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Utilização de bacteriófagos no biocontrole de Salmonella sp / Utilization of bacteriophages on biocontrol of Salmonella sp

Albino, Luiz Augusto Aguiar 04 February 2016 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-03-23T13:46:19Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2472468 bytes, checksum: 0aaf75711e4e6fa640381d2fb14868a2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-23T13:46:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2472468 bytes, checksum: 0aaf75711e4e6fa640381d2fb14868a2 (MD5) Previous issue date: 2016-02-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A elevação da produção e comercialização de alimentos é acompanhada pelo aumento das infecções, hospitalizações e mortes relacionadas ao consumo de alimentos contaminados. Entre os alimentos relacionados a infecções alimentares, podemos destacar a carne suína e os ovos, como os principais responsáveis pelos casos de infecções alimentares, e o principal patógeno envolvido no consumo destes alimentos no mundo, são Salmonella Enteritidis em ovos e Salmonella Typhimurium em carne suína. O uso indiscriminado de antimicrobianos na produção animal promoveu diversos mecanismos de resistência em Salmonella, dificultando o controle e a eliminação deste patógeno. Desta forma, ha uma necessidade de desenvolvimento de novas práticas terapêuticas e os bacteriófagos ressurgem como uma alternativa de controle. O objetivo deste trabalho foi isolar e avaliar a atividade de bacteriófagos contra Salmonella Typhimurium e/ou Salmonella Enteritidis em poedeiras, ovos, suínos e na carne suína. No primeiro capítulo é apresentado a utilização de bacteriófagos em poedeiras e nas superfícies de ovos para a avaliação de seu efeito como método de controle de Salmonella Enteritidis. Foram realizados 2 experimentos distintos. O primeiro experimento avaliou o efeito de bacteriófagos livres e microencapsulados em ovos (clara, gema e casca) de galinhas poedeiras contaminadas com Salmonella Enteritidis. Foram utilizadas 50 poedeiras, distribuídas em 5 tratamentos, sendo T1 - Controle positivo - Aves contaminadas com Salmonella Enteritidis (ACSE); T2 - ACSE e inoculadas com bacteriófagos livres (BL); T3 - ACSE e inoculadas com bacteriófagos microencapsulados (BM); T4 - Não CSE e inoculadas com BL; T5 - Não CSE e inoculadas com BM. As aves do T1, T2 e T3 foram contaminadas oralmente pela ingestão de 1 mL de Salmonella Enteritidis (~1O6UFC-mL-1) enquanto os tratamentos T4 e T5 receberam apenas 1 mL de solução tampão PBS esterilizado. Seis horas apos a inoculação do patógeno, e em todo período experimental, as aves do T2 e T4 receberam 1 mL da suspensão de bacteriófagos (~1O9 UFP-mL-1), enquanto as aves dos tratamentos T3 e T5 receberam 1 mL da suspensão de bacteriófagos micro encapsulados (~1O9 UFP-mL-1). A aves tratadas com bacteriófagos livres apresentaram menor detecção do patógeno na superfície da casca, sugerindo que possa ter ocorrido redução da contaminação pelo patógeno. Foi possível isolar bacteriófagos na casca de todas os tratamentos em que ele foi utilizado. Além disso, também foi possível seu isolamento na clara dos ovos do T2. A utilização de bacteriófagos não eliminou o patógeno, mas reduziu o número de amostras positivas ao longo do tempo. O experimento dois avaliou diferentes metodologias de higienização de ovos em relação a presença de Salmonella Enteritidis em diferentes temperaturas e intervalos de tempo. Os ovos (n =720) foram separados em 8 grupos contendo trés diferentes combinações de tratamentos, com 90 ovos cada, sendo os tratamentos: higienizado (H), não higienizado (H), pasteurizado (P), não pasteurizado (P), com bacteriófagos (B), e sem bacteriófagos B), sendo representados por T1 (HPB), T2 (HPB), T3 (HPB), T4 (HP B), T5 (HPB), T6 (HPB), T7 (HPB), T8 (HPB). Os tratamentos foram incubados a 4 0C, 7 0C e 24 0C e analisados nos intervalos de 1, 3, 7, 14 e 28 dias. A presença do patógeno foi observada em todas as amostras de casca incubada em todas as temperaturas e intervalos de tempos. Entretanto sua detecção na clara e na gema não foi possível quando os ovos foram incubados a 4 0C. Os tratamentos higienizados (T5 (HPB), T6 (HPB), T7 (HPB) e T8 (HPB)) apresentaram os maiores valores (p < 0,05) em relação aos outros tratamentos ao longo do tempo nas diferentes temperaturas. Além disso, o tratamento T2 (HPB) obteve, os menores valores médios de crescimentos (log UFC-mL-1) do patógeno em todas as temperaturas e amostras analisadas (p < 0,05). Estes resultados sugerem que a higienização e a pasteurização dos ovos podem contribuir para a contaminação e penetração do patógeno ao longo do tempo, mesmo em baixas temperaturas. Além disso, a utilização de bacteriófagos resultou em uma contagem media (log UFC-mL-1) do patógeno inferior na maioria dos tratamentos em que foi utilizado. O capitulo dois apresenta o isolamento de bacteriófagos específicos para as duas principais estirpes de Salmonela e sua utilização no controle do patógeno em ovos líquidos e em carne suína moída. Os ovos líquidos e a carne moída suína foram contaminados com os patógenos, incubados a 4 0C e a 24 0C e as amostras analisadas quanto a redução do patógeno em diferentes intervalos de tempos (1 dia, 7 dias e 14 dias. A Multiplicidade de Infecções(MOI) utilizada em todos os tratamentos foi de 1x 101 UFP/UFC. Foi possível observar redução significativa (p < 0,05) da concentração dos patógenos em todos os tratamentos realizados a 24 0C. A 4 0C o bacteriófago foi capaz de reduzir (p < 0,05) a concentração de Salmonella Typhimurium em um dia e uma semana de incubação na carne suína moída e no ovo líquidos. Entretanto, só foi possível observar a redução (p < 0,05) de Salmonella Enteritidis nas amostras de carne suína moída incubadas por 1 dia e 1 semana a 40C. Após duas semanas de incubação a 40C não houve redução significativa (p >0,05) dos patógenos em nenhum dos alimentos avaliados. Os maiores índices de redução ocorreram a 40C quando Salmonella Typhimurium foi o hospedeiro, sendo de 1,65 log10 UFC-g-1 em carne suína moída e 3,14 l log10 UFC- g-1 em ovos líquidos. Concluiu-se que o bacteriófago foi capaz de reduzir a contaminação de Salmonella Typhimurium em ambos alimentos, entretanto seu efeito foi não significativo para o controle de Salmonella Enteritidis em ovos líquidos. O terceiro capitulo teve como objetivo avaliar o efeito causado pelos bacteriófagos no trato gastrointestinal de suínos em relação ao efeito causado pelos antibióticos utilizados como melhoradores de desempenho. Dezoito suínos utilizados para o experimento foram divididos em três tratamentos: Tratamento controle (TC), tratamento com antibióticos (TA) e tratamento com bacteriófagos (TB). A ração dos suínos do TA foi suplementada com AUREO S-P 250®. Os animais do TB receberam diariamente, via oral, 5 mL do coquetel contendo 1,0 x 1010 UFP-mL-1 de bacteriófagos e os suínos do TC receberam apenas a ração basal. Após os 21 dias de tratamento os animais foram novamente pesados e abatidos, e o conteúdo fecal do ileo, ceco e colón foram coletados para a realização das análises. Para avaliar a diversidade de bactérias no colón, ileo e ceco, a região V3 do gene 16S rRNA do DNA metagenômico foi amplificada pela reação da polimerase em cadeia (PCR), usando os primers 338F e 518R e analisada pela DGGE. Analisando o dendograma foi possível observar que a maioria das amostras do ceco e do colón se agruparam de forma heterogênea. Estes agrupamentos apresentaram diferença significativa (p < 0,01) na composição microbiana presentes em cada amostra. Mesmo os efeitos dos tratamentos não terem se agrupado de forma homogênea no dendograma, os padrões de amplicons das amostras mostrou efeito significativo (p < 0,10) somente na comparação entre o TA e o TC, enquanto para as outras comparações (TB x TC e TB x TA) os efeitos não foram significativos (p > 0,05). Este resultado sugere uma pequena mudança na composição da microbiota dos animais do TB, apesar do resultado não ter sido estatisticamente significativo. / The increase in production and marketing of food is accompanied by an increase in infections, hospitalizations, and deaths related to the consumption of contaminated food. Among the foods related to food infections, we can highlight the pork and eggs as the main responsible for cases of foodborne illness, and the main pathogen involved in the consumption of these foods in the world, are Salmonella Enteritidis in eggs and Salmonella Typhimurium in pork. The indiscriminate use of antimicrobials in animal production promoted several mechanisms of resistance in Salmonella, making it difficult to control and elimination of this pathogen. Thus, there is a need to develop new therapeutic approaches and bacteriophages reappeared as a control alternative. The objective of this study was to isolate and evaluate the bacteriophage activity against Salmonella Typhimurium and / or Salmonella Enteritidis in laying, eggs, pigs and pork. In the first chapter is presented the use of bacteriophages in layers and the surfaces of eggs for the evaluation of its effect as Salmonella Enteritidis control method. Two separate experiments were performed. The first experiment assessed the effect of free and microencapsulated bacteriophage eggs (clear, yolk and shell) laying hens infected with Salmonella Enteritidis. 50 laying hens were distributed in five treatments: T1 - Positive Control - Poultry contaminated with Salmonella Enteritidis (ACSE); T2 - ACSE and inoculated with free bacteriophages (BL); T3 - ACSE and inoculated with microencapsulated bacteriophage (BM); T4 - Not CSE and inoculated with BL; T5 - Not CSE and inoculated with BM. The birds T1, T2 and T3 were infected orally by ingestion of Salmonella enteritidis 1 mL (~ 106 CFU-ml-1) while T4 and T5 treatments only received 1 ml of PBS sterile buffer. Six hours after inoculation of the pathogen, and throughout the experimental period the birds T2 and T4 received 1 ml of suspension of bacteriophages (~1O9 PFU-ml-1), while birds T3 and T5 treatments received 1 ml of suspension micro encapsulated bacteriophages (~ 106 PFU-ml-1). The birds treated with free bacteriophages showed lower detection of the pathogen in the shell surface, suggesting that may have occurred reduction of contamination by the pathogen. It was possible to isolate bacteriophage hulls of all treatments in which it was used. Furthermore, it was also possible in isolation of clear eggs T2. The use of bacteriophages did not eliminate the pathogen, but reduced the number of positive samples over time. The second experiment evaluated different eggs sanitization methods for the presence of Salmonella Enteritidis at different temperatures and time intervals. The eggs (n = 720) were separated into 8 groups containing three different combinations of treatments with 90 eggs each, the treatments being: sanitized (H) not sanitized (H), pasteurized (P), non-pasteurized (P), with bacteriophage (B) and without bacteriophages (B), being represented by T1 (HPB), T2 (HPB), T3 (HPB), T4 (HP B), T5 (HPB), T6 (HPB), T7 (HPB), T8 (HPB). The treatments were incubated at 4 ° C, 7 ° C and 24 ° C and analyzed at intervals of 1, 3, 7, 14 and 28 days. The pathogen was observed in all the samples incubated peel at all temperatures and time intervals. But its detection in the clear and the yolk was not possible when the eggs were incubated at 4 ° C. The sanitized treatments (T5 (HPB), T6 (HPB), T7 (HPB), and T8 (HPB)) showed the highest values (p < 0.05) compared to other treatments over time at different temperatures. Furthermore, the treatment T2 (HPB), gave the smallest average values of growth (log CFU-ml-1) pathogen at all temperatures and the samples analyzed (p < 0.05). These results suggest that the cleaning and pasteurization of eggs can contribute to contamination and pathogen penetration over time, even at low temperatures. Furthermore, the use of bacteriophages resulted in an average count (log CFU-ml-1) pathogen in the lower most treatments that was used. The chapter two presents the isolation of bacteriophages specific to the two main strains of Salmonella and their use in pathogen control in liquid egg and ground pork. Liquid egg and pork ground beef were contaminated with pathogens, incubated at 4 °C and 24 °C and the samples analyzed for the reduction of the pathogen in different time intervals (1 day, 7 days and 14 days. Multiplicity of Infection (MOI) used in all treatments was 1 x 101 PFU/CFU. it was observed a significant reduction (p < 0.05) the concentration of pathogens in all treatments carried out at 24 ° C. the bacteriophage 4 ° C was able to reduce (p < 0.05) the concentration of Salmonella typhimurium in a day and a week of incubation in the ground pork and egg liquids. However, it was only possible to observe a reduction (p < 0.05) in Salmonella Enteritidis samples minced pork incubated for 1 day and 1 week at 4 ° C. After two weeks of inoculation at 4 ° C showed no significant reduction (p > 0.05) of the pathogens in any of the evaluated food. the largest reduction ratios occurred at 4 ° C when Salmonella Typhimurium has been the host, and 1.65 log10 CFU-g-1 in ground pork and 3.14 log10 CFU-g-1 for liquid eggs. It was concluded that the bacteriophage is capable of reducing contamination of Salmonella Typhimurium in both foods, though its effect was not significant to control Salmonella Enteritidis in liquid eggs. The third chapter aimed to evaluate the effect caused by the bacteriophages in the gastrointestinal tract of pigs in relation to the effect caused by the antibiotics used as performance enhancers. Eighteen pigs used for the experiment were divided into three treatments: control treatment (TC) treatment with antibiotics (TA) and treated with bacteriophage (TB). The ration of the TA pigs was supplemented with AUREO S-P 250®. The animals received daily TB orally 5 ml cocktail containing 1.0 x 1010 PFU-ml -1 bacteriophages and TC pigs received only the basal ration. After 21 days of treatment the animals were weighed again and killed, and the faecal contents of the ileum, cecum and colon were collected for the analyzes. To evaluate the diversity of bacteria in the colon, ileum and cecum, the gene 168 rBNA V3 region of metagenomic DNA was amplified by polymerase chain reaction (PCR) using primers 338F and 518R and analyzed by DGGE. Analyzing the dendrogram was observed that most of the samples of the cecum and colon were grouped heterogeneously. These groups showed significant differences (p < 0.01) in the microbial composition present in each sample. Even the effects of treatments have not been grouped homogeneously in the dendrogram, amplicon patterns of the samples showed significant effect (p 0.10) only in the comparison between TA and TC, while other comparisons (TB x CT x TA and TB) the effects were not significant (p > 0.05). This result suggests a slight change in the composition of the microbiota of animals of TB, despite the result was not statistically significant.
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Avaliação do potencial de aplicação do processo de irradiação para a redução de Salmonella spp. em diferentes variedades de mangas (Mangifera indica L.) minimamente processadas e avaliação da vida-de-prateleira / Evaluation of the application potential of the irradiation process for the reduction of Salmonella spp. in different varieties of mangoes (Mangifera indica L.) minimally processed and shelf life evaluation

Cestari Junior, Antonio 27 September 2005 (has links)
A combinação de características geográficas e climáticas no Brasil favorece o mercado agrícola, especialmente as culturas de frutas e vegetais. Esses fatores, associados às necessidades da vida atual como praticidade e redução de resíduos, favoreceram o segmento de frutas e vegetais minimamente processados. Entre os microrganismos patogênicos que podem ser transmitidos por esses produtos encontram-¬se Salmonella. sp,Listeria monocytogenes e Escherichia coli O157:H7. A irradiação é um dos métodos utilizados para prevenir e controlar esses microrganismos. Amostras de manga (Mangifera indica L.) das variedades Tommy Atkins e Haden minimamente processadas foram inoculadas com uma mistura de três cepas de Salmonella (Salmonella Infantis, Salmonella Enteritidis ATCC 13076 e Salmonella Tiphymurium ATCC 14028) e expostas a doses de 0; 0.5; 1.0; 1.3; 1.5; 1.8 e 2.0 kGy. O valor D10 para Salmonella spp. inoculada em manga minimamente processada submetida à radiação variou entre 0,52 e 0,62 kGy. Para avaliar os efeitos da radiação, amostras de manga minimamente processada foram expostas a doses de 1 e 2 kGy e amostra controle não irradiada, mantidas em refrigeração a 7&#176;C, foram utilizadas para determinação da vida-de-prateleira baseada na avaliação sensorial e análises microbiológicas. Todas as amostras irradiadas foram aceitas pelos provadores. A vida--de-prateleira da amostra de manga variedade Tommy Atkins exposta a 1 kGy foi de 4 dias, dois dias a mais que a amostra controle e que a amostra exposta 2 kGy. No caso da amostra de manga da variedade Haden todas as amostras irradiadas e a amostra controle apresentaram vida de prateleira de 4 dias. A irradiação mostrou ser um processo adequado para aumentar a segurança microbiológica de mangas minimamente processadas e, dependendo da variedade, também prolonga sua vida-de-prateleira. / Environmental and climatic aspects among consumer demand for fresh1ik:e products are responsible for the expansion of the minimally processed food market in Brazil. Minimally processed foods require less extreme treatments and additives, providing freshlike characteristics and convenience that satisfy the market requirements. Minimally processed fruits and vegetables can be source of pathogenic microorganisms such as Salmonella sp., Listeria monocytogenes and Escherichia coli O157:H7. Therefore, this study was carried out in order to evaluate the feasibility of irradiation to improve the microbiological safety and the shelf-life of minimally processed fruits using gamma radiation. Minimally processed mangoes (Mangifera indica L.) Tommy Atkins and Haden cultivars inoculated with a pool of Salmonella spp. were exposed to 0.0; 0.5; 1.0; 1.3; 1.5; 1,8 and 2 kGy. D10 values for Salmonella spp. inoculated in mangoes ranged from 0,52 kGy to 0,62 kGy. Sensory and microbiological tests were performed to determine the shelf-life of samples of mangoes exposed to 1 and 2 kGy and non-irradiated samples stored at 7&#176;C. All samples were accepted by members of sensory panel. The shelf-life of cultivar Tommy Atkins samples exposed to 1 kGy was 4 days, 2 days more than the non-irradiated control and the samples exposed to 2 kGy. The shelf-life of cultivar Haden samples were 4 days to irradiated and non-irradiated samples. Results showed that irradiation can improve microbiological safety of minimally processed mangoes and, depending on the cultivar, extends its shelf-life.
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Avaliação do potencial de aplicação do processo de irradiação para a redução de Salmonella spp. em diferentes variedades de mangas (Mangifera indica L.) minimamente processadas e avaliação da vida-de-prateleira / Evaluation of the application potential of the irradiation process for the reduction of Salmonella spp. in different varieties of mangoes (Mangifera indica L.) minimally processed and shelf life evaluation

Antonio Cestari Junior 27 September 2005 (has links)
A combinação de características geográficas e climáticas no Brasil favorece o mercado agrícola, especialmente as culturas de frutas e vegetais. Esses fatores, associados às necessidades da vida atual como praticidade e redução de resíduos, favoreceram o segmento de frutas e vegetais minimamente processados. Entre os microrganismos patogênicos que podem ser transmitidos por esses produtos encontram-¬se Salmonella. sp,Listeria monocytogenes e Escherichia coli O157:H7. A irradiação é um dos métodos utilizados para prevenir e controlar esses microrganismos. Amostras de manga (Mangifera indica L.) das variedades Tommy Atkins e Haden minimamente processadas foram inoculadas com uma mistura de três cepas de Salmonella (Salmonella Infantis, Salmonella Enteritidis ATCC 13076 e Salmonella Tiphymurium ATCC 14028) e expostas a doses de 0; 0.5; 1.0; 1.3; 1.5; 1.8 e 2.0 kGy. O valor D10 para Salmonella spp. inoculada em manga minimamente processada submetida à radiação variou entre 0,52 e 0,62 kGy. Para avaliar os efeitos da radiação, amostras de manga minimamente processada foram expostas a doses de 1 e 2 kGy e amostra controle não irradiada, mantidas em refrigeração a 7&#176;C, foram utilizadas para determinação da vida-de-prateleira baseada na avaliação sensorial e análises microbiológicas. Todas as amostras irradiadas foram aceitas pelos provadores. A vida--de-prateleira da amostra de manga variedade Tommy Atkins exposta a 1 kGy foi de 4 dias, dois dias a mais que a amostra controle e que a amostra exposta 2 kGy. No caso da amostra de manga da variedade Haden todas as amostras irradiadas e a amostra controle apresentaram vida de prateleira de 4 dias. A irradiação mostrou ser um processo adequado para aumentar a segurança microbiológica de mangas minimamente processadas e, dependendo da variedade, também prolonga sua vida-de-prateleira. / Environmental and climatic aspects among consumer demand for fresh1ik:e products are responsible for the expansion of the minimally processed food market in Brazil. Minimally processed foods require less extreme treatments and additives, providing freshlike characteristics and convenience that satisfy the market requirements. Minimally processed fruits and vegetables can be source of pathogenic microorganisms such as Salmonella sp., Listeria monocytogenes and Escherichia coli O157:H7. Therefore, this study was carried out in order to evaluate the feasibility of irradiation to improve the microbiological safety and the shelf-life of minimally processed fruits using gamma radiation. Minimally processed mangoes (Mangifera indica L.) Tommy Atkins and Haden cultivars inoculated with a pool of Salmonella spp. were exposed to 0.0; 0.5; 1.0; 1.3; 1.5; 1,8 and 2 kGy. D10 values for Salmonella spp. inoculated in mangoes ranged from 0,52 kGy to 0,62 kGy. Sensory and microbiological tests were performed to determine the shelf-life of samples of mangoes exposed to 1 and 2 kGy and non-irradiated samples stored at 7&#176;C. All samples were accepted by members of sensory panel. The shelf-life of cultivar Tommy Atkins samples exposed to 1 kGy was 4 days, 2 days more than the non-irradiated control and the samples exposed to 2 kGy. The shelf-life of cultivar Haden samples were 4 days to irradiated and non-irradiated samples. Results showed that irradiation can improve microbiological safety of minimally processed mangoes and, depending on the cultivar, extends its shelf-life.
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Comportamento de Salmonella em ovo em pó em função da atividade de água (Aa) do binômio tempo x temperatura de armazenamento / Behavior of Salmonella in powdered egg according to its water activity (Aw) and time and temperature of storage

Martin, Gunnar 22 March 2005 (has links)
Salmonella sp. é um dos principais microrganismos causadores de surtos de enfermidades transmitidas por alimentos associados ao consumo de ovos e de alimentos formulados com este ingrediente. Ovos desidratados são largamente utilizados pelas indústrias de alimentos, por oferecer maior praticidade e maior padronização em relação ao produto \"in natura\". Apesar do processo tecnológico de desidratação do ovo incluir uma etapa de pasteurização, existe um risco de haver microrganismos sobreviventes, já que a pasteurização é feita em temperatura branda. Além disso, a pasteurização pode destruir os fatores intrínsecos antimicrobianos presentes na clara, possibilitando a multiplicação de microrganismos que sobreviveram ao processo de pasteurização ou que contaminaram o produto após a pasteurização. O controle da Aa do produto desidratado e o tempo de armazenamento são, portanto, fatores fundamentais para o controle da multiplicação de microrganismos indesejáveis. Nesse estudo, avaliou-se a cinética de multiplicação de Salmonella experimentalmente adicionada a ovo em pó Aa ajustada para 0,4, 0,6, 0,8 e 0,9, durante o armazenamento em quatro temperaturas: 8°C, 15°C, 25°C e 35°C. Os resultados indicaram que S. Enteritidis é capaz de sobreviver por longo tempo (pelo menos 56 dias) em ovo em pó com Aa próximo de 0,4 quando armazenado a 8°C, 15° e a 25°C. Essa sobrevivência é menor (até 28 dias) quando o armazenamento é feito a 35°C. No ovo em pó com Aa em tomo de 0,6 ou 0,8, S. Enteritidis sobrevive por menos tempo do que no produto com Aa de cerca de 0,4, independentemente da temperatura de armazenamento. No produto com Aa de cerca de 0,9, há grande multiplicação de S. Enteritidis quando o armazenamento é feito a 15°C, 25°C ou 35°C. Nesse produto, o armazenamento a 8°C impede a multiplicação do patógeno. Verificou-se também que Salmonella Radar, resistente a diversos antibióticos, apresentou o mesmo comportamento que S. Enteritidis nas amostras de ovo estudadas. / Salmonella is one of the major foodborne pathogens associated to the consumption of eggs and foods containing eggs. Powdered eggs are widely used in the food industry because they are more convenient and uniform than the in natura product. Despite the existence of a pasteurization step in the drying process, Salmonella can survive because the pasteurization of eggs should be done under mild temperature. Moreover, pasteurization can destroy the intrinsic antimicrobial components of the albumen, making the multiplication of Salmonella possible when the time and temperature of storage are not appropriate. Thus, the water activity (Aw) of the product and the storage time and temperature are essential factors in the control of Salmonella. In this work, we evaluated the growth kinetics of Salmonella in experimentally inoculated powdered egg, adjusted to different Aw values (0.4, 0.6, O.S and 0.9) during storage at 8°C, 15°C, 25°C and 35°C, up to 8 weeks. The results indicated that Salmonella Enteritidis is able to survive for long time in powdered eggs (at least 56 days) when the Aw is dose to 0.4 and the temperature is 8°C, or 15°C or 25°C. The survival is lower when the temperature is 35°C. When the Aw is dose to 0.6 or to 0.8, the pathogen survives for less time than in the product with Aw 0.4, regardless the storage temperature. When the Aw is dose to 0.9, there is an intensive growth of the pathogen when the storage is done at 15°C, 25°C or 35°C. However, storage at 8°C inhibits the growth of Salmonella at this Aw. Salmonella Radar, resistant to several antibiotics, presented the same growth partem as S. Enteritidis.
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Comportamento de Salmonella em ovo em pó em função da atividade de água (Aa) do binômio tempo x temperatura de armazenamento / Behavior of Salmonella in powdered egg according to its water activity (Aw) and time and temperature of storage

Gunnar Martin 22 March 2005 (has links)
Salmonella sp. é um dos principais microrganismos causadores de surtos de enfermidades transmitidas por alimentos associados ao consumo de ovos e de alimentos formulados com este ingrediente. Ovos desidratados são largamente utilizados pelas indústrias de alimentos, por oferecer maior praticidade e maior padronização em relação ao produto \"in natura\". Apesar do processo tecnológico de desidratação do ovo incluir uma etapa de pasteurização, existe um risco de haver microrganismos sobreviventes, já que a pasteurização é feita em temperatura branda. Além disso, a pasteurização pode destruir os fatores intrínsecos antimicrobianos presentes na clara, possibilitando a multiplicação de microrganismos que sobreviveram ao processo de pasteurização ou que contaminaram o produto após a pasteurização. O controle da Aa do produto desidratado e o tempo de armazenamento são, portanto, fatores fundamentais para o controle da multiplicação de microrganismos indesejáveis. Nesse estudo, avaliou-se a cinética de multiplicação de Salmonella experimentalmente adicionada a ovo em pó Aa ajustada para 0,4, 0,6, 0,8 e 0,9, durante o armazenamento em quatro temperaturas: 8°C, 15°C, 25°C e 35°C. Os resultados indicaram que S. Enteritidis é capaz de sobreviver por longo tempo (pelo menos 56 dias) em ovo em pó com Aa próximo de 0,4 quando armazenado a 8°C, 15° e a 25°C. Essa sobrevivência é menor (até 28 dias) quando o armazenamento é feito a 35°C. No ovo em pó com Aa em tomo de 0,6 ou 0,8, S. Enteritidis sobrevive por menos tempo do que no produto com Aa de cerca de 0,4, independentemente da temperatura de armazenamento. No produto com Aa de cerca de 0,9, há grande multiplicação de S. Enteritidis quando o armazenamento é feito a 15°C, 25°C ou 35°C. Nesse produto, o armazenamento a 8°C impede a multiplicação do patógeno. Verificou-se também que Salmonella Radar, resistente a diversos antibióticos, apresentou o mesmo comportamento que S. Enteritidis nas amostras de ovo estudadas. / Salmonella is one of the major foodborne pathogens associated to the consumption of eggs and foods containing eggs. Powdered eggs are widely used in the food industry because they are more convenient and uniform than the in natura product. Despite the existence of a pasteurization step in the drying process, Salmonella can survive because the pasteurization of eggs should be done under mild temperature. Moreover, pasteurization can destroy the intrinsic antimicrobial components of the albumen, making the multiplication of Salmonella possible when the time and temperature of storage are not appropriate. Thus, the water activity (Aw) of the product and the storage time and temperature are essential factors in the control of Salmonella. In this work, we evaluated the growth kinetics of Salmonella in experimentally inoculated powdered egg, adjusted to different Aw values (0.4, 0.6, O.S and 0.9) during storage at 8°C, 15°C, 25°C and 35°C, up to 8 weeks. The results indicated that Salmonella Enteritidis is able to survive for long time in powdered eggs (at least 56 days) when the Aw is dose to 0.4 and the temperature is 8°C, or 15°C or 25°C. The survival is lower when the temperature is 35°C. When the Aw is dose to 0.6 or to 0.8, the pathogen survives for less time than in the product with Aw 0.4, regardless the storage temperature. When the Aw is dose to 0.9, there is an intensive growth of the pathogen when the storage is done at 15°C, 25°C or 35°C. However, storage at 8°C inhibits the growth of Salmonella at this Aw. Salmonella Radar, resistant to several antibiotics, presented the same growth partem as S. Enteritidis.

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