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Umberto Eco und sein Lehrer Luigi Pareyson vom ontologischen Personalismus zur Semiotik

Gubatz, Thorsten January 2007 (has links)
Zugl.: Freiburg (Breisgau), Univ., Magisterarbeit
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A sacralidade da arte na estética de Luigi Pareyson

Arcuri, Isabella Guedes 05 March 2010 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-09-21T12:27:55Z No. of bitstreams: 1 isabellaguedesarcuri.pdf: 878384 bytes, checksum: 76bc454709ab15d7f4adb2b6f29342a3 (MD5) / Approved for entry into archive by Diamantino Mayra (mayra.diamantino@ufjf.edu.br) on 2016-09-26T20:26:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 isabellaguedesarcuri.pdf: 878384 bytes, checksum: 76bc454709ab15d7f4adb2b6f29342a3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-26T20:26:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 isabellaguedesarcuri.pdf: 878384 bytes, checksum: 76bc454709ab15d7f4adb2b6f29342a3 (MD5) Previous issue date: 2010-03-05 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta pesquisa busca apresentar a possibilidade de compreensão da sacralidade da arte presente nas entrelinhas da estética do filósofo italiano Luigi Pareyson. A arte, nesta compreensão, é pensada em seu processo formativo, e entendida como resultante da espiritualidade do artista voltada às questões mais profundas de seu ser. O artista, ao formar sua obra, torna-se plenamente este fazer, de modo que sua arte não possui outro fim que não o de ser arte mesma. Ele interpreta a matéria, torna-se a materialidade da arte, se insere na obra como modo específico de formar, como estilo pessoal, autêntico, único e irrepetível. Obra e artista terminam por ser o mesmo, identificando-se na obra singular realizada em um específico tempo. Mas, como formação pessoal, a arte que diz da relação a si, diz também necessariamente da relação ao outro de si: a verdadeira obra de arte é sempre também abertura e resposta ao apelo do mistério que se deixa vislumbrar de modo sempre inexaurível. Neste sentido, para Pareyson, a arte, ou é sagrada, ou não é arte. / Questa ricerca intende presentare la possibilità di comprensione della sacralità dell’arte presente tra le righe della estetica del filosofo italiano Luigi Pareyson. L’arte, in questa comprensione, è pensata nel suo processo formativo, e capita come esito della spiritualità del artista rivolta alle questione più profonde del suo essere. L’artista, nel formare la sua opera, diventa totalmente questo fare, in tale modo che la sua arte non possiede altro scopo che essere arte. Egli interpreta la materia, diventa la materialità dell’arte, si inserisce nell’opera come modo specifico di formare, come stile personale, autentico, unico e irripetibile. Opera e artista finiscono per essere lo stesso, identificandosi nell’opera singolare fatta in un tempo specifico. Ma essendo formazione personale, l’arte che dice della relazione a se, dice anche necessariamente della relazione all’altro di se: la vera opera d’arte é sempre anche apertura e risposta alla chiamata del mistero che si lascia intravedere nel modo sempre inesauribile. In questo senso, per Pareyson, l’arte o è sacra, oppure non è neanche arte.
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Inizio e scelta il problema della libertà nel pensiero di Luigi Pareyson /

Ghisleri, Luca, January 2003 (has links)
Thesis (Revise). / Includes bibliographical references.
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Inizio e scelta il problema della libertà nel pensiero di Luigi Pareyson /

Ghisleri, Luca, January 2003 (has links)
Thesis (Revise). / Includes bibliographical references.
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Arte e experiência religiosa em Luigi Pareyson

Arcuri, Isabella Guedes 28 February 2014 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-01-25T11:04:41Z No. of bitstreams: 1 isabellaguedesarcuri.pdf: 1609659 bytes, checksum: af04e2431a91835b545bf794eaf59f61 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-01-25T19:28:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 isabellaguedesarcuri.pdf: 1609659 bytes, checksum: af04e2431a91835b545bf794eaf59f61 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-25T19:28:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 isabellaguedesarcuri.pdf: 1609659 bytes, checksum: af04e2431a91835b545bf794eaf59f61 (MD5) Previous issue date: 2014-02-28 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta pesquisa busca apresentar a possibilidade de compreensão da experiência da arte, entendida como linguagem simbólica, como uma autêntica experiência religiosa. Este entendimento é recolhido nas entrelinhas de obras do filósofo italiano Luigi Pareyson. A arte, nesta compreensão, resulta de um processo de formar desinteressado, livre de escopos, por onde há a revelação da espiritualidade pessoal do artista voltada às questões mais profundas de seu ser. Pessoa é compreendida como liberdade e neste sentido é percebida em uma relação de solidariedade originária com a verdade, com o ser e com a liberdade; estes identificam-se, porém nunca se confundem. A arte apresenta o espaço propício para a manifestação do mistério; por isto, em sua forma formada, que também é formante, repercute toda a dinâmica colhida no outro de si. A linguagem simbólica, própria da arte, é coincidente com a pessoa que a fez forma, e assim coincide também com a liberdade, com a verdade e com o ser. Por fim, cabe à filosofia recolher, nesta linguagem específica e não conceitual, o ofertar do mistério que aí se dá de modo abundante, inexaurível e sempre ulterior. / Questa ricerca si propone di presentare la possibilità di comprendere l'esperienza dell'arte, intesa come linguaggio simbolico, come un’autentica esperienza religiosa. Questo punto di vista è preso nelle linee di lavoro del filosofo italiano Luigi Pareyson. L'arte in questa comprensione è il risultato di un processo di formazione disinteressata, priva di scopi, dove c'è la rivelazione della spiritualità personale dell'artista direzionata agli interrogativi più profondi del suo essere. La persona è intesa come libertà e in questo senso è percepita in un rapporto di solidarietà originaria con la verità, con l'essere e la libertà; questi sono identificati, ma mai si sovrappongono. L'arte presenta lo spazio favorevole per la manifestazione del mistero; per questo, nella sua forma formata, che è anche formante, colpisce l’intera dinamica raccolta nell’altro da se. Il linguaggio simbolico dell'arte coincide con la persona che l’ha fatto forma, e quindi coincide con la libertà, con la verità e l’essere. Infine, la filosofia cerca di raccogliere, in questo particolare linguaggio non concettuale, l’offrire abbondante, inesauribile e sempre ulteriore del mistero.
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Formatividade e interpreta??o: a filosofia est?tica de Luigi Pareyson

Silva, Iris F?tima da 05 November 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:12:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 IrisFS_TESE.pdf: 1940657 bytes, checksum: 41179c217d88bbc93bdbef2eb356b70c (MD5) Previous issue date: 2013-11-05 / The concept of formativity, coined by Luigi Pareyson, is a key to the development of countless contemporary aesthetic studies. The aim of this dissertation is to present a deep understanding of the notion of Formativity and Interpretation, as evidenciated by the title Formativity and Interpretation: the aesthetical philosophy of Luigi Pareyson. The work Aesthetics - Theory of Formativity, first published in 1954, is considered a mark in the rebirth of aesthetics. In this dissertation, the concept of Formativity is examined as a component applicable to every human action, and not limited to pre-determined practices, nor referred to the application of preexisting. I ve performed an investigation of the triple concept of doing-inventing-interpreting, which simultaneously grounds Formativity. In the first section, Pareyson s Aesthetical Propaedeutic is presented; in the second, the Theory of Formativity: the aesthetical character of the whole human experience is analysed; and in the third chapter, The Aesthetical of Form and the Metaphysics of Figuration is related to the formativity character of the knowledge. Through this analysis, I ve intended to evidence how human operability can be understood as search and trial, figuration and invention, in the search for success. In this sense, this thesis seeks to present an interpretation of the idea of work-form, speculating the inexorability of invention and interpretation in an attempt to establish a new bottom line for the studies Pareyson s Aesthetics in Brazil / O conceito de formatividade, cunhado por Luigi Pareyson, ? a chave para o desenvolvimento de importantes estudos contempor?neos no campo da Est?tica. O escopo deste trabalho ? apresentar uma compreens?o das no??es de Formatividade e Interpreta??o, como se evidencia no t?tulo da tese: Formatividade e Interpreta??o: a filosofia est?tica de Luigi Pareyson. A obra Est?tica - Teoria da Formatividade, publicada pela primeira vez em 1954, ? considerada um marco do renascimento da est?tica. Nesta tese, examinamos o conceito de formatividade como um componente aplic?vel a toda e qualquer a??o humana, n?o limitada a pr?ticas pr?-determinadas nem ? aplica??o de procedimentos preexistentes. Investigamos a tr?ade conceitual fazer-inventar-interpretar, que simultaneamente funda a formatividade. No primeiro cap?tulo, apresentamos a Proped?utica Est?tica; no segundo, analisamos a Teoria da Formatividade: o car?ter est?tico da inteira experi?ncia humana; e, no terceiro, exploramos A Est?tica da Forma e a Metaf?sica da Figura??o no car?ter formativo do conhecimento. A nossa reflex?o enxerga a operabilidade humana como busca e tentativa, figura??o e inven??o ? procura do ?xito. O problema da forma??o da obra, a ideia de Obra-forma, abordados nesta tese, apresenta a inexorabilidade de inven??o e interpreta??o numa tentativa de estabelecer um novo ponto de partida para os estudos da est?tica pareysoniana no Brasil
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Poétiques du « Lieu Interactionnel-Formatif » : sur les conditions de constitution et de reconnaissance mutuelle de l’expérience esthétique musicale audiotactile (post-1969) comme objet artistique / Poetics of the “Interactional-Formative Space” : About the Conditions of the Mutual Constitution and Recognition of the Audiotactile Musical Aesthetics Experience (Post-1969) as an Artistic Object

Araújo Costa, Fabiano 08 September 2016 (has links)
Le présent travail s’inscrit dans une perspective d’interprétation du phénomène de l’interaction musicale comme expérience esthétique dans les contextes inter- et trans-culturels du jazz post-1969. À partir d’une révision critique des approches musicologiques traditionnelles sur l’interaction dans le jazz nous proposons la formalisation du concept herméneutique de « Lieu interactionnel-formatif » consistant en un ensemble de conditions qui caractérise l’expérience esthétique interactionnelle comme un processus dynamique de constitution et de reconnaissance mutuelle de la règle artistique qui, indépendamment du programme poétique pré-adopté, conduit la performance musicale improvisée au statut d’œuvre. Deux apports décisifs fondent cette conception et sont traités dans la première partie du travail : la Théorie de la formativité, du philosophe italien Luigi Pareyson, et la phénoménologie et taxinomie de l’expérience musicale comme formativité audiotactile, de Vincenzo Caporaletti. Cette réflexion s’occupe essentiellement de fournir une vision approfondie des propriétés de la formativité pareysonienne, notamment l’idée d’isomorphisme personne/œuvre, intégrées et articulées à la spécification anthropologico-cognitive-culturelle de la Théorie de la formativité audiotactile présentant ainsi une contribution philologique de la conceptualisation caporalettienne, et permettant une confrontation de ces deux apports avec la problématique générale de l’interaction. Finalement, dans la seconde partie du travail, nous proposons une formalisation des dimensions interpersonnelle, contextuelle, et systémique du « Lieu interactionnel-formatif », et une série de trois essais analytiques. / This study consists of a hermeneutic approach of the phenomenon of musical interaction as aesthetic experience, within the inter- and trans-cultural contexts of the post-1969 jazz. A critical review of the traditional musicological analysis on the subject of interaction in jazz was an essential tool for this work to propose a formalization of the hermeneutical concept of the “Interactional-Formative Space” [IFS], which consists of a set of conditions that institutes the interactional aesthetic experience as a dynamic process of constitution and mutual recognition of the artistic rules that, regardless of the poetic agenda pre-adopted, can lead the improvised musical performance into being work of art. There are two key approaches to this conception, which we discuss in the first part of this work: the formativity theory of the Italian philosopher Luigi Pareyson, and the phenomenology and taxonomy of the music experience as audiotactile formativity of Vincenzo Caporaletti. Our main purpose is to build an in-depth view of some characteristics of the Pareysonian formativity, particularly the one regarding the isomorphism between the person and the work in process, alongside with the cultural-cognitive-anthropologic design of the audiotactile formativity theory, which results in a philological contribution to the conceptualization of Caporaletti, making way for a confrontation between these two theoretical systems and the general problem of the interaction. Finally, in the second part, we propose the formalization of the interpersonal, contextual, and systemic dimensions of the IFS and also a series of three analytical essays.
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Heidegger, Gadamer und die Turiner Schule die Verwindung der Metaphysik im Spannungsfeld zwischen Glaube und Philosophie

Gubatz, Thorsten January 2008 (has links)
Zugl.: Freiburg, Univ., Diss., 2008
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Heidegger, Gadamer und die Turiner Schule : die Verwindung der Metaphysik im Spannungsfeld zwischen Glaube und Philosophie /

Gubatz, Thorsten. January 2009 (has links)
Zugl.: Freiburg, Universiẗat, Diss., 2008.

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