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Arte e experiência religiosa em Luigi PareysonArcuri, Isabella Guedes 28 February 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-02-28 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta pesquisa busca apresentar a possibilidade de compreensão da experiência da arte,
entendida como linguagem simbólica, como uma autêntica experiência religiosa. Este
entendimento é recolhido nas entrelinhas de obras do filósofo italiano Luigi Pareyson. A arte,
nesta compreensão, resulta de um processo de formar desinteressado, livre de escopos, por
onde há a revelação da espiritualidade pessoal do artista voltada às questões mais profundas
de seu ser. Pessoa é compreendida como liberdade e neste sentido é percebida em uma relação
de solidariedade originária com a verdade, com o ser e com a liberdade; estes identificam-se,
porém nunca se confundem. A arte apresenta o espaço propício para a manifestação do
mistério; por isto, em sua forma formada, que também é formante, repercute toda a dinâmica
colhida no outro de si. A linguagem simbólica, própria da arte, é coincidente com a pessoa
que a fez forma, e assim coincide também com a liberdade, com a verdade e com o ser. Por
fim, cabe à filosofia recolher, nesta linguagem específica e não conceitual, o ofertar do
mistério que aí se dá de modo abundante, inexaurível e sempre ulterior. / Questa ricerca si propone di presentare la possibilità di comprendere l'esperienza dell'arte,
intesa come linguaggio simbolico, come un’autentica esperienza religiosa. Questo punto di
vista è preso nelle linee di lavoro del filosofo italiano Luigi Pareyson. L'arte in questa
comprensione è il risultato di un processo di formazione disinteressata, priva di scopi, dove
c'è la rivelazione della spiritualità personale dell'artista direzionata agli interrogativi più
profondi del suo essere. La persona è intesa come libertà e in questo senso è percepita in un
rapporto di solidarietà originaria con la verità, con l'essere e la libertà; questi sono identificati,
ma mai si sovrappongono. L'arte presenta lo spazio favorevole per la manifestazione del
mistero; per questo, nella sua forma formata, che è anche formante, colpisce l’intera dinamica
raccolta nell’altro da se. Il linguaggio simbolico dell'arte coincide con la persona che l’ha
fatto forma, e quindi coincide con la libertà, con la verità e l’essere. Infine, la filosofia cerca
di raccogliere, in questo particolare linguaggio non concettuale, l’offrire abbondante,
inesauribile e sempre ulteriore del mistero.
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