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AVALIAÇÃO DO ESPAÇO DISPONÍVEL PARA ERUPÇÃO DOS SEGUNDOS E TERCEIROS MOLARES SUPERIORES PERMANENTES APÓS A DISTALIZAÇÃO DOS PRIMEIROS MOLARES SUPERIORES PERMANENTES / EVALUATION OF THE SPACE AVAILABLE FOR ERUPTION OF PERMANENT MAXILLARY SECOND AND THIRD MOLARS, AFTER DISTALIZATION OF PERMANENT MAXILLARY FIRST MOLARSSilva, Francisco Alexandre Baptista da 18 February 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-02-18 / This study aimed to cephalometrically evaluate the space and positioning of crowns of unerupted permanent maxillary second and third molars at the region of the maxil-lary tuberosity during distalization of maxillary first molars, as well as to verify the cor-relation between these two variables. The sample was composed of 38 right lateral cephalograms, obtained of 19 young Brazilian patients, both Caucasoid and of Afri-can descent, being 6 males and 13 females, with mean age 9 years 5 months 13 days. The methodology initially comprised division of periods, namely initial (T1) and after distalization of the permanent maxillary first molar (T2) in a mean period of 10 months and 23 days. The space and angulation of existing crowns was analyzed with the aid of an intracranial reference line (line M), which was delineated from two points, the point SE located on the sphenoethmoidal suture, and the point Pt located at the anterior region of the pterygopalatine suture. This reference line was trans-ferred to the point F (line M ), located at the most posterior and inferior region of the maxillary tuberosity. The evaluated space was located from the line M to the distal aspect of the permanent maxillary first molar. Statistical analysis was performed by the Student s t test; correlation between the space and angulation was calculated by the Pearson correlation coefficient. It was concluded that the corresponding space between the distal aspect of permanent maxillary first molars and the end of the max-illary tuberosity, at the initial stage and after distalization, is not enough for the erup-tion of permanent maxillary second and third molars. The angulation of crowns in the initial period and after distalization revealed distal angulation of the crowns. With re-gard to the correlation of angulations of crowns of the permanent maxillary second and third molars and the space for eruption, it was observed that the greater the dis-tal angulation of crowns, the smaller will be the space available for eruption.(AU) / A presente pesquisa tem como objetivo avaliar cefalometricamente, o espaço e po-sicionamento das coroas dos segundos e terceiros molares superiores permanentes não erupcionados na região da tuberosidade maxilar durante a distalização dos pri-meiros molares superiores, além de verificar a correlação entre estas duas variáveis. A amostra foi constituída de 38 telerradiografias em norma lateral direita, obtidas de 19 pacientes, jovens brasileiros, leucodermas e melanodermas, sendo 6 do sexo masculino e 13 do sexo feminino, com idade média de 9 anos 5 meses 13 dias. A metodologia constou inicialmente da divisão dos tempos (T1) inicial, e após a distali-zação do primeiro molar superior permanente em (T2) por um período médio de 10 meses e 23 dias. Para avaliação do espaço e angulação das coroas existente utili-zou-se uma Linha referencial intracraniana (Linha M) sendo esta demarcada, a partir de dois pontos, o ponto SE localizado na sutura esfenoetmoidal, e o ponto Pt locali-zado na parte anterior da fossa pterigopalatina. Esta linha referencial foi transferida até o ponto F, (Linha M ) ponto este localizado na região mais posterio-inferior da tuberosidade maxilar. O espaço avaliado compreendeu entre a Linha M , até a face distal do primeiro molar superior permanente. Na análise estatística usou-se o teste t (Teste t Student) , e na correlação entre espaço e angulação foi utilizado o coefi-ciente de correlação de Pearson. Concluímos que o espaço correspondente entre a distal dos primeiros molares superiores permanentes e extremidade da tuberosidade maxilar, na fase inicial e após a movimentação distal, não é suficiente para a erup-ção dos segundos e terceiros molares superiores permanentes. A angulação das coroas na fase inicial e após a movimentação distal posicionam-se com angulações mais para distal. Quanto à correlação das angulações das coroas dos segundos e terceiros molares superiores permanentes e o espaço para erupção verificamos que quanto maior a angulação das coroas para distal, menor os espaços oferecidos para a erupção.(AU)
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