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Perfil, ações e relações dos agentes comunitários de saúde integrantes do Programa de Saúde da Família do município de Araçatuba-SP /

Silva, Fabíola Sira Jorqueira Ferro Bueno e. January 2005 (has links)
Orientador: Cléa Adas Saliba Garbin / Banca: Carlos Wagner de Araújo Werner / Banca: Renato Moreira Arcieri / Resumo: O Agente Comunitário de Saúde-ACS é elo fundamental no processo de articulação e interlocução entre a Equipe de Saúde da Família-ESF, o serviço local e a comunidade assistida. Atuando no nível da atenção primária à saúde é socialmente importante na promoção e ampliação dos cuidados à Saúde Bucal-SB. Sabendo disso, objetivou-se conhecer o perfil deste profissional incluso no Programa Saúde da Família-PSF de Araçatuba-SP no que tange aos parâmetros estabelecidos pelo Ministério da Saúde-MS, e ainda a opinião dos mesmos frente às dificuldades, satisfações e motivos sobre o trabalho que realizam. Enquanto membro ativo na Equipe de Saúde Bucal-ESB propôs-se analisar sua integração com os profissionais e as ações desenvolvidas nesta área. Ultilizou-se uma abordagem quantiqualitativa através de um questionário semi-estruturado e auto-administrado, com pós-categorização das respostas. Notou-se que, sendo a maioria do sexo feminino, apresentaram idade propícia, escolaridade elevada, residência na área com tempo favorável, e responsabilidade por um número estimado de famílias. A contratação ocorreu adequadamente, e apesar de variável e contratos provisórios, muitos estão desde o início do PSF. Grande parte participou da capacitação introdutória, porém não há continuidade desta. Executam atividades próprias de suas atribuições, com excessiva ênfase em algumas práticas e total ausência em outras. Na opinião da maioria, às dificuldades decorrem de fatores climáticos, receptividade, agendamento e encaminhamento, e as satisfações de sentir-se socialmente útil, e da valorização dada pela ESF e comunidade em resposta ao resultado de conscientização e mudança de hábito alcançado...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The Community Health Agent (CHA) is the fundamental link in the process of articulation and communication between the Family Health Team (FHT), the local service, and the assisted community. Working in the primary health care, the agent is socially important to promote and expand the care to Dental Health (DH). With this in mind, we aimed at knowing the profile of the professional participating in the Family Health Program (FHP) in Araçatuba-SP in regard to the parameters established by the Ministry of Health (MH), and their opinions concerning the difficulties, satisfactions, and motivations for the work they perform. Because CHAs are active members in Dental Health Team (DHT), we proposed to analyze their integration with the other professionals and the actions developed in that area. A quantiqualitative approach was made by means of a self-administered semistructured questionnaire, with post-categorization of the responses. It was observed that, most of them were female, were in the required age group, had high education level, lived in the area for a reasonable time, and were responsible for an estimated number of families. The CHA hiring occurred within the legal parameters, and despite some variations and a few provisional contracts, many have participated in the FHP since its early days. Great part of them participated in the introductory training program. However, there is no continuing training. They carry out the activities within their competence, with excessive emphasis on certain practices and absolute absence of others. In the opinion of most of them, the difficulties arise from the weather conditions, receptivity, appointment making and referral...(Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Perfil, ações e relações dos agentes comunitários de saúde integrantes do Programa de Saúde da Família do município de Araçatuba-SP

Silva, Fabíola Sira Jorqueira Ferro Bueno e [UNESP] January 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005Bitstream added on 2014-06-13T20:36:13Z : No. of bitstreams: 1 silva_fsjfb_me_araca.pdf: 451043 bytes, checksum: 17eeba236e4505170644e55650923f63 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O Agente Comunitário de Saúde-ACS é elo fundamental no processo de articulação e interlocução entre a Equipe de Saúde da Família-ESF, o serviço local e a comunidade assistida. Atuando no nível da atenção primária à saúde é socialmente importante na promoção e ampliação dos cuidados à Saúde Bucal-SB. Sabendo disso, objetivou-se conhecer o perfil deste profissional incluso no Programa Saúde da Família-PSF de Araçatuba-SP no que tange aos parâmetros estabelecidos pelo Ministério da Saúde-MS, e ainda a opinião dos mesmos frente às dificuldades, satisfações e motivos sobre o trabalho que realizam. Enquanto membro ativo na Equipe de Saúde Bucal-ESB propôs-se analisar sua integração com os profissionais e as ações desenvolvidas nesta área. Ultilizou-se uma abordagem quantiqualitativa através de um questionário semi-estruturado e auto-administrado, com pós-categorização das respostas. Notou-se que, sendo a maioria do sexo feminino, apresentaram idade propícia, escolaridade elevada, residência na área com tempo favorável, e responsabilidade por um número estimado de famílias. A contratação ocorreu adequadamente, e apesar de variável e contratos provisórios, muitos estão desde o início do PSF. Grande parte participou da capacitação introdutória, porém não há continuidade desta. Executam atividades próprias de suas atribuições, com excessiva ênfase em algumas práticas e total ausência em outras. Na opinião da maioria, às dificuldades decorrem de fatores climáticos, receptividade, agendamento e encaminhamento, e as satisfações de sentir-se socialmente útil, e da valorização dada pela ESF e comunidade em resposta ao resultado de conscientização e mudança de hábito alcançado... / The Community Health Agent (CHA) is the fundamental link in the process of articulation and communication between the Family Health Team (FHT), the local service, and the assisted community. Working in the primary health care, the agent is socially important to promote and expand the care to Dental Health (DH). With this in mind, we aimed at knowing the profile of the professional participating in the Family Health Program (FHP) in Araçatuba-SP in regard to the parameters established by the Ministry of Health (MH), and their opinions concerning the difficulties, satisfactions, and motivations for the work they perform. Because CHAs are active members in Dental Health Team (DHT), we proposed to analyze their integration with the other professionals and the actions developed in that area. A quantiqualitative approach was made by means of a self-administered semistructured questionnaire, with post-categorization of the responses. It was observed that, most of them were female, were in the required age group, had high education level, lived in the area for a reasonable time, and were responsible for an estimated number of families. The CHA hiring occurred within the legal parameters, and despite some variations and a few provisional contracts, many have participated in the FHP since its early days. Great part of them participated in the introductory training program. However, there is no continuing training. They carry out the activities within their competence, with excessive emphasis on certain practices and absolute absence of others. In the opinion of most of them, the difficulties arise from the weather conditions, receptivity, appointment making and referral...(Complete abstract click electronic access below)
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Gênero e violência no âmbito doméstico: a perspectiva dos profissionais de saúde / Gender and violence in the domestic ambit

Angulo-Tuesta, Antonia de Jesús January 1997 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 132.pdf: 1578645 bytes, checksum: c4e2b53095b2d457290ae90e4019719e (MD5) Previous issue date: 1997 / A violência de gênero no âmbito doméstico é um fenômeno extremamente complexo, que perpassa as classes sociais, os grupos étnicos-raciais e as diferentes culturas de inúmeras famílias brasileiras. As mulheres em situaçöes de violência procuram freqüentemente atendimento nos serviços de saúde por agravos à saúde física, à saúde reprodutiva e à saúde mental relacionados direta ou indiretamente com a violência. Entretanto, os profissionais de saúde tem sérias dificuldades para identificar esse fenômeno, inclusive quando as mulheres apresentam severos danos a sua saúde e na ampla maioria dos casos em que se suspeita de violência, estes näo säo investigados. Analisa as representaçöes dos profissionais de saúde sobre a violência de gênero no âmbito doméstico e da forma como essas representaçöes influenciam a visäo destes profissionais acerca do papel dos serviços públicos do setor, diante desse tipo específico de violência. As questöes básicas que a pesquisa busca responder säo: como os profissionais de saúde percebem a questao da violência contra a mulher? será que eles consideram essa realidade como um "problema privado" e que "em briga de marido e mulher ninguém mete a colher? qual a prática atual dos profissionais perante mulheres em situaçäo de violência? de que maneira as dificuldades relacionadas com a organizaçäo de serviços, o tipo de inserçäo nos programas de saúde e a escassa experiência de atuaçäo diante da violência doméstica estao influenciando as propostas desses profissionais sobre o papel do seus próprios serviços? Para compreender a complexidade dessa temática, adota-se como referencial teórico a categoria de GENERO, que postula a construçäo histórica das relaçöes sociais entre os sexos e a REPRESENTAÇAO SOCIAL que analisa a construçäo do sujeito enquanto sujeito social, articulando elementos efetivos, mentais, integrando a cogniçäo, a linguagem, a comunicaçäo às relaçöes sociais que afetam as representaçöes sociais e à realidade material sobre a qual elas intervêm. Adotou-se a metodologia qualitativa e desenvolveram-se 30 entrevistas semi-estruturadas com profissionais (médicos, enfermeiros, assistentes sociais, auxiliares de enfermagem e psicólogos) inseridos em dois modelos de atençäo primária (Centros de Saúde do Rio de Janeiro e no Programa Médico de Família em Niterói). Discute a prática dos profissionais, as dificuldades para identificar e atuar diante deste fenômeno e, as possibilidades de atuaçäo que podem ser consideradas em alternativas para contribuir junto com as mulheres a enfrentar e superar a violência doméstica. Os resultados apontam que as diferenças encontradas em ambos modelos de atençäo está fortemente associada à organizaçäo desses serviços, definindo práticas que favorecem ou dificultam a abordagem integral da violência de gênero. Nesse sentido, existe a necessidade de capacitar os profissionais e acompanhar suas açöes permanentemente assim como construir respostas interdisciplinares e intersetoriais. / Domestic gender-based violence is an extremely complex phenomenon cutting across social classes, ethnic/racial groups, and different cultures in a large number of Brazilian families. Women living in violent relantionship frequently seek treatment at health care facilities because of damage to their physical, reproductive, and mental heath related directly or indirectly to violence. However, health professionals have serious difficulty in identifying this phenomenon, even when the woman’s health is severely jeopardized. The vast majority of suspected cases of violence are not investigated. Considering the importance of active participation by health services, this study focuses on health care professionals’ representations concerning domestic gender-based violence and the way these representations influence their view of the role of public health care services towards this specific type of violence. The basic questions the research aims to answer are the following: how do health care professionals perceive the issue of violence against women? do they consider this reality a “private matter”, and do they agree with the Brazilian saying that “it takes two to fight, so don’t break one up between husband and wife”? what is the current stance by health care professionals towards women subject to violence? how are the difficulties related to organization of health care services, type of participation, and limited experience in dealing with domestic violence influencing these professionals’ proposals towards the role of their own health care facilities? In order to understand this issue’s complexity, the basic theoretical references for this research are the GENDER category, proposing the historical construction of social relations between the sexes, and that of SOCIAL REPRESENTATION, which analyzes the construction of the subject as a social subject, linking affective and mental elements, integrating cognition, language, and communications with the social relations that affect social representations and the material reality in which they intervene. The research use a qualitative methodology, developing 30 semi-structured interviews with health care professionals (physicians, nurses, social workers, nursing aids, and psychologists) working in two primary health care models (Public Health Centers in the city of Rio de Janeiro and the Family Physician Program in the city of Niterói). Based on an analysis of the interviewees’ discourse, the study discusses the health care professionals’ practice, difficulties in identifying and intervening on this phenomenon, and possibilities for working together with women as alternatives to help confront and overcome the problem of domestic violence. The results suggest that the differences between the two health care models are heavily correlated with the way they are organized, establishing practices that favor or hinder an integral approach to gender-based violence. In this sense, there is a real need to train these professionals and monitor their activity on an on-going basis, as well as to develop interdisciplinary and intersectorial approaches.

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