• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1
  • Tagged with
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Assentamento de Vila Nova - Santa Rosa do SUL/SC

Cabral Neto, José Leocádio January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. / Made available in DSpace on 2012-10-18T11:02:17Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / A presente dissertação retrata o estudo do assentamento rural de Vila Nova, localizado no município de Santa Rosa do Sul, extremo sul catarinense. Tal assentamento surgiu de um projeto realizado pelo Governo Federal, na década de 1980, sendo vinculado ao programa do Fundo de Terras do Estado de Santa Catarina. Enquanto produto da intervenção estatal, caracterizou-se, como tantos outros, pelo planejamento inócuo. Ainda, embora o mesmo não tenha sido o resultado da mobilização dos trabalhadores rurais na luta pela terra e pela reforma agrária, retrata a resistência e a luta daqueles que, através do trabalho familiar e da pequena produção, tentam sobreviver da agricultura. O estudo mostra que, no âmbito da agricultura "moderna" - que subjuga a renda da terra ao capital -, tais asssentados encontram dificuldades crescentes de reproduzirem-se, exclusivamente, como agricultores. Neste contexto, é cada vez mais expressiva a presença da pluriatividade como forma de complementação das condições de subsistência. Logo, apesar de ter acesso e o controle (mesmo que relativo) dos meios de produção, ele caminha para a proletarização, colocando-se exclusivamente como força de trabalho, ao inserir-se em atividades agrícolas ou não, na forma de assalariado, mesmo que temporário. Contudo, no caso estudado, a proletarização não desvincula os assentados da condição de agricultores, pois ambas condições, sozinhas, não lhe permitem suprir as necessidades da família. Temos então, materializada, uma nova figura que, ao proletarizar-se, dialeticamente reafirma sua condição de pequeno agricultor.

Page generated in 0.0914 seconds