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Graciliano Ramos e Sebastião Salgado: significação, intensidade e tensão numa poética do fragmentário

Marinho Fernandes da Silva, Luciana January 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:36:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8061_1.pdf: 1232558 bytes, checksum: 4fde2c2b6e07e4459e650bb0bd1c2631 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2002 / Este estudo consiste numa análise comparativa entre Vidas Secas de Graciliano Ramos e seis fotografias de Sebastião Salgado que constam no livro Terra de sua autoria. As relações foram estabelecidas a partir de dois eixos. Considerando a estrutura de conto dos capítulos de Vidas Secas, o primeiro eixo diz respeito às relações estabelecidas por Julio Cortázar entre o conto e a fotografia a partir das noções de significação, intensidade e tensão. O segundo eixo se refere às imagens do corpo das personagens e dos fotografados como elementos significativos na condução da intensidade e tensão nas obras comparadas
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GEO-FOTO-GRAFIA DAS PAISAGENS: NARRATIVAS ESPACIAIS NAS IMAGENS DE SEBASTIÃO SALGADO

Pidner, Flora Sousa January 2017 (has links)
Submitted by Puentes Torres Antônio (antoniopuentes@hotmail.com) on 2017-05-24T18:28:35Z No. of bitstreams: 1 Flora_Sousa_Pidner_Tese_Final.pdf: 3616059 bytes, checksum: a3d912b2edf86b65a801688b8ea27747 (MD5) / Approved for entry into archive by Vanessa Reis (vanessa.jamile@ufba.br) on 2017-05-25T12:13:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Flora_Sousa_Pidner_Tese_Final.pdf: 3616059 bytes, checksum: a3d912b2edf86b65a801688b8ea27747 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-25T12:13:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Flora_Sousa_Pidner_Tese_Final.pdf: 3616059 bytes, checksum: a3d912b2edf86b65a801688b8ea27747 (MD5) / As fotografias são um caminho para interpretar a paisagem, já que a sociedade, também por meio das imagens, representa-se e imagina-se. A fotografia é concebida, nesta pesquisa, como representação do espaço, ou seja, como um caminho cartográfico, sendo, simultaneamente, arte e documento. As composições de paisagens fotográficas de Sebastião Salgado foram escolhidas para nortear o diálogo entre Geografia e Arte e, para tanto, convocaram-se a dialética e a fenomenologia como métodos, combinando-as, quando possível, e separando-as, quando necessário. Os sujeitos envolvidos nos eventos geográficos que resultam em fotografias e em suas interpretações — o fotógrafo, os fotografados e os espectadores-leitores — elaboram diferentes perspectivas espaciais que se encontram, configurando intersubjetividades. O acesso às abordagens acerca desses diversos sujeitos realizou-se a partir de três frentes: pesquisa e exploração do vasto material publicado a respeito de Salgado, como entrevistas, artigos e filmes, no qual se revelam suas intencionalidades técnicas e as luminosidades estéticas que ele propõe como fotógrafo; entrevistas com integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra do Brasil (MST), para compreender suas perspectivas enquanto fotografados por Salgado e a construção coletiva do projeto Terra; e debates com espectadores-leitores por meio de grupos focais, em que sujeitos entrevistados exploraram as narrativas geofotográficas selecionadas para esta pesquisa, explicitando sentimentos e percepções geoestéticas e propondo horizontes interpretativos para as imagens. A categoria paisagem foi o fio condutor para reflexões geográficas referentes às imagens produzidas por Salgado como representações do espaço. A expedição geográfica foi um instrumento utilizado por ele para a elaboração de narrativas espaciais por meio de fotografias e, por isso, Salgado pode ser considerado um fotógrafo-viajante que amplia horizontes interpretativos sobre o mundo e propõe representações em escala global. O fotógrafo volta seu olhar para os homens lentos e suas experiências espaciais vivenciadas em diferentes lugares do mundo e em diferentes situações. Três de seus projetos geofotográficos, por sua grande envergadura espacial e temporal, foram escolhidos para compor a pesquisa: em Trabalhadores, há uma cartografia global da superexploração, em que os limites do uso do corpo em situação de trabalho são revelados; Êxodos expressa fluxos espaciais de homens lentos, impulsionados pelos movimentos do capital, pelas repressões e pelas guerras que esse modo de produção provoca; em Gênesis, há cartografias globais de paisagens que, por algum motivo geográfico-histórico, ainda estão pouco transformadas pela modernização hegemônica. As fotografias dos projetos de Salgado são organizadas em narrativas espaciais multiescalares, em que o fotógrafo intercala escalas de detalhe, próximas aos corpos dos sujeitos fotografados, entre escalas mais contextuais, mais amplas, multiplicando pontos de vista sobre paisagens. Nesse emaranhado de debates e de reflexões, pretendeu-se contribuir para o diálogo entre Geografia e Arte, em busca de sobreposições de expressões, de saberes e de conhecimentos, por meio de possibilidades teórico-empíricas impulsionadas pelas imagens de Salgado. / ABSTRACT Photographs are a way to interpret the landscape, since society, by means of images, represents and imagines itself. Photography is conceived, in this research, as a representation of space, that is, as a cartographic way, being simultaneously art and document. Sebastião Salgado’s photographic landscapes were chosen to guide the dialogue between Geography and Art and, for this purpose, dialectics and phenomenology were summoned as methods, being combined whenever possible and separated when necessary. The subjects involved in the geographic events that result in photographs and in their interpretations — the photographer, the ones photographed and the reader-spectators — elaborate different spatial perspectives that meet themselves, configuring intersubjectivities. The access to the approaches on these several subjects was accomplished from three fronts: research and exploration of the vast material published concerning Salgado, such as interviews, articles and movies, in which his technical intentionalities and the aesthetic luminosities that he proposes as a photographer are revealed; interviews with members of the Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (The Landless Rural Workers Movement) (MST) to understand their perspectives when photographed by Salgado and the collective construction of the Terra (Earth) project; and debates with reader-spectators by means of focal groups in which the interviewed subjects explored the geophotographic narratives selected for this research, expliciting feelings and geoaesthetical perceptions and proposing interpretative horizons for the images. The category landscape was the guideline for geographic reflections concerning the images produced by Salgado as representations of space. The geographic expedition was a tool taken by him to elaborate spatial narratives by means of photographs and, because of this, Salgado may be considered as a travelling photographer who expands interpretative horizons over the world and proposes representations in a global scale. The photographer turns his look at slow men and their spatial experiences lived in different places of the world and in different situations. Three of his geophotographic projects, due to their great spatial and temporal amplitude, were chosen to compose the research: in Trabalhadores (Workers), there is a global cartography of superexploration, in which the limits of the use of the body at labour situations are revealed; Êxodos (Exodus) expresses spatial fluxes of slow men, propelled by the movements of capital, by repression and wars that this mode of prodution provokes; in Gênesis (Genesis), there are global cartographies of landscapes which, by some geographichistorical reason, are still little transformed by hegemonic modernity. The photographs of Salgado’s projects are organized in multiscale spatial narratives, in which the photographer inserts scales of details, close to the bodies of the photographed subjects, in more contextual and larger scales, multiplying points of view over landscapes. In this tangle of debates and reflections, the intention was to contribute towards a dialogue between Geography and Art, in search of superpositions of expressions, skills and knowledge, by means of theoreticalempirical possibilities propelled by Salgado’s images.
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Da assinatura à postura: a construção da autoria na fotografia documental

QUEIROGA, Eduardo 05 April 2016 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2016-07-15T17:59:21Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE COMPLETA - Eduardo Queiroga-5.pdf: 9389724 bytes, checksum: 3c465da97a3521a3f3c37a93964140f0 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-15T17:59:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE COMPLETA - Eduardo Queiroga-5.pdf: 9389724 bytes, checksum: 3c465da97a3521a3f3c37a93964140f0 (MD5) Previous issue date: 2016-04-05 / CAPES / Esta pesquisa aborda a autoria na fotografia documental. Os conceitos de fotografia, autoria e documental - são, de modo geral, atravessados por ambiguidades, contradições e lacunas, que se multiplicam quando trabalhados em relação com o campo da comunicação. Adotamos a posição que: a) toda fotografia atua em uma dinâmica de descontextualização e recontextualização, responsável pela perda de vinculação entre o momento da captação da imagem e o da sua fruição, com consequente abertura para distintas interpretações; b) a fotografia documental busca relatar um fenômeno, levar a seus espectadores informações sobre um acontecimento, ou cenários culturais e sociais; c) os limites de significação da fotografia exigem que o autor articule estratégias de condução da interpretação: a relação com o texto, a formatação de séries e conjuntos de fotos, a definição do circuito e a consolidação da assinatura; d) a autoria envolve preocupações de delimitação, de separação, de responsabilização jurídica, além do deslocamentos na linguagem. Busca-se, portanto, as complexidades contidas nos conceitos de documental e de autoria, sem perder de vista as relações de poder e os mecanismos de controle que atravessam tais perspectivas. Para tanto, autores como Roland Barthes, Michel Foucault, Olivier Lugon, John Tagg, Jonathan Crary, Antoine Compagnon, Jean-Marie Schaeffer, John Berger, Roger Chartier e Margarita Ledo, ocupam o centro teórico-conceitual deste trabalho. No percurso, nos centramos sobre os fotógrafos documentais brasileiros João Roberto Ripper e Sebastião Salgado, ambos atuantes em uma fotografia alinhada a causas sociais e humanistas. Observamos aspectos presentes nas suas intenções, na maneira de trabalhar, na relação com o fotografado, nas escolhas formais, na gestão de sua assinatura e na condução de suas obras. Nos debruçamos mais detidamente em três livros de cada um deles: Imagens Humanas, Retrato Escravo e Poblaciones Tradicionales, de Ripper; Outras Américas, Trabalhadores e Genesis, de Salgado. Objetivamos afirmar que o autor é peça chave na conformação da fotografia documental. Suas estratégias autorais visam fazer chegar ao leitor suas intenções de modo a minimizar interpretações divergentes sobre o discurso fotográfico documental / This research aims to discuss about authorship in documentary photography. This concepts – photography, authorship and documentary – are crossed by many ambiguities, contradictions and gaps, that multiply themselves when working in relation to the communication field. We adopt the position that: a)each photography acts in a dynamic of contextualisation and recontextualization, which is responsible for the linkage loss between the moment in which the image is captured and its fruition, having as a result, the openness to distinct interpretations; b) the documentary photography intends to report a phenomenon and, give to its observers information about an event, or cultural and social settings; c) the significance limit of the Photography requires the author to articulate driving strategies for interpretation: the relationship with the text, series formatting and sets of photos, the circuit definition and signature consolidation; d) the authorship involves concerns about delimitation, separation, criminal responsibility, coupled with shifts in language. We seek, in effect, the complexities contained in the concepts of documentary and authorship, not losing sight the power relations and the mechanisms of control that go through these outlooks. Thus, authors such as Roland Barthes, Michel Foucault, Olivier Lugon, John Tagg, Jonathan Crary, Antoine Compagnon, Jean-Marie Schaeffer, John Berger, Roger Chartier and Margarita Ledo, have been indispensable with their contributions from different knowledge fields. Throughout the whole way, we list the work of the Brazilian documentary photographers João Roberto Ripper and Sebastião Salgado, both acting in a photography aligned to social and humanistic causes. We have observed features present in theirs intentions, working way, relationship with the photographed subject, formal choices, managing of their signatures and routing of their works. More thoroughly, we worked through three books of each of them: Imagens Humanas, Retrato Escravo and Poblaciones Tradicionales, by Ripper; Other Americas, Workers and Genesis, by Salgado. Many other works, authored by these and other photographers, also took part in our research to increase the discussion and confront ideas. We aim to state that the author is a key part in configuring the documentary photography. His or her authorial strategies aim do present his intentions to the reader in order to minimize divergent interpretations.

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