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A sacralidade da arte na estética de Luigi Pareyson

Arcuri, Isabella Guedes 05 March 2010 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-09-21T12:27:55Z No. of bitstreams: 1 isabellaguedesarcuri.pdf: 878384 bytes, checksum: 76bc454709ab15d7f4adb2b6f29342a3 (MD5) / Approved for entry into archive by Diamantino Mayra (mayra.diamantino@ufjf.edu.br) on 2016-09-26T20:26:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 isabellaguedesarcuri.pdf: 878384 bytes, checksum: 76bc454709ab15d7f4adb2b6f29342a3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-26T20:26:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 isabellaguedesarcuri.pdf: 878384 bytes, checksum: 76bc454709ab15d7f4adb2b6f29342a3 (MD5) Previous issue date: 2010-03-05 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta pesquisa busca apresentar a possibilidade de compreensão da sacralidade da arte presente nas entrelinhas da estética do filósofo italiano Luigi Pareyson. A arte, nesta compreensão, é pensada em seu processo formativo, e entendida como resultante da espiritualidade do artista voltada às questões mais profundas de seu ser. O artista, ao formar sua obra, torna-se plenamente este fazer, de modo que sua arte não possui outro fim que não o de ser arte mesma. Ele interpreta a matéria, torna-se a materialidade da arte, se insere na obra como modo específico de formar, como estilo pessoal, autêntico, único e irrepetível. Obra e artista terminam por ser o mesmo, identificando-se na obra singular realizada em um específico tempo. Mas, como formação pessoal, a arte que diz da relação a si, diz também necessariamente da relação ao outro de si: a verdadeira obra de arte é sempre também abertura e resposta ao apelo do mistério que se deixa vislumbrar de modo sempre inexaurível. Neste sentido, para Pareyson, a arte, ou é sagrada, ou não é arte. / Questa ricerca intende presentare la possibilità di comprensione della sacralità dell’arte presente tra le righe della estetica del filosofo italiano Luigi Pareyson. L’arte, in questa comprensione, è pensata nel suo processo formativo, e capita come esito della spiritualità del artista rivolta alle questione più profonde del suo essere. L’artista, nel formare la sua opera, diventa totalmente questo fare, in tale modo che la sua arte non possiede altro scopo che essere arte. Egli interpreta la materia, diventa la materialità dell’arte, si inserisce nell’opera come modo specifico di formare, come stile personale, autentico, unico e irripetibile. Opera e artista finiscono per essere lo stesso, identificandosi nell’opera singolare fatta in un tempo specifico. Ma essendo formazione personale, l’arte che dice della relazione a se, dice anche necessariamente della relazione all’altro di se: la vera opera d’arte é sempre anche apertura e risposta alla chiamata del mistero che si lascia intravedere nel modo sempre inesauribile. In questo senso, per Pareyson, l’arte o è sacra, oppure non è neanche arte.

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