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Contribuições de Espinosa para o conceito de saúde mental /

Lima, Orion Ferreira. January 2012 (has links)
Orientador: Alfredo Pereira Junior / Banca: Elisabete Cardieri / Banca: Maria Luisa Bissoto / Banca: Ana Lucia Machado / Banca: Marcos Ferreira de Paula / Resumo: O presente trabalho pretende compreender em que medida as contribuições de Espinosa são importantes para o conceito de saúde mental. Historicamente a doença mental se delineou pelas sombras dos sintomas apresentados pelos indivíduos, de modo que a loucura tornou-se sinônimo de erro, ou seja, de tudo aquilo que constitui deturpação da realidade. Nessa perspectiva, o louco tornou-se um alienado, alheio a si mesmo e ao mundo, em suma, um nãosujeito. Entendida nesse sentido, a doença mental assume o caráter de desajuste biológico, mais especificamente falando na esfera cerebral. Como sinônimo de erro, o doente deveria, isolado do mundo, procurar "ajustar-se" à realidade. É nesse universo de isolamento que a loucura torna o indivíduo o sujeito da desrazão, em outras palavras, o sujeito, por conta de sua alienação, deixa de ser protagonista de sua própria história, dando lugar ao objeto de alienação. Nessa concepção de institucionalização da loucura, a doença mental se molda a partir do conceito de distúrbio ou de "desajuste" que se revela numa sintomatologia bizarra. Não há nenhuma preocupação com o indivíduo, entendido aqui em sua totalidade. Com o advento da chamada "reforma psiquiátrica", apregoada pelas idéias de Basaglia, Rotelli e estimulada, sobretudo, por uma filosofia da emancipação do sujeito proposta por Foucault, começa-se a fomentar a desconstrução de um mecanismo psiquiátrico fundado na noção de poder-saber. O próprio estabelecimento da doença mental nos sugere pensar que uma subjetividade diferente está emergindo, de modo que não faz nenhum sentido tratarmos os sintomas deixando de lado o sujeito como também sua existência e seu sofrimento. Por muito tempo focalizamos nossa atenção no conceito de doença mental e, conseqüentemente em seus sintomas. Construímos nossas teorias e práticas a partir de uma série coordenadas ... / Abstract: This study aims to understand the extent to which Spinoza's contributions are important to the concept of mental health. Historically, mental illness was outlined as shadows of symptoms experienced by individuals, so that madness became synonymous with error, ie, everything that constitutes misrepresentation of reality. From this perspective, the madman became an alienated alien to himself and the world, in short, a non-subject. Understood in this sense, mental illness takes on the character of biological imbalance, specifically speaking on the brain sphere. As a synonym for error, the patient should, isolated from the world, look for a "fit" with reality. In this universe of isolation madness makes the individual the subject of unreason, in other words, the subject, is no longer the protagonist of his own story. In this conception of institutionalization of madness, mental illness is molded from the concept of disorder or "misfit" that reveals it self in a bizarre symptoms. There is no concern for the individual, understood here in its entirety. With the advent of so-called "psychiatric reform," trumpeted by the ideas of Basaglia, Rotelli and stimulated primarily by a philosophy of emancipation of the subject proposed by Foucault begins to promote the deconstruction of a psychiatric facility founded on the notion of power-knowledge . The very establishment of mental illness suggests that a subjectivity different thinking is emerging, so it makes no sense to treat the symptoms aside from the subject as well as their existence and their suffering. For a long time we focused our attention on the concept of mental illnesses and consequently their symptoms. We build our theories an...(Complete abstract click eletronic access below) / Doutor
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A reabilitação psicossocial e a afirmação dos Direitos Humanos da pessoa em sofrimento psíquico: um estudo da Rede de Atenção Psicossocial

LUCENA, Sandra Valéria Borges de 07 August 2015 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-03-04T18:30:48Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) VERSÃO III PDF PROJ GRÁFICO.pdf: 3065713 bytes, checksum: 95a6b22fdce7ef9d7ee48bd4c00c0ff1 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-04T18:30:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) VERSÃO III PDF PROJ GRÁFICO.pdf: 3065713 bytes, checksum: 95a6b22fdce7ef9d7ee48bd4c00c0ff1 (MD5) Previous issue date: 2015-08-07 / A Reforma Psiquiátrica brasileira em curso tem protagonizado um dos mais importantes movimentos de denúncia e ruptura com a violência praticada no interior das instituições psiquiátricas do país. Lutas sociais marcaram as pautas de reivindicação do movimento pela democratização e universalização das políticas de saúde, em contraposição a um regime civilmilitar que ordenava, por meio de prisões, tortura e mortes o Estado brasileiro. Embora contemporâneo da Reforma Sanitária, o movimento da Reforma Psiquiátrica introduziu, no campo da saúde mental, o debate sobre as violações aos direitos humanos da pessoa com transtorno psíquico e a segregação de sua existência social. A experiência brasileira recebeu influências do modelo italiano reconhecido como Psiquiatria Democrática e contou com a participação dos trabalhadores em saúde mental, denunciando práticas deploráveis na assistência em saúde mental e condições desumanas no tratamento aos pacientes. O fortalecimento do movimento de denúncia à violência institucional e à mercantilização da loucura passa a reunir pacientes de longa internação, além de familiares, e se amplia em direção à restituição da dignidade e da liberdade daqueles em sofrimento psíquico. É nesse contexto que a Lei nº10.216/2001 constitui-se como marco de garantias de direitos e de proteção aos que sofrem psiquicamente, formalizando a reorientação do modelo de assistência em saúde mental organizado em rede de base comunitária. O objetivo desse estudo é analisar as estratégias de organização da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) implementadas no Distrito Sanitário III/microrregião 3.3, na Região Metropolitana do Recife (PE). O foco da investigação será entender se as respostas articuladas em nível local para superação da violência asilar e para afirmação dos direitos humanos contribuem para o provimento de respeito e de cuidado nos serviços de saúde, na ênfase aos recursos pessoais, em detrimento da excessiva medicalização, da articulação do sujeito com suas redes informais (vizinhança, amigos, instituições comunitárias), da restituição dos laços familiares e de seu poder contratual nos espaços onde circulam pessoas e mercadorias. No estudo proposto, analisaremos o ordenamento de assistência em saúde mental e os seus principais componentes, conforme Portaria nº 3.088/2011, com enfoque qualitativo. Como método procedimental, optou-se pelo Estudo de Caso, selecionando, como sujeitos da pesquisa, usuários/as e familiares, utilizando-se para a coleta de dados entrevistas semiestruturadas / The ongoing Brazilian Psychiatric Reform has played a major role in denouncing and breaking with the violence within the psychiatric institutions in the country. Social struggles have marked the agenda of claims from the movement for the democratization and universalization of health policies, in contrast with the civil-military regime, which ruled the Brazilian State by means of prisons, torture and deaths. Although contemporary to the Sanitary Reform, the Psychiatric Reform movement has introduced the debate about the violation of the human rights of the individual with mental disorder and his social existence segregation. The Brazilian experience has been influenced by the Italian model recognized as Democratic Psychiatry and has counted on the participation of those who work with mental health by denouncing deplorable practices in mental health care and inhumane conditions in the treatment of patients. Strengthening the movement to denounce institutional violence and the commercialization of madness begins to bring long-hospitalized patients and their families together, growing towards restoring dignity and freedom to those in psychological distress. In such context, Law nº 10.216/2001 is a milestone of guarantee or rights and protection to those who suffer psychically, formalizing the reorientation of the mental health care organized into a community-based network. The aim of this study is to analyze the organization strategies of the Psychosocial Attention Network (RAPS) implemented in Sanitary District III/micro region 3.3 in Recife’s Metropolitan Region (RMR). The focus of the investigation is to understand whether the answers articulated at local level to overcome asylum violence and to reassert human rights contribute to providing respect and care in healthcare services by emphasizing individual resources at the expense of overmedication, of the individual’s articulation with his informal networks (neighborhood, friends, community institutions), of the restitution of family ties and of the contractual power in the areas where people and goods circulate. In the proposed study, the mental health framework and its main components are analyzed according to Ordinance nº 3.088/2011, following a qualitative approach. As for the procedure, the Case Study method was chosen, users and their families being selected as subjects and semi-structured interviews being used for data collection.

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