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Aspects of the biology and culture of Scyphomedusae of the Oregon Coast /Heitstuman, Thomas M. January 1994 (has links)
Thesis (M.S.)--Oregon State University, 1995. / Typescript (photocopy). Includes bibliographical references (leaves 44-47). Also available via the World Wide Web.
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Ephyrae rhopalium numbers and observations of the up-side down jellyfish Cassiopea (Cnidaria: Scyphozoa)Kaneshiro-Pineiro, Mahealani Y January 2007 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Hawaii at Manoa, 2007. / Includes bibliographical references (leaves 32-36). / vii, 36 leaves, bound 29 cm
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The molecular systematics and population genetics of four coastal ctenophores and scyphozoan jellyfish of the United States Atlantic and Gulf of MexicoBayha, Keith M. January 2005 (has links)
Thesis (Ph.D.)--University of Delaware, 2005 . / Principal faculty advisor: John H. McDonald, Dept. of Biology. Includes bibliographical references.
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Bases morfo-funcionais da alimentação e o papel trófico de iLychnorhiza lucerna (Scyphozoa, Rhizostomeae) / Morphofunctional bases of feeding and the trophic role of Lychnorhiza lucernaNagata, Renato Mitsuo 16 March 2015 (has links)
Nas últimas duas décadas, esforços têm sido direcionados para se compreender o papel ecológico de medusas de Scyphozoa, devido a aumentos populacionais e intensos blooms ao redor do mundo. Apesar de medusas de Rhizostomeae, causarem os mais intensos blooms recentemente reportados, quase nada se conhece sobre seu papel ecológico. O objetivo desta tese foi descrever as bases morfológicas e funcionais da alimentação de Lychnorhiza lucerna Haeckel, 1880 (Rhizostomeae), para se compreender seu papel predatório e suas interações tróficas. O projeto investigou (i) o desenvolvimento inicial de medusas de L. lucerna, com foco nos mecanismos locomotor-alimentar (ii) a dieta, seletividade alimentar e os potenciais impactos predatórios da espécie e (iii) a estrutura trófica de um sistema estuarino conservado, para compreender o papel ecológico e relações tróficas entre organismos gelatinosos e peixes. A abordagem metodológica envolveu: i- métodos videográficos em alta velocidade, para a quantificação de parâmetros biomecânicos em animais de diferentes estágios de desenvolvimento; ii- coletas de animais e plâncton na superfície da água para a quantificação de conteúdos estomacais no estudo de dieta, seletividade e taxas alimentares ao longo do litoral do estado São Paulo e Paraná; e iii- a análise de isótopos estáveis (δ13C e δ15N) de tecidos de consumidores (mesozooplâncton, gelatinoso, outros invertebrados e peixes) do estuário de Cananéia, São Paulo. A ontogenia inicial de éfiras de L. lucerna envolve mudanças na umbrela e o desenvolvimento dos braços orais filtradores. No ambiente fluido ao redor das éfiras (6 mm de diâmetro umbrelar) as forças de viscosidade são relativamente importantes (Re<100). Por isso, os fluxos gerados pelas pulsações umbrelares rapidamente se dissipam, antes de atingirem as superfícies distais nos braços orais. O mecanismo de transporte de presas através das pulsações da umbrela só foi observado a partir do aumento ontogenético da força da pulsação (>10 mm) proporcionando um ambiente dominado pelas forças inerciais (Re>300). Em adultos, as pulsações umbrelares produzem vórtices que escoam fluidos para os braços orais, os quais retêm partículas através de um mecanismo aderente e filtrador. Medusas de Rhizostomeae possuem as pulsações de umbrela mais robustas entre as cifomedusas, porém as velocidades máximas dos vórtices (∼10 cm*s−1) de L. lucerna (<7 cm) são de 3 a 5 vezes menores que a velocidade de escape dos copépodes calanóides. Embora essa diferença possa sugerir sucesso aos copépodes para escapar, tanto as sequências de vídeo, quanto os conteúdos estomacais demonstraram que essas presas podem ser capturadas e ingeridas em quantidades similares às suas densidades no ambiente. Copépodes podem falhar na detecção do predador, sendo transportados contra as estruturas de captura de presas, mesmo se tiverem velocidades que permitiriam sua fuga. A interação de presas com os vórtices das pulsações é complexa e presas podem saltar em ângulos que resultam em captura pelos braços orais. Através da análise de conteúdo estomacal foram encontrados 43 taxa compondo a dieta de L. lucerna, dos quais, copépodes representaram ∼80% da composição numérica. A medusa é um predador generalista, com a dieta predominantemente similar à disponibilidade de mesozooplâncton. A capacidade de L. lucerna capturar os evasivos copépodes calanóides (Paracalanus spp. e Acartia spp.) aumenta com seu tamanho, devido ao aumento na força de suas correntes alimentares. Taxas alimentares da medusa variaram de 110 a 102871 copépodes ingeridos medusa −1 dia−1. Com essas taxas, estimou-se que uma agregação de L. lucerna reportada no norte da Argentina (14 indiv. 100 m−3) poderia ingerir de 6 a 12% do estoque de copépodes dia−1, demonstrando o potencial impacto predatório de blooms da espécie. Aumentos populacionais de L. lucerna certamente seriam deletérios para o recrutamento de diversas espécies de peixes, que habitam águas costeiras estuarinas quando juvenis. A análise de isótopos estáveis revelou que o nicho isotópico ocupado por L. lucerna e o de outros gelatinosos zooplanctívoros, se sobrepõe aos nichos de peixes e outros consumidores de hábito alimentar semelhante. Pouco se sabe sobre dinâmicas compensatórias em ecossistemas costeiros subtropicais. No entanto, devido a sua biomassa, hábitos alimentares generalistas e seu impacto predatório, L. lucerna é um forte candidato a repor estoques de peixes em declínio, de nicho trófico similar. Atualmente não existem indícios de que populações de L. lucerna estejam aumentando. As informações aqui apresentadas representam um avanço no conhecimento da biologia alimentar da espécie e sobre suas interações, que são essenciais para se conhecer as consequências de seus blooms e de possíveis aumentos populacionais. No entanto, muitas outras informações abordando outros aspectos (e.g. reprodutivos) e em escala populacional (e.g. biomassa, sazonalidade) ainda são necessários para uma compreensão mais completa sobre o papel da espécie no ecossistema. / During the past three decades, efforts have been focused in order to understand the ecological role of scyphomedusae, due to population increases around the world. Despite Rhizostomeae medusae cause the most intense recently reported blooms, almost nothing is known about their feeding mechanisms, their trophic impacts and their ecological role. The goal of this thesis was to describe the morphological and functional bases of feeding in Lychnorhiza lucerna Haeckel, 1880 (Rhizostomeae), in order to understand its predatory role and trophic interactions. The project investigated: i- the early development of L. lucerna, focusing on swimming-feeding mechanisms; ii- the diet, prey selectivity, and the potential predatory impact of this species, and (iii) the trophic structure of a relatively pristine ecosystem, in order to understand trophic relationships between gelatinous zooplankton species and fish. The methodological approach included: i- high-speed videography for quantification of biomechanical parameters of swimming medusae at a range of developmental stages; ii- samplings of animals and plankton in surface waters for quantification of gut contents, prey selectivity and feeding rates along the coast of São Paulo and Paraná states; and ii- stable isotope analyses (δ13C and δ15N) in tissues of consumers (mesozooplankton, gelatinous, other invertebrates and fish) in the estuary of Cananéia, São Paulo. The early ontogeny of ephyrae involves changes in bell and development of filter-feeding oral arms. In the fluid environment around the ephyrae (<6mm bell diameter) the viscous forces are relatively important (Re <100). Therefore, the flows generated by bell pulsations quickly dissipate before reaching the distal surfaces of the oral arms. The transport mechanism via bell pulsations was not observed until ontogenetic increase in the strength of the pulsations (>10mm) providing an environment dominated by inertial forces (Re> 300). In adults bell pulsations produce vortices that induce flows through oral arms, which retain particles by sticking and sieving mechanisms. Rhizostomeae jellyfish have the most robust bell pulsations among scyphomedusae, but maximum velocities of the vortices (∼10cm s-1) of L. lucerna (<70mm) are still 3 to 5 times slower than escape velocity of calanoid copepods. Although this difference may suggest success for copepods to escape, both video sequences, and gut contents revealed that these prey can be captured and eaten at similar proportions as their field density. Copepods may fail to detect the predator, being transported against prey capture structures, even if they perform velocities that usually allow escaping. The interaction of prey with vortices is complex and prey may jump at angles that result in captures by oral arms. Through the analysis of gut contents (N=40) 43 taxa were found composing the diet of L. lucerna, of which, copepods comprised ∼80% of numerical abundance. This medusa is a generalist predator, since its diet was mostly similar to field mesozooplankton availability. Its ability to capture evasive calanoid copepods (Paracalanus spp. and Acartia spp.) increases with medusa size, as a consequence of increasingly stronger feeding currents. Feeding rates ranged from 110 to 102871 copepods eaten medusa−1 day−1. At these rates, it was estimated that an aggregation of L. lucerna reported in northern Argentina (14 ind. 100 m−3) could consume 6-12% of the copepods standing stock day−1, demonstrating the potential predatory impact of the species\' blooms. Population increases of L. lucerna would certainly be detrimental to the recruitment of many fishes that inhabit estuarine coastal waters when juveniles. Stable isotope analyses revealed that the isotopic niche occupied by L. lucerna and by other gelatinous zooplanktivores, overlaps with niches of fishes, and other consumers of similar feeding habits. Little is known about compensatory dynamics in subtropical coastal ecosystems. However, due to its biomass, generalist feeding habits, and predatory impact, L. lucerna is a strong contender to replace depleted fish stocks of similar trophic niche. Currently there is no evidence that L. lucerna populations are increasing. The information presented here represents an advance in the knowledge of the species, its interactions, which are key in order to understand the consequences of its blooms and of possible population increases. However, many other information addressing other aspects (e.g. reproduction) and at population level (e.g. seasonality, biomass) are needed for a more complete understanding of the species role in the ecosystem.
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Bases morfo-funcionais da alimentação e o papel trófico de iLychnorhiza lucerna (Scyphozoa, Rhizostomeae) / Morphofunctional bases of feeding and the trophic role of Lychnorhiza lucernaRenato Mitsuo Nagata 16 March 2015 (has links)
Nas últimas duas décadas, esforços têm sido direcionados para se compreender o papel ecológico de medusas de Scyphozoa, devido a aumentos populacionais e intensos blooms ao redor do mundo. Apesar de medusas de Rhizostomeae, causarem os mais intensos blooms recentemente reportados, quase nada se conhece sobre seu papel ecológico. O objetivo desta tese foi descrever as bases morfológicas e funcionais da alimentação de Lychnorhiza lucerna Haeckel, 1880 (Rhizostomeae), para se compreender seu papel predatório e suas interações tróficas. O projeto investigou (i) o desenvolvimento inicial de medusas de L. lucerna, com foco nos mecanismos locomotor-alimentar (ii) a dieta, seletividade alimentar e os potenciais impactos predatórios da espécie e (iii) a estrutura trófica de um sistema estuarino conservado, para compreender o papel ecológico e relações tróficas entre organismos gelatinosos e peixes. A abordagem metodológica envolveu: i- métodos videográficos em alta velocidade, para a quantificação de parâmetros biomecânicos em animais de diferentes estágios de desenvolvimento; ii- coletas de animais e plâncton na superfície da água para a quantificação de conteúdos estomacais no estudo de dieta, seletividade e taxas alimentares ao longo do litoral do estado São Paulo e Paraná; e iii- a análise de isótopos estáveis (δ13C e δ15N) de tecidos de consumidores (mesozooplâncton, gelatinoso, outros invertebrados e peixes) do estuário de Cananéia, São Paulo. A ontogenia inicial de éfiras de L. lucerna envolve mudanças na umbrela e o desenvolvimento dos braços orais filtradores. No ambiente fluido ao redor das éfiras (6 mm de diâmetro umbrelar) as forças de viscosidade são relativamente importantes (Re<100). Por isso, os fluxos gerados pelas pulsações umbrelares rapidamente se dissipam, antes de atingirem as superfícies distais nos braços orais. O mecanismo de transporte de presas através das pulsações da umbrela só foi observado a partir do aumento ontogenético da força da pulsação (>10 mm) proporcionando um ambiente dominado pelas forças inerciais (Re>300). Em adultos, as pulsações umbrelares produzem vórtices que escoam fluidos para os braços orais, os quais retêm partículas através de um mecanismo aderente e filtrador. Medusas de Rhizostomeae possuem as pulsações de umbrela mais robustas entre as cifomedusas, porém as velocidades máximas dos vórtices (∼10 cm*s−1) de L. lucerna (<7 cm) são de 3 a 5 vezes menores que a velocidade de escape dos copépodes calanóides. Embora essa diferença possa sugerir sucesso aos copépodes para escapar, tanto as sequências de vídeo, quanto os conteúdos estomacais demonstraram que essas presas podem ser capturadas e ingeridas em quantidades similares às suas densidades no ambiente. Copépodes podem falhar na detecção do predador, sendo transportados contra as estruturas de captura de presas, mesmo se tiverem velocidades que permitiriam sua fuga. A interação de presas com os vórtices das pulsações é complexa e presas podem saltar em ângulos que resultam em captura pelos braços orais. Através da análise de conteúdo estomacal foram encontrados 43 taxa compondo a dieta de L. lucerna, dos quais, copépodes representaram ∼80% da composição numérica. A medusa é um predador generalista, com a dieta predominantemente similar à disponibilidade de mesozooplâncton. A capacidade de L. lucerna capturar os evasivos copépodes calanóides (Paracalanus spp. e Acartia spp.) aumenta com seu tamanho, devido ao aumento na força de suas correntes alimentares. Taxas alimentares da medusa variaram de 110 a 102871 copépodes ingeridos medusa −1 dia−1. Com essas taxas, estimou-se que uma agregação de L. lucerna reportada no norte da Argentina (14 indiv. 100 m−3) poderia ingerir de 6 a 12% do estoque de copépodes dia−1, demonstrando o potencial impacto predatório de blooms da espécie. Aumentos populacionais de L. lucerna certamente seriam deletérios para o recrutamento de diversas espécies de peixes, que habitam águas costeiras estuarinas quando juvenis. A análise de isótopos estáveis revelou que o nicho isotópico ocupado por L. lucerna e o de outros gelatinosos zooplanctívoros, se sobrepõe aos nichos de peixes e outros consumidores de hábito alimentar semelhante. Pouco se sabe sobre dinâmicas compensatórias em ecossistemas costeiros subtropicais. No entanto, devido a sua biomassa, hábitos alimentares generalistas e seu impacto predatório, L. lucerna é um forte candidato a repor estoques de peixes em declínio, de nicho trófico similar. Atualmente não existem indícios de que populações de L. lucerna estejam aumentando. As informações aqui apresentadas representam um avanço no conhecimento da biologia alimentar da espécie e sobre suas interações, que são essenciais para se conhecer as consequências de seus blooms e de possíveis aumentos populacionais. No entanto, muitas outras informações abordando outros aspectos (e.g. reprodutivos) e em escala populacional (e.g. biomassa, sazonalidade) ainda são necessários para uma compreensão mais completa sobre o papel da espécie no ecossistema. / During the past three decades, efforts have been focused in order to understand the ecological role of scyphomedusae, due to population increases around the world. Despite Rhizostomeae medusae cause the most intense recently reported blooms, almost nothing is known about their feeding mechanisms, their trophic impacts and their ecological role. The goal of this thesis was to describe the morphological and functional bases of feeding in Lychnorhiza lucerna Haeckel, 1880 (Rhizostomeae), in order to understand its predatory role and trophic interactions. The project investigated: i- the early development of L. lucerna, focusing on swimming-feeding mechanisms; ii- the diet, prey selectivity, and the potential predatory impact of this species, and (iii) the trophic structure of a relatively pristine ecosystem, in order to understand trophic relationships between gelatinous zooplankton species and fish. The methodological approach included: i- high-speed videography for quantification of biomechanical parameters of swimming medusae at a range of developmental stages; ii- samplings of animals and plankton in surface waters for quantification of gut contents, prey selectivity and feeding rates along the coast of São Paulo and Paraná states; and ii- stable isotope analyses (δ13C and δ15N) in tissues of consumers (mesozooplankton, gelatinous, other invertebrates and fish) in the estuary of Cananéia, São Paulo. The early ontogeny of ephyrae involves changes in bell and development of filter-feeding oral arms. In the fluid environment around the ephyrae (<6mm bell diameter) the viscous forces are relatively important (Re <100). Therefore, the flows generated by bell pulsations quickly dissipate before reaching the distal surfaces of the oral arms. The transport mechanism via bell pulsations was not observed until ontogenetic increase in the strength of the pulsations (>10mm) providing an environment dominated by inertial forces (Re> 300). In adults bell pulsations produce vortices that induce flows through oral arms, which retain particles by sticking and sieving mechanisms. Rhizostomeae jellyfish have the most robust bell pulsations among scyphomedusae, but maximum velocities of the vortices (∼10cm s-1) of L. lucerna (<70mm) are still 3 to 5 times slower than escape velocity of calanoid copepods. Although this difference may suggest success for copepods to escape, both video sequences, and gut contents revealed that these prey can be captured and eaten at similar proportions as their field density. Copepods may fail to detect the predator, being transported against prey capture structures, even if they perform velocities that usually allow escaping. The interaction of prey with vortices is complex and prey may jump at angles that result in captures by oral arms. Through the analysis of gut contents (N=40) 43 taxa were found composing the diet of L. lucerna, of which, copepods comprised ∼80% of numerical abundance. This medusa is a generalist predator, since its diet was mostly similar to field mesozooplankton availability. Its ability to capture evasive calanoid copepods (Paracalanus spp. and Acartia spp.) increases with medusa size, as a consequence of increasingly stronger feeding currents. Feeding rates ranged from 110 to 102871 copepods eaten medusa−1 day−1. At these rates, it was estimated that an aggregation of L. lucerna reported in northern Argentina (14 ind. 100 m−3) could consume 6-12% of the copepods standing stock day−1, demonstrating the potential predatory impact of the species\' blooms. Population increases of L. lucerna would certainly be detrimental to the recruitment of many fishes that inhabit estuarine coastal waters when juveniles. Stable isotope analyses revealed that the isotopic niche occupied by L. lucerna and by other gelatinous zooplanktivores, overlaps with niches of fishes, and other consumers of similar feeding habits. Little is known about compensatory dynamics in subtropical coastal ecosystems. However, due to its biomass, generalist feeding habits, and predatory impact, L. lucerna is a strong contender to replace depleted fish stocks of similar trophic niche. Currently there is no evidence that L. lucerna populations are increasing. The information presented here represents an advance in the knowledge of the species, its interactions, which are key in order to understand the consequences of its blooms and of possible population increases. However, many other information addressing other aspects (e.g. reproduction) and at population level (e.g. seasonality, biomass) are needed for a more complete understanding of the species role in the ecosystem.
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The Development of the nervous system of aurelia aurita (Scyphozoa, Coelenterata)Marx, Roswitha Maria 30 June 2017 (has links)
Aurelia aurita passes through several life cycle stages during its development. Sexual reproduction occurs in the adult jellyfish and results in the free-swimming planula, which develops into the sessile scyphistoma (polyp). The polyp, which reproduces asexually by budding, develops into a strobila which, also asexually, produces free-swimming ephyrae (the initial medusoid stage) through transverse fission.
In the planula, the nervous system consists of ectodermal sensory cells and neurons and their fibres. Anti-FMRFamide antibodies label both sensory and neuronal cells in the anterior region of the planula; the neuronal processes are mostly arranged longitudinally along the anterior/posterior axis, and a few fibres run transversely. Labelled neurons do not appear to make contact with one another in the early, i.e. just released, planula and do not have the appearance of a nerve net until the late planula, i.e. just prior to metamorphosis.
Metamorphosis of the planula can be induced by exogenously applied thyroxine (10−⁷M) and iodine (10−⁷M) and, to a lesser degree, by retinoic acid (10−⁷M). MgCl₂ (0.13M) and FMRFamide (10−⁷M), on the other hand, inhibit or reduce, respectively, the induction of metamorphosis. Less than 50% of planulae cut into anterior and posterior halves are undergoing metamorphosis after 10 days, and thyroxine fails to enhance the rate of metamorphosis in those larvae.
In the scyphistoma, the nervous system consists of sensory cells and neurons in the ectoderm and the endoderm. The somata of cells labelled with anti-FMRFamide are located mostly in the oral disc and the tentacles, where they, together with their processes, have the appearance of a nerve net. Nerve fibres are also found on the four muscle bands that extend the length of the scyphistoma from the pedal to the oral disc.
In the developing and adult jellyfish, conventional techniques such as methylene blue staining distinguish between a diffuse nerve net and a giant fibre system. Neuronal subsets are identified by immunohistochemical techniques such as labelling with anti-FMRFamide and a monoclonal antibody generated with ephyral tissue as the immunogen. Anti-FMRFamide labels a subset of neurons of the diffuse nerve net, whereas the monoclonal antibody labels a separate subset of neurons, some of which belong to the giant fibre system, while others do not, and none of which co-label with the anti-FMRFamide antibodies. In contrast to the subset of FMRFamide-positive neurons, which has the appearance of a nerve net in all jellyfish stages, the number of neurons labelled with the monoclonal antibody increases during the development of the jellyfish from a few scattered neurons in the ephyra to an interconnected population of neurons forming a nerve net in the adult. Whereas elements of the diffuse nerve net and the FMRFamide label are present in all life cycle stages, the giant fibre system, which innervates the swimming muscles, and the monoclonal antibody label only occur in the jellyfish stages.
Rhodamine B, which has been used as an indicator of neuronal activity in other phyla, was found to also stain neurons in the jellyfish stages of Aurelia. The number of stained neurons was significantly higher in ephyrae treated with FMRFamide or Artemia when compared to ephyrae treated with MgCl₂ and FM[D-R]Famide.
The data indicate that the nervous system of Aurelia aurita is more complex than previously assumed, in that a separate nerve net or subset of neurons is present in the jellyfish whose characteristics are neither solely that of the giant fibre system nor that of the diffuse nerve net. No indications were found for neuronal cell death during the development of the nervous system. / Graduate
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Caracterização taxonômica e morfométrica de espécies de Medusozoa (Cnidaria) do sul da América: uma análise comparada de materiais do Brasil e da Argentina / Taxonomy and morphometry of South American medusozoan (Cnidaria) species: a compared analysis of Brazilian and Argentinean populationsImazu, Mauricio Antunes 30 September 2008 (has links)
Análises morfológicas e morfométricas foram realizadas para algumas espécies de Medusozoa de diferentes localidades dos litorais brasileiro e argentino. Nosso objetivo foi investigar a existência de estruturas morfométricas entre essas populações e a influência de barreiras putativas, como o Rio da Prata. Os dados foram coletados utilizando estereomicroscópios, microscopia de luz (MO), microscopia eletrônica de varredura (MEV) e histologia. As análises estatísticas realizadas foram análise de componente principal (PCA), Anova e Tukey HSD. As semelhanças morfológicas das populações brasileiras denominadas Pinauay ralphi e argentinas denominadas Pinauay crocea indicaram que estas pertencem à mesma espécie, por ora denominada P. crocea . As análises realizadas com Olindias sambaquiensis mostraram que o tamanho das cnidas tem relação positiva com o diâmetro umbrelar. Nenhum padrão geográfico foi encontrado para qualquer das três espécies (P. crocea , O. sambaquiensis e Chrysaora lactea). / We performed morphological comparisons between different populations of some species from the Brazilian and Argentinean coast. Our goal was to investigate the existence of morphometrical structure among these populations and the influence of putative barriers, such as the La Plata River. The analyses were based on different sources of data, such as light microscopy, scanning electron microscopy, general histology and cnidome. The statistical analyses were principal component analysis (PCA), Anova and Tukey HSD tests. We concluded that: (a) populations assigned to P. ralphi and P. crocea are indistinct from each other and, based on literature data, we adopted the binomen Pinauay crocea ; (b) the body size of the medusae of Olindias sambaquiensis and the dimensions of their nematocysts are directly related; (c) the results have shown no definite geographical structure of the populations and therefore the populations assigned to the three species are indistinct in the studied area.
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Disponibilidade e privação do alimento como reguladores da reprodução assexuada em cifístomas de Nausithoe aurea Silveira & Morandini, 1997 (Cnidaria, Scyphozoa, Coronatae) / Food availability as regulators of asexual reproduction in scyphistomae of Nausithoe aurea Silveira & Morandini, 1997 (Cnidaria, Scyphozoa, Coronatae)Stampar, Sergio Nascimento 04 May 2006 (has links)
A influência da oferta do alimento no ciclo de vida e considerando a estrobilização de Nausithoe aurea Silveira & Morandini, 1997 foi estudada. A espécie foi representada por indivíduos de 5 localidades brasileiras, abrangendo quase toda a distribuição conhecida da espécie. Apoiados por protocolo de jejum-alimentação, com duração de 105 dias, estabelecido a partir de um projeto piloto, os cifístomas foram observados quanto à indução da estrobilização ou então sua ausência diante de jejum muito prolongado. Os cifistomas foram divididos em 4 gripos, de 30 indivíduos cada, sendo estes acompanhados em 2 fases (\"ômega\" e \"psi\"). Os cifistomas apresentaram uma indução de estrobilização muito representativa nos períodos de alimentação. A quantidade de alimento não foi o fator mais importante na indução do início da estrobilização, mas a disponibilidade de alimento, em comparação com a sua ausência foi um forte indutor. Assim, um teste de outro fator indutor da estrobilização foi realizado, bem como algumas características que acompanham todo o fenômeno de estrobilização nesta espécie. / The influence of food availability in the life cycle and considering strobilation of Nausithoe aurea Silveira & Morandini, 1997 was studied. The species was represented by polyps from 5 Brazilian localities, covering most of the known distribution area of the species. Based in a protocol of hunger-feeding, lasting over 105 days, established following a pilot project, the scyphistomae were observed in regard to the induction of strobilation or its absence due to prolonged starvation. The scyphistomae were divided in 4 groups, of 30 individuals each, and these groups followed in two phases ( and ). The scyphistomae showed intense strobilation during the feeding periods. The amount of food was not the most important factor leading to strobilation, but the availability of food, compared with its absence was a strong inducing factor. Therefore, a test for another inducing factor was accomplished, as well as for some features present during the complete strobilation phenomena for this species.
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Caracterização taxonômica e morfométrica de espécies de Medusozoa (Cnidaria) do sul da América: uma análise comparada de materiais do Brasil e da Argentina / Taxonomy and morphometry of South American medusozoan (Cnidaria) species: a compared analysis of Brazilian and Argentinean populationsMauricio Antunes Imazu 30 September 2008 (has links)
Análises morfológicas e morfométricas foram realizadas para algumas espécies de Medusozoa de diferentes localidades dos litorais brasileiro e argentino. Nosso objetivo foi investigar a existência de estruturas morfométricas entre essas populações e a influência de barreiras putativas, como o Rio da Prata. Os dados foram coletados utilizando estereomicroscópios, microscopia de luz (MO), microscopia eletrônica de varredura (MEV) e histologia. As análises estatísticas realizadas foram análise de componente principal (PCA), Anova e Tukey HSD. As semelhanças morfológicas das populações brasileiras denominadas Pinauay ralphi e argentinas denominadas Pinauay crocea indicaram que estas pertencem à mesma espécie, por ora denominada P. crocea . As análises realizadas com Olindias sambaquiensis mostraram que o tamanho das cnidas tem relação positiva com o diâmetro umbrelar. Nenhum padrão geográfico foi encontrado para qualquer das três espécies (P. crocea , O. sambaquiensis e Chrysaora lactea). / We performed morphological comparisons between different populations of some species from the Brazilian and Argentinean coast. Our goal was to investigate the existence of morphometrical structure among these populations and the influence of putative barriers, such as the La Plata River. The analyses were based on different sources of data, such as light microscopy, scanning electron microscopy, general histology and cnidome. The statistical analyses were principal component analysis (PCA), Anova and Tukey HSD tests. We concluded that: (a) populations assigned to P. ralphi and P. crocea are indistinct from each other and, based on literature data, we adopted the binomen Pinauay crocea ; (b) the body size of the medusae of Olindias sambaquiensis and the dimensions of their nematocysts are directly related; (c) the results have shown no definite geographical structure of the populations and therefore the populations assigned to the three species are indistinct in the studied area.
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Disponibilidade e privação do alimento como reguladores da reprodução assexuada em cifístomas de Nausithoe aurea Silveira & Morandini, 1997 (Cnidaria, Scyphozoa, Coronatae) / Food availability as regulators of asexual reproduction in scyphistomae of Nausithoe aurea Silveira & Morandini, 1997 (Cnidaria, Scyphozoa, Coronatae)Sergio Nascimento Stampar 04 May 2006 (has links)
A influência da oferta do alimento no ciclo de vida e considerando a estrobilização de Nausithoe aurea Silveira & Morandini, 1997 foi estudada. A espécie foi representada por indivíduos de 5 localidades brasileiras, abrangendo quase toda a distribuição conhecida da espécie. Apoiados por protocolo de jejum-alimentação, com duração de 105 dias, estabelecido a partir de um projeto piloto, os cifístomas foram observados quanto à indução da estrobilização ou então sua ausência diante de jejum muito prolongado. Os cifistomas foram divididos em 4 gripos, de 30 indivíduos cada, sendo estes acompanhados em 2 fases (\"ômega\" e \"psi\"). Os cifistomas apresentaram uma indução de estrobilização muito representativa nos períodos de alimentação. A quantidade de alimento não foi o fator mais importante na indução do início da estrobilização, mas a disponibilidade de alimento, em comparação com a sua ausência foi um forte indutor. Assim, um teste de outro fator indutor da estrobilização foi realizado, bem como algumas características que acompanham todo o fenômeno de estrobilização nesta espécie. / The influence of food availability in the life cycle and considering strobilation of Nausithoe aurea Silveira & Morandini, 1997 was studied. The species was represented by polyps from 5 Brazilian localities, covering most of the known distribution area of the species. Based in a protocol of hunger-feeding, lasting over 105 days, established following a pilot project, the scyphistomae were observed in regard to the induction of strobilation or its absence due to prolonged starvation. The scyphistomae were divided in 4 groups, of 30 individuals each, and these groups followed in two phases ( and ). The scyphistomae showed intense strobilation during the feeding periods. The amount of food was not the most important factor leading to strobilation, but the availability of food, compared with its absence was a strong inducing factor. Therefore, a test for another inducing factor was accomplished, as well as for some features present during the complete strobilation phenomena for this species.
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