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A ergonomia no licenciamento e na avaliação de salas de controle de reatores nucleares

Santos, Isaac José Antonio Luquetti dos, Instituto de Engenharia Nuclear 03 1900 (has links)
Submitted by Marcele Costal de Castro (costalcastro@gmail.com) on 2017-09-15T14:20:17Z No. of bitstreams: 1 ISAAC JOSÉ ANTONIO LUQUETTI SANTOS D.PDF: 2133521 bytes, checksum: a0a1067427bc05061346353cbaabeec4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-15T14:20:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ISAAC JOSÉ ANTONIO LUQUETTI SANTOS D.PDF: 2133521 bytes, checksum: a0a1067427bc05061346353cbaabeec4 (MD5) Previous issue date: 2003-03 / Uma sala de controle de uma planta nuclear de potência é um sistema complexo, que controla um processo nuclear e termodinâmico usado para produzir energia elétrica. Os operadores interagem com a sala de controle através de interfaces, que apresentam implicações significativas para a segurança da planta nuclear e influenciam a atividade dos operadores. O licenciamento é um processo através do qual o órgão regulador, por meio de avaliações e verificações das condições de segurança de uma instalação nuclear, concede, modifica, limita, prorroga, suspende ou revoga uma licença de operação ou autorização. O principal objetivo desse trabalho é propor a análise da atividade dos operadores como uma ferramenta de auxílio para o licenciamento nuclear e para a modernização de salas de controle de reatores nucleares. A realidade da atividade dos operadores em salas de controle exibe uma série de mecanismos ausentes das normas e guias nucleares de fatores humanos, importante para o processo de modernização e avaliação das salas de controle. A abordagem ergonômica considera as estratégias de operação, a interação entre os operadores, a interação operador sistema, a interação entre os operadores e os grupos de apoio. Através dessa abordagem obteremos informações essenciais, que possibilitarão a adequação das salas de controle às exigências legais do órgão regulador, auxiliando no licenciamento nuclear. / A nuclear power plant control room is a complex system that controls a nuclear and thermodynamic process used to produce electrical energy. The operators interact with the control room through interfaces, that have significant implications to nuclear plant safety and influence the operator activity. The licensing is a process through which the regulatory agency, by means of evaluations and verifications of the safety conditions in a nuclear installation, grant, modify, limit, prorogue, suspends or revokes a operation license or authorization. The mean objective is propose the operator activity analysis as a support tool to the nuclear licensing and to update of existing nuclear control rooms. The operator activity presents complexity features and shows a series of mechanisms absents from the human factors standards and human factors guidelines, important to the evaluation and update of control rooms. The ergonomics approach considers the operation strategies, the interaction between the operators, the interaction operator system, the interaction operator and support groups. This approach will get essential information, making possible the adequacy of control rooms features to the legal requirements of the regulating agency, assisting the nuclear licensing.
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Ergonomia e projetos de ambiente em salas de controle: um estudo de caso em empresa do setor hidrelétrico

Soares Falcão e Vasconcelos, Christiane 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:28:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2191_1.pdf: 3826447 bytes, checksum: 2370109c79fc3a684e1bd2bf66738320 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A dissertação tem como tema a investigação das interações entre usuários e ambiente em salas de controle, realizada através de um estudo conceitual seguido de um estudo de caso. O método de abordagem consiste em uma avaliação ergonômica que busca identificar conflitos entre operadores e o ambiente de trabalho, ocasionados por elementos arquitetônicos ausentes ou inadequados, por meio das opiniões e sugestões dos próprios usuários, a partir da sua percepção do ambiente e seus desejos, identificados através dos instrumentos de pesquisa da ergonomia e arquitetura. O estudo de caso foi desenvolvido em uma sala de controle responsável pela transmissão da energia elétrica no nordeste brasileiro. Buscou-se uma abordagem interdisciplinar, integrando as áreas da Arquitetura, Psicologia Ambiental e Ergonomia, na investigação das interações entre os trabalhadores e o espaço físico, no que diz respeito aos elementos arquitetônicos e as atividades desenvolvidas nesse mesmo ambiente. Através dessa abordagem foi possível obter informações essenciais que possibilitaram propostas de adequação do ambiente das salas de controle ao sistema informatizado
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Salas de controle: do artefato ao instrumento / Control rooms: from artifact to instrument

Resende, Adson Eduardo 09 May 2011 (has links)
O projeto de espaços de trabalho exige, por parte do projetista, equacionar conflitos entre as diversas lógicas parciais dos vários usuários de um mesmo artefato. Compreender as relações estabelecidas entre os vários subsistemas que compõem a atividade de trabalho e dos ambientes leva, inevitavelmente, à necessidade de se desenvolver métodos de projeto que possam contemplar demandas inerentes a essa complexidade. Com efeito, poderíamos inferir que, na verdade, o que é preciso considerar na hora do projeto é a existência de uma interface entre o artefato de trabalho e o usuário. É o exercício pleno do uso dessa interface que permite aos usuários construírem sua experiência. Nessa experiência, encontramos os requisitos de projeto, e, para recuperá-la e fazer emergirem as necessidades do projeto, devemos lançar mão de métodos que se adéquem às condições atuais da prática projetual e às situações reais de uso dos artefatos. A evolução do artefato para instrumento resulta da associação dos artefatos com os esquemas de utilização dos seus usuários, reflexo da sua experiência. Metodologias como a Análise Ergonômica do Trabalho e a Avaliação Pós-Ocupação, apoiadas na Teoria da atividade, e por ela guiadas, podem ajudar na construção de uma reflexão consciente sobre a complexidade e as variáveis que surgem no uso dos ambientes de trabalho. O nosso grande labor no estudo de caso fundamenta-se no acompanhamento da atividade em curso, numa sala de controle de um sistema de Metrô. Durante as observações e levantamentos realizados, pudemos identificar a distância entre o projeto da sala e o trabalho real dos operadores e seus esquemas de utilização. O projeto tem sido reflexo de um processo de concepção que precisa ser incrementado, incorporando, definitivamente, características da atividade e a experiência dos usuários. / Design of work spaces demands from the designer solving conflicts which arise from the many partial logics of the various users of a same artifact. To understand the relations established between the many subsystems which make up the activity of work and its environment, leads inevitably to the need of developing design methods capable of dealing with the inherent demands of this complexity. Under this light, it is possible to infer that the existence of an interface between the work artifact and the user has to be considered when drafting a project. It is the very exercise of the use of this interface which allows users to construct their own experiences. Consequently, the design requirements are found within the experience itself, and, to recover it and impel the emergence of design\'s needs, one must forgo the methods which are linked to the current conditions of the accepted practices of design. The evolution from artifact to instrument results from the association of artifacts with the utilization schemes presented by users, a reflection of their own experiences. Methodologies, such as Ergonometric Analysis of Work and Post-Occupancy Evaluation, supported and guided by the Theory of activity, can help the construction of a conscientious reflection on both, complexity and variables which arise throughout the use of a work environment. The major work realized in this case study is based on the follow-up of in-progress activities within a subway\'s system control room. Observation and surveys carried out along this study identified a void between the design of the control room and the real work performed by the employees and their utilization schemes. Design should reflect a conception process which incorporates characteristics of both user activities and user experience.
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Salas de controle: do artefato ao instrumento / Control rooms: from artifact to instrument

Adson Eduardo Resende 09 May 2011 (has links)
O projeto de espaços de trabalho exige, por parte do projetista, equacionar conflitos entre as diversas lógicas parciais dos vários usuários de um mesmo artefato. Compreender as relações estabelecidas entre os vários subsistemas que compõem a atividade de trabalho e dos ambientes leva, inevitavelmente, à necessidade de se desenvolver métodos de projeto que possam contemplar demandas inerentes a essa complexidade. Com efeito, poderíamos inferir que, na verdade, o que é preciso considerar na hora do projeto é a existência de uma interface entre o artefato de trabalho e o usuário. É o exercício pleno do uso dessa interface que permite aos usuários construírem sua experiência. Nessa experiência, encontramos os requisitos de projeto, e, para recuperá-la e fazer emergirem as necessidades do projeto, devemos lançar mão de métodos que se adéquem às condições atuais da prática projetual e às situações reais de uso dos artefatos. A evolução do artefato para instrumento resulta da associação dos artefatos com os esquemas de utilização dos seus usuários, reflexo da sua experiência. Metodologias como a Análise Ergonômica do Trabalho e a Avaliação Pós-Ocupação, apoiadas na Teoria da atividade, e por ela guiadas, podem ajudar na construção de uma reflexão consciente sobre a complexidade e as variáveis que surgem no uso dos ambientes de trabalho. O nosso grande labor no estudo de caso fundamenta-se no acompanhamento da atividade em curso, numa sala de controle de um sistema de Metrô. Durante as observações e levantamentos realizados, pudemos identificar a distância entre o projeto da sala e o trabalho real dos operadores e seus esquemas de utilização. O projeto tem sido reflexo de um processo de concepção que precisa ser incrementado, incorporando, definitivamente, características da atividade e a experiência dos usuários. / Design of work spaces demands from the designer solving conflicts which arise from the many partial logics of the various users of a same artifact. To understand the relations established between the many subsystems which make up the activity of work and its environment, leads inevitably to the need of developing design methods capable of dealing with the inherent demands of this complexity. Under this light, it is possible to infer that the existence of an interface between the work artifact and the user has to be considered when drafting a project. It is the very exercise of the use of this interface which allows users to construct their own experiences. Consequently, the design requirements are found within the experience itself, and, to recover it and impel the emergence of design\'s needs, one must forgo the methods which are linked to the current conditions of the accepted practices of design. The evolution from artifact to instrument results from the association of artifacts with the utilization schemes presented by users, a reflection of their own experiences. Methodologies, such as Ergonometric Analysis of Work and Post-Occupancy Evaluation, supported and guided by the Theory of activity, can help the construction of a conscientious reflection on both, complexity and variables which arise throughout the use of a work environment. The major work realized in this case study is based on the follow-up of in-progress activities within a subway\'s system control room. Observation and surveys carried out along this study identified a void between the design of the control room and the real work performed by the employees and their utilization schemes. Design should reflect a conception process which incorporates characteristics of both user activities and user experience.

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