CAPSIJ como lugar de cuidado para crianças e adolescentes em uso de substâncias psicoativas.

TRISTAO, K. G. 27 February 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:42:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9223_TESE Kelly Guimarães Tristão.pdf: 2782099 bytes, checksum: 5933922dfb5095bb550242c16630b1af (MD5) Previous issue date: 2018-02-27 / O uso abusivo de substâncias psicoativas (SPA) por crianças e adolescentes apresenta-se como um grande desafio para as políticas públicas de saúde mental infantojuvenil (SMIJ). Tal situação requer a estruturação de novos saberes e novas práticas de cuidado. Objetivou-se nesta tese compreender o lugar da criança e do adolescente em uso de SPA nas estratégias de cuidado em SMIJ em um serviço. Para tanto, a metodologia inspirou-se na proposta denominada Avaliação de Quarta Geração, desenvolvida por Guba e Lincoln (2012). A pesquisa foi realizada em um CAPSij de uma cidade do Sudeste do Brasil, e utilizou-se como instrumento de coleta, a observação participante, entrevistas e grupos com 10 profissionais do serviço, e entrevistas com 6 adolescentes acompanhados no CAPSij. Os dados foram analisados a partir do método comparativo constante (Glaser e Strauss adaptado por Guba e Lincoln, 2012) e da análise de conteúdo na modalidade de análise temática (Minayo, 1994), e foram discutidos a luz da Psicologia Analítica, dos principais pressupostos da Reforma Psiquiátrica e da literatura referente a SMIJ. Obteve-se 5 eixos temáticos: no Eixo 1, discutiu-se as ações de cuidado direcionadas ao público AD infantojuvenil, a partir do olhar e das ações dos profissionais no CAPSij. No eixo 2, obteve-se as principais características do cuidado direcionado ao público AD no CAPSij, a partir das falas e das ações dos profissionais do CAPSij. No eixo 3 discutiuse as concepções de cuidado e a percepção das ações de cuidado aos adolescente em uso de SPA pelos próprios usuários. No eixo temático 4 analisou-se como os profissionais do CAPSij compreendem o lugar da criança e do adolescente em uso de SPA no cuidado em saúde mental e no eixo 5 discutiu-se como o adolescente em uso de SPA entendem e buscam o lugar de cuidado, a partir do olhar dos próprios adolescentes. Conclui-se que a existência do lugar de cuidado não é fixa, mas depende de como é realizado, compreendido e recebido o cuidado e como se dão os processos relacionais estabelecidos no CAPSij com a criança e adolescente em uso de SPA, apontando para um Lugar Relacional. As partir das relações terapêuticas construídas no CAPSij esse pode ser compreendido como temenos, o lugar seguro e potencialmente terapêutico, onde o processo de transformação e desenvolvimento dos sujeitos podem ser sustentados. Isso só é possível a medida que o olhar do serviço dirigido aos adolescentes não é distorcido pelos complexos culturais que circunscrevem o grupo de adolescentes usuários de droga. Assim, ao passo que profissionais enxergam o adolescente em sua totalidade, e não a partir dos estereótipos, é possível estabelecer com ele um vínculo 10 terapêutico, a partir de onde é possível se constituir um temenos, ou seja, construir um lugar para a criança e o adolescente no cuidado. Palavras chave: 1. Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil. 2. Saúde mental infantil. 3. Adolescentes. 4. Drogas. 5. Psicologia junguiana. Área e sub-área do CNPQ 7.07.00.00-1 Psicologia 7.07.10.00-7 Tratamento e Prevenção Psicológica 7.07.10.01-5 Intervenção Terapêutica 7.07.10.02-3

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