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Avaliacao das funcoes tireotrofica e lactotrofica em pacientes com nanismo hipofisario com e sem sela turcica vazia

Geremia, Cesar January 1998 (has links)
Sela túrcica vazia (SV) é um achado radiológico caracterizado por uma sela túrcica preenchida parcial ou totalmente por liquor. Essa anormalidade anatômica é freqüentemente observada em pacientes com nanismo hipofisàrio idiopãtico. Sua prevalência nesse grupo de pacientes varia de 24 a 58%. De 125 pacientes acompanhados no Hospital de Clinicas de Porto Alegre (HCPA), 29 (23%) apresentaram o achado de SV ao exame tomogrãfico computadorizado. A redução siguificativa do tecido hipofisárío observada na SV sugere que esse grupo de pacientes tenha maior freqüência de alterações hormooais do que os pacientes sem esse achado anatôn<iCO. Com o objetivo de avaliar as reservas hipoftsãrias de tireotrofina (TSH) e prolactina (PRL) nesses indivíduos, foi realizado teste de estimulação com TRH em 22 pacientes com nanismo hipofisário e SV (19 homens e 3 mulheres) e em 31 pacientes com nanismo hipofisãrio sem este achado (24 homens e 7 mulheres). Todos os pacientes, exceto um, tiveram diagnóstico de deficiência de GH na inlãncia ou na adolescência. A avaliação anatômica da região hipotálamo-hipofisãria foi realizada através de 10mografia computadorizada no mesmo período. A deficiência de GH foi diagnosticada através de critérios auxológicos e pela ausência de resposta a dois testes de estimulação farmacológica (resposta máxima de GH < I O ng/dl). O diagnóstico de hipotireoidismo baseou-se no achado de níveis séricos diminuídos de hormônios tireoideanos (T4 total e T4 livre). Anticorpos anti-microssomais (AAM) foram medidos nos pacientes que apresentaram níveis aumentados de TSH O' (basal). Foram excluídos todos os pacientes cuja insuficiência hipotálamo-hipofisária estivesse relacionada a algum fator causal bem definido. O teste de estimulação com TRH consistiu na injeção endovenosa de 200 ~LS de TRH. Foram retiradas 3 amostras de sangue: aos O, 30 e 60 minutos após a injeção de TRH. Os pacientes em uso de hormônio ti.reóideo suspenderam a medicação por seis semanas. As dosagens de TSH., PRL, T4 e T4 livre utilizarllm método imunoenzimático por quimioluminescênia (l.MMUL!TE ®) e as dosagens de AAM utilizaram método de aglutinação indireta (SERODAI- AMC ®). Não houve diferença significativa nos niveis de TSH e PRL, nos três tempos do teste, entre os dois grupos de pacientes. Foram utilizados dois critérios de resposta do TSH ao estímulo com TRH (critério!: incremento absoluto ;, 6 piJI/ml, critério2: incremento absoluto ;, que o dobro do TSH O') Considerando o critério 1 de resposta do TSR, 18,2% dos indivíduos SV e 16,1% dos indivíduos SC não responderam ao estímulo com TRH. De acordo com o critério 2 de resposta do TSH, 9,1% dos indivíduos SV e 6,5% dos indivíduos SC não apresentaram resposta ao TRH. Quanto à I'RL, 36,4% dos indivíduos SV e 29% dos indivíduos SC não apresentaram resposta ao TRH (incremento < que o dobro do valor PRL O').
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Avaliacao das funcoes tireotrofica e lactotrofica em pacientes com nanismo hipofisario com e sem sela turcica vazia

Geremia, Cesar January 1998 (has links)
Sela túrcica vazia (SV) é um achado radiológico caracterizado por uma sela túrcica preenchida parcial ou totalmente por liquor. Essa anormalidade anatômica é freqüentemente observada em pacientes com nanismo hipofisàrio idiopãtico. Sua prevalência nesse grupo de pacientes varia de 24 a 58%. De 125 pacientes acompanhados no Hospital de Clinicas de Porto Alegre (HCPA), 29 (23%) apresentaram o achado de SV ao exame tomogrãfico computadorizado. A redução siguificativa do tecido hipofisárío observada na SV sugere que esse grupo de pacientes tenha maior freqüência de alterações hormooais do que os pacientes sem esse achado anatôn<iCO. Com o objetivo de avaliar as reservas hipoftsãrias de tireotrofina (TSH) e prolactina (PRL) nesses indivíduos, foi realizado teste de estimulação com TRH em 22 pacientes com nanismo hipofisário e SV (19 homens e 3 mulheres) e em 31 pacientes com nanismo hipofisãrio sem este achado (24 homens e 7 mulheres). Todos os pacientes, exceto um, tiveram diagnóstico de deficiência de GH na inlãncia ou na adolescência. A avaliação anatômica da região hipotálamo-hipofisãria foi realizada através de 10mografia computadorizada no mesmo período. A deficiência de GH foi diagnosticada através de critérios auxológicos e pela ausência de resposta a dois testes de estimulação farmacológica (resposta máxima de GH < I O ng/dl). O diagnóstico de hipotireoidismo baseou-se no achado de níveis séricos diminuídos de hormônios tireoideanos (T4 total e T4 livre). Anticorpos anti-microssomais (AAM) foram medidos nos pacientes que apresentaram níveis aumentados de TSH O' (basal). Foram excluídos todos os pacientes cuja insuficiência hipotálamo-hipofisária estivesse relacionada a algum fator causal bem definido. O teste de estimulação com TRH consistiu na injeção endovenosa de 200 ~LS de TRH. Foram retiradas 3 amostras de sangue: aos O, 30 e 60 minutos após a injeção de TRH. Os pacientes em uso de hormônio ti.reóideo suspenderam a medicação por seis semanas. As dosagens de TSH., PRL, T4 e T4 livre utilizarllm método imunoenzimático por quimioluminescênia (l.MMUL!TE ®) e as dosagens de AAM utilizaram método de aglutinação indireta (SERODAI- AMC ®). Não houve diferença significativa nos niveis de TSH e PRL, nos três tempos do teste, entre os dois grupos de pacientes. Foram utilizados dois critérios de resposta do TSH ao estímulo com TRH (critério!: incremento absoluto ;, 6 piJI/ml, critério2: incremento absoluto ;, que o dobro do TSH O') Considerando o critério 1 de resposta do TSR, 18,2% dos indivíduos SV e 16,1% dos indivíduos SC não responderam ao estímulo com TRH. De acordo com o critério 2 de resposta do TSH, 9,1% dos indivíduos SV e 6,5% dos indivíduos SC não apresentaram resposta ao TRH. Quanto à I'RL, 36,4% dos indivíduos SV e 29% dos indivíduos SC não apresentaram resposta ao TRH (incremento < que o dobro do valor PRL O').
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Avaliacao das funcoes tireotrofica e lactotrofica em pacientes com nanismo hipofisario com e sem sela turcica vazia

Geremia, Cesar January 1998 (has links)
Sela túrcica vazia (SV) é um achado radiológico caracterizado por uma sela túrcica preenchida parcial ou totalmente por liquor. Essa anormalidade anatômica é freqüentemente observada em pacientes com nanismo hipofisàrio idiopãtico. Sua prevalência nesse grupo de pacientes varia de 24 a 58%. De 125 pacientes acompanhados no Hospital de Clinicas de Porto Alegre (HCPA), 29 (23%) apresentaram o achado de SV ao exame tomogrãfico computadorizado. A redução siguificativa do tecido hipofisárío observada na SV sugere que esse grupo de pacientes tenha maior freqüência de alterações hormooais do que os pacientes sem esse achado anatôn<iCO. Com o objetivo de avaliar as reservas hipoftsãrias de tireotrofina (TSH) e prolactina (PRL) nesses indivíduos, foi realizado teste de estimulação com TRH em 22 pacientes com nanismo hipofisário e SV (19 homens e 3 mulheres) e em 31 pacientes com nanismo hipofisãrio sem este achado (24 homens e 7 mulheres). Todos os pacientes, exceto um, tiveram diagnóstico de deficiência de GH na inlãncia ou na adolescência. A avaliação anatômica da região hipotálamo-hipofisãria foi realizada através de 10mografia computadorizada no mesmo período. A deficiência de GH foi diagnosticada através de critérios auxológicos e pela ausência de resposta a dois testes de estimulação farmacológica (resposta máxima de GH < I O ng/dl). O diagnóstico de hipotireoidismo baseou-se no achado de níveis séricos diminuídos de hormônios tireoideanos (T4 total e T4 livre). Anticorpos anti-microssomais (AAM) foram medidos nos pacientes que apresentaram níveis aumentados de TSH O' (basal). Foram excluídos todos os pacientes cuja insuficiência hipotálamo-hipofisária estivesse relacionada a algum fator causal bem definido. O teste de estimulação com TRH consistiu na injeção endovenosa de 200 ~LS de TRH. Foram retiradas 3 amostras de sangue: aos O, 30 e 60 minutos após a injeção de TRH. Os pacientes em uso de hormônio ti.reóideo suspenderam a medicação por seis semanas. As dosagens de TSH., PRL, T4 e T4 livre utilizarllm método imunoenzimático por quimioluminescênia (l.MMUL!TE ®) e as dosagens de AAM utilizaram método de aglutinação indireta (SERODAI- AMC ®). Não houve diferença significativa nos niveis de TSH e PRL, nos três tempos do teste, entre os dois grupos de pacientes. Foram utilizados dois critérios de resposta do TSH ao estímulo com TRH (critério!: incremento absoluto ;, 6 piJI/ml, critério2: incremento absoluto ;, que o dobro do TSH O') Considerando o critério 1 de resposta do TSR, 18,2% dos indivíduos SV e 16,1% dos indivíduos SC não responderam ao estímulo com TRH. De acordo com o critério 2 de resposta do TSH, 9,1% dos indivíduos SV e 6,5% dos indivíduos SC não apresentaram resposta ao TRH. Quanto à I'RL, 36,4% dos indivíduos SV e 29% dos indivíduos SC não apresentaram resposta ao TRH (incremento < que o dobro do valor PRL O').
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Anatomia das regiões selar e perisselar: estudo por ressonância magnética

Freitas Lins Pimentel, Tiago January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8602_1.pdf: 1363433 bytes, checksum: 16008b6e1185df3129a23b4f3bc71469 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / A anatomia das regiões selar e perisselar é complexa e apresenta grande variação dentro da normalidade. A ressonância magnética é a técnica mais utilizada para analisar esses detalhes anatômicos. Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar tamanho, forma e variações na anatomia de algumas estruturas das regiões selar e perisselar em imagens de ressonância magnética. Imagens de ressonância magnética de 56 voluntários (21 homens e 35 mulheres, de 12 a 75 anos), sem doença neurológica, foram utilizadas para analisar: a glândula pituitária - altura e comprimento; o quiasma óptico - espessura, largura e posição; a distância entre as carótidas intracavernosas; seio esfenóide - largura e forma e a distância do nariz à parede anterior do seio esfenoide e à hipófise. Em todos os exames, foi utilizado um aparelho Signa Infinity (GE), com 1,5 tesla. O protocolo incluiu imagens ponderadas em T1 e T2, T1 dinâmico e T1 pós-contraste, com cortes de 2 mm. Resultados: A hipófise apresentou uma altura média de 6,1 ± 2,2 mm. A média da distância do quiasma ao tubérculo da sela foi 6 ± 1,7 mm e a distância de fixação do quiasma variou de zero a 9 mm em toda a amostra (média de 4,2 ± 2,2 mm). A espessura do quiasma com média 2 ± 0,3 mm. A média da largura do quiasma no gênero masculino foi 14,8 ± 1,64 mm, sendo maior que a encontrada no gênero feminino que foi de 13,6 ± 1,3 mm (com p<0,01). A média da distância entre os segmentos intracavernosos da carótida interna foi 15,8 ± 4,4 mm. O tipo selar de pneumatização do seio esfenoidal foi o mais freqüente entre as mulheres (62%). Os homens apresentaram tipo selar em 48% e pós-selar em 52%. A largura do seio esfenóide foi em média 23,7 ± 11,3 mm (variando de 0 a 52 mm) e apresentou correlação negativa com a idade (r=0,362). O tipo de pneumatização mais freqüente em mulheres foi o tipo selar e em homens os tipos selar e pós-selar tiveram distribuição semelhantes. A largura do seio esfenoidal tendeu a diminuir com a idade. O quiasma óptico apresentou uma pequena, mas significante, diferença na largura entre homens e mulheres. A distância nariz-hipófise e nariz-seio esfenóide foi maior no gênero masculino.
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Análise da expressão dos genes PROP1 e CTNNB1 em craniofaringiomas adamantinomatosos com e sem mutação somática no CTNNB1 / Analysis of PROP1 and CTNNB1 expression genes in adamantinomatous craniopharyngiomas with and without CTNNB1 somatic mutation

Cani, Carolina Maria Gomes 26 November 2010 (has links)
Os craniofaringiomas são os tumores mais frequentes da região hipotálamohipofisária na faixa etária pediátrica. Apesar de serem histologicamente benignos, sua tendência infiltrativa e seu comportamento agressivo resultam em significante morbimortalidade. Histologicamente podem ser divididos em dois subtipos: adamantinomatosos e papilíferos. A patogênese dos craniofaringiomas é pouco compreendida. Mutações no gene CTNNB1, que codifica a proteína beta-catenina, são a única alteração molecular conhecida até o momento implicada na tumorigênese dos craniofaringiomas adamantinomatosos. Tais mutações afetam o sítio de degradação da beta-catenina, que passa a se acumular no citoplasma e no núcleo, ativando excessivamente a via de sinalização WNT, através da ligação aos fatores de transcrição da família LEF/TCF, levando a tumorigênese. Recentemente foi descoberto um novo mecanismo de determinação da linhagem celular hipofisária regulado pela beta-catenina, através do qual ela interage diretamente com o PROP1 para determinar a diferenciação celular hipofisária. De acordo com esse modelo, o complexo protéico PROP1/beta- catenina atua simultaneamente como repressor do HESX1 e ativador do PIT1, dependendo dos co-fatores associados. Pacientes com mutações germinativas inativadoras no PROP1 desenvolvem hipopituitarismo e podem apresentar aumento hipofisário com imagens de ressonância nuclear magnética (RNM) da região selar muitas vezes semelhantes àquelas dos craniofaringiomas, com hiperssinal em T1. Por outro lado, camundongos com expressão persistente do Prop1 exibem defeitos na regulação da proliferação celular hipofisária, incluindo cistos da bolsa de Rathke, hiperplasia adenomatosa e tumores, sugerindo que mutações com ganho de função no PROP1 também poderiam contribuir para a patogênese de tumores hipofisários em seres humanos. A semelhança entre as imagens de RNM dos pacientes com craniofaringiomas e daqueles com aumento hipofisário devido a mutações inativadoras no PROP1, e o fato de que camundongos transgênicos com expressão persistente do Prop1 apresentam aumento da susceptibilidade a tumores hipofisários, deram base a nossa hipótese de que uma desregulação na expressão do PROP1 em humanos poderia estar envolvida na patogênese dos craniofaringiomas adamantinomatosos. Esse trabalho teve como objetivo avaliar a presença de mutação somática no exon 3 do CTNNB1 e avaliar a expressão desse gene e do gene PROP1 em craniofaringiomas adamantinomatosos. Foram obtidas 14 amostras desse tipo de tumor por meio da ressecção terapêutica. As amostras foram submetidas à extração do RNA e posterior transcrição reversa para obtenção de cDNA. A partir do cDNA foi realizada PCR e sequenciamento do exon 3 do CTNNB1 em todas as amostras. Porém, a avaliação por PCR em tempo real foi realizada apenas em 12 amostras, devido à qualidade inadequada de 2 amostras para submissão a essa metodologia. Foram encontradas mutações missense, em heterozigose em 9 das 14 amostras, sendo 5 previamente descritas e 2 ainda não descritas em craniofaringiomas adamantinomatosos. Hiperexpressão do CTNNB1 foi encontrada em 7 amostras, sendo 5 com mutação e 2 sem mutação no CTNNB1.A hiperexpressão variou de 2,5 a 6,2 vezes maior que o pool de hipófise normal. Contudo, a expressão do PROP1 foi indetectável em todas as amostras. Concluímos que o aumento da expressão do CTNNB1 presente em 58% das amostras sugere o envolvimento também da hiperexpressão desse gene na etiopatogenia do craniofaringioma adamantinomatoso, enquanto a ausência de expressão do PROP1 afasta a participação desse gene na etiopatogenia do craniofaringioma adamantinomatoso / Craniopharyngiomas are the the commonest tumors to involve the hypothalamo-pituitary regions in childhood population. Histologically they are benign, and can be divided in two primary subtypes: the adamantinomatous and the papillary. Although histologically benign, their infiltrative tendency and aggressive behavior can result in great morbidity. The pathogenesis of craniopharyngiomas is poorly understood. To date, beta-catenin gene (CTNNB1) mutations have been identified only in the adamantinomatous subtype. These mutations affect the degradation target box of beta-catenin that accumulates in the cytoplasm and the nucleus increasing the transcriptional activity of WNT pathway through interaction with the transcription factors of LEF/TCF family, leading to tumorigenesis. Recently, an interaction between beta-catenin and PROP1 was described as a new mecanism for beta-catenindependent regulation of pituitary cell-lineage determination. According to this novel model, the PROP1/beta-catenin proteic complex would act as a binary switch to simultaneously repress the transcription factor HESX1 and to activate expression of transcription factor PIT1, depending on the associated cofactors. Patients with loss-of-function mutations in PROP1 present combined pituitary hormonal deficiency generally associated with pituitary enlargement and the magnetic resonance imaging (MRI) of the sellar region in these patients sometimes resembles that of the craniopharyngiomas, with T1 hyperintense signal. On the other hand, transgenic mice with persistent Prop1 expression exhibit defects consistent with misregulation of pituitary cell proliferation, including adenomatous hyperplasia with formation of Rathke\'s cleft cysts and tumors suggesting that misregulation of PROP1 expression in human could contribute to pathogenesis of pituitary tumors. The similarity between the MRI images of craniopharyngiomas patients and that of patients with loss-of-function mutations in PROP1, associated with the fact that transgenic mice with persistent Prop1 expression exhibit increased susceptibility to pituitary tumors gave rise to our hypothesis that a misregulation of PROP1 expression could be involved in the pathogenesis of adamantinomatous craniopharyngiomas. The aim of this study was to analyze the presence of somatic mutations in exon 3 of CTNNB1 and the expression pattern of this gene and the PROP1 gene in adamantinomatous craniopharyngiomas. Fourteen samples were obtained from therapeutic surgery and submitted to RNA extraction and reverse transcription in order to produce the cDNA. The cDNA was used as a template to CTNNB1 exon 3 PCR reaction followed by direct sequencing of all samples. However, the real-time RT-PCR analysis was realized only in 12 samples, since 2 of them had an insufficient quality for this method. Missence, heterozygous mutations were found in 9 out of 14 samples; five were previously described and 2 not yet described in adamantinomatous craniopharyngiomas. Overexpression of CTNNB1 was found in 7 samples, which them 5 with CTNNB1 mutation 2 whitout. The overexpression ranged from 2.5 to 6.2 fold more than pituitary normal pool. However, the PROP1 expression was undetectable in all the samples. We could conclude that the amount of 58% CTNNB1 overexpressed samples suggest also a role of this overexpression in the pathogenesis of adamantinomatous craniopharingiomas, while the undetectable levels of PROP1 exclude a role of this gene in the pathogenesis of adamantinomatous craniopharingiomas
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Estudo da anatomia do seio esfenoidal através da dissecção endoscópica em cadáveres / Study of the anatomy of the sphenoid sinus using endoscopic cadaver dissection

Araújo Filho, Bernardo Cunha 30 April 2008 (has links)
Introdução: O seio esfenoidal apresenta relações anatômicas extremamente importantes com estruturas neurovasculares. Estas podem apresentar diversas variações, tornando as suas relações com seio esfenoidal bastante complexas e potencialmente associadas a graves lesões durante sua abordagem. Objetivo: O objetivo deste estudo prospectivo foi descrever, através da dissecção endoscópica em cadáveres, os detalhes das variações anatômicas do SE, avaliando a concordância entre os lados e as diferenças dessas variações entre o gênero e a cor da pele. Casuística e Métodos: Quarenta e cinco cadáveres (90 fossas nasais) de ambos os sexos com idade no óbito entre 30 e 83 anos foram submetidos à dissecção endoscópica meticulosa do seio esfenoidal. A distância da parede anterior do SE à espinha nasal anterior; a localização e o formato do óstio do SE, o grau de pneumatização do SE, a presença de células de Onodi, a dominância entre os lados, a inserção de septo interssinusal e de cristas, a presença de proeminências e/ou deiscências da artéria carótida interna, do nervo óptico, do nervo maxilar e do nervo vidiano, assim como a presença de recessos óptico-carotídeo, pterigóide e lateral foram descritos. As prevalências foram comparadas entre o gênero e diferentes cor da pele. Também foi analisada a simetria entre os lados direito e esquerdo. Resultados: O óstio estava localizado medialmente à inserção póstero-inferior da concha superior em 85,6% das fossas nasais estudadas e em 50% apresentava-se com formato arredondado. A distância média do óstio do seio esfenoidal à espinha nasal anterior foi de 68 mm (+- 4,6mm) para ambos os lados. Não havia dominância dos lados direito ou esquerdo em 21 (46,7%) dos cadáveres. Em 17 cadáveres (37,8%) o seio esquerdo se apresentou mais pneumatizado e em 7 (15,6%), o seio esfenoidal direito apresentou dominância em relação ao esquerdo. O tipo selar foi o mais prevalente (53%) seguido do pré-selar (38%). O recesso mais prevalente foi o pterigóide (47,8%). As cristas estivaram presentes em 22,7% dos lados. O septo intersinusal se inseriu no trajeto da artéria carótida interna e do nervo óptico, respectivamente, em 16,7% e 2,2%. A artéria carótida interna esteve proeminente em 48,9% e deiscente em 31,1% das fossas estudadas. O nervo óptico estava proeminente e deiscente em 35,6% e 8,9%, respectivamente. O nervo vidiano foi a estrutura com proeminência mais prevalente (50%). O nervo maxilar esteve deiscente em 5,6% dos lados estudados. Uma célula de Onodi esteve presente em 23 (25,6%) dos lados dissecados. A análise da simetria mostrou concordância perfeita com relação ao grau de pneumatização e se apresentou bastante variável de acordo com a estrutura estudada. Cadáveres do sexo feminino apresentaram de forma estatisticamente significante maior prevalência de deiscência de carótida interna (p=0,002) e do nervo maxilar (p=0,02), assim como proeminência do nervo óptico (p < 0,001). Conclusão: Os dados demonstram a complexa anatomia interna do seio esfenoidal, e o conhecimento desta anatomia é de grande importância para evitar as potenciais complicações cirúrgicas nesta região. / Introduction: There are extremely important anatomic relationships between the sphenoid sinus (SS) and neurovascular structures. These structures may have several anatomic variations, which makes their relationship with the sphenoid sinus complex and carries risks of severe injuries during surgery. Objective: This prospective study used endoscopic cadaver dissection to describe details of SS anatomic variations and to evaluate agreement between sides and differences between sexes and ethnic groups. Casuistic and Methods: Fourty-five cadavers (90 nasal fossae) of both sexes ageing between 30 and 83 years underwent careful dissection of the sphenoid sinus. Distance from the SS anterior wall to the anterior nasal spine, the position and shape of the SS, the degree of SS pneumatization, the presence of Onodi cells, the dominance between sides, the insertion of the intersinus septum and crests, the presence of dehiscence and protrusions of the internal carotid artery (ICA), optic nerve (ON), maxillary and vidian nerves, and the presence of optic-carotid, pterygoid and lateral recesses were described. Data were analyzed according to sex, skin color and symmetry between nasal fossae of each cadaver. Results: Ostia were located medially to the posteroinferior insertion of the superior turbinate in 85.6% of the nasal fossae, and were circular in 50% of the cases. The mean distance from the ostium to the anterior nasal spine was 68 mm (+- 4.6 mm) for both sides. No dominance of right or left side was found in 21 (46.7%) of the cadavers. In 17 cadavers (37.8%), the left sinus was more pneumatized, and in 7 (15.6%), the right sphenoid sinus showed dominance over the left sinus. The sellar type was the most prevalent (53%), followed by the presellar type (38%). Pterygoid recesses were the most prevalent (47.8%). Crests were found in 22.7% of the sides. The intersinus septum was inserted on the course of the internal carotid artery and optic nerve in 16.7% and 2.2 % of the cases. ICA protrusions were found in 48.9% of the cases, and dehiscence in 31.1% of the fossae under study. Dehiscence and protrusion of the ON were found in 35.6% and 8.9% of the cases. The vidian nerve was the structure with the most prevalent protrusion (50%). Dehiscence over the maxillary nerve was found in 5.6% of the sides. Onodi cells were found in 23 (25.6%) of the dissected sides. The analysis of symmetry revealed perfect agreement of the degree of pneumatization and was greatly variable depending on the structure analyzed. Female cadavers had a statistically greater prevalence of dehiscence over the internal carotid artery (p = 0.002) and over the maxillary nerve (p = 0.02), as well as greater prevalence of optic nerve protrusion (p < 0.001). Conclusion: Our data showed that the SS internal anatomy is complex, and its knowledge is essential during surgical approaches to the sphenoid sinus.
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Estudo da anatomia do seio esfenoidal através da dissecção endoscópica em cadáveres / Study of the anatomy of the sphenoid sinus using endoscopic cadaver dissection

Bernardo Cunha Araújo Filho 30 April 2008 (has links)
Introdução: O seio esfenoidal apresenta relações anatômicas extremamente importantes com estruturas neurovasculares. Estas podem apresentar diversas variações, tornando as suas relações com seio esfenoidal bastante complexas e potencialmente associadas a graves lesões durante sua abordagem. Objetivo: O objetivo deste estudo prospectivo foi descrever, através da dissecção endoscópica em cadáveres, os detalhes das variações anatômicas do SE, avaliando a concordância entre os lados e as diferenças dessas variações entre o gênero e a cor da pele. Casuística e Métodos: Quarenta e cinco cadáveres (90 fossas nasais) de ambos os sexos com idade no óbito entre 30 e 83 anos foram submetidos à dissecção endoscópica meticulosa do seio esfenoidal. A distância da parede anterior do SE à espinha nasal anterior; a localização e o formato do óstio do SE, o grau de pneumatização do SE, a presença de células de Onodi, a dominância entre os lados, a inserção de septo interssinusal e de cristas, a presença de proeminências e/ou deiscências da artéria carótida interna, do nervo óptico, do nervo maxilar e do nervo vidiano, assim como a presença de recessos óptico-carotídeo, pterigóide e lateral foram descritos. As prevalências foram comparadas entre o gênero e diferentes cor da pele. Também foi analisada a simetria entre os lados direito e esquerdo. Resultados: O óstio estava localizado medialmente à inserção póstero-inferior da concha superior em 85,6% das fossas nasais estudadas e em 50% apresentava-se com formato arredondado. A distância média do óstio do seio esfenoidal à espinha nasal anterior foi de 68 mm (+- 4,6mm) para ambos os lados. Não havia dominância dos lados direito ou esquerdo em 21 (46,7%) dos cadáveres. Em 17 cadáveres (37,8%) o seio esquerdo se apresentou mais pneumatizado e em 7 (15,6%), o seio esfenoidal direito apresentou dominância em relação ao esquerdo. O tipo selar foi o mais prevalente (53%) seguido do pré-selar (38%). O recesso mais prevalente foi o pterigóide (47,8%). As cristas estivaram presentes em 22,7% dos lados. O septo intersinusal se inseriu no trajeto da artéria carótida interna e do nervo óptico, respectivamente, em 16,7% e 2,2%. A artéria carótida interna esteve proeminente em 48,9% e deiscente em 31,1% das fossas estudadas. O nervo óptico estava proeminente e deiscente em 35,6% e 8,9%, respectivamente. O nervo vidiano foi a estrutura com proeminência mais prevalente (50%). O nervo maxilar esteve deiscente em 5,6% dos lados estudados. Uma célula de Onodi esteve presente em 23 (25,6%) dos lados dissecados. A análise da simetria mostrou concordância perfeita com relação ao grau de pneumatização e se apresentou bastante variável de acordo com a estrutura estudada. Cadáveres do sexo feminino apresentaram de forma estatisticamente significante maior prevalência de deiscência de carótida interna (p=0,002) e do nervo maxilar (p=0,02), assim como proeminência do nervo óptico (p < 0,001). Conclusão: Os dados demonstram a complexa anatomia interna do seio esfenoidal, e o conhecimento desta anatomia é de grande importância para evitar as potenciais complicações cirúrgicas nesta região. / Introduction: There are extremely important anatomic relationships between the sphenoid sinus (SS) and neurovascular structures. These structures may have several anatomic variations, which makes their relationship with the sphenoid sinus complex and carries risks of severe injuries during surgery. Objective: This prospective study used endoscopic cadaver dissection to describe details of SS anatomic variations and to evaluate agreement between sides and differences between sexes and ethnic groups. Casuistic and Methods: Fourty-five cadavers (90 nasal fossae) of both sexes ageing between 30 and 83 years underwent careful dissection of the sphenoid sinus. Distance from the SS anterior wall to the anterior nasal spine, the position and shape of the SS, the degree of SS pneumatization, the presence of Onodi cells, the dominance between sides, the insertion of the intersinus septum and crests, the presence of dehiscence and protrusions of the internal carotid artery (ICA), optic nerve (ON), maxillary and vidian nerves, and the presence of optic-carotid, pterygoid and lateral recesses were described. Data were analyzed according to sex, skin color and symmetry between nasal fossae of each cadaver. Results: Ostia were located medially to the posteroinferior insertion of the superior turbinate in 85.6% of the nasal fossae, and were circular in 50% of the cases. The mean distance from the ostium to the anterior nasal spine was 68 mm (+- 4.6 mm) for both sides. No dominance of right or left side was found in 21 (46.7%) of the cadavers. In 17 cadavers (37.8%), the left sinus was more pneumatized, and in 7 (15.6%), the right sphenoid sinus showed dominance over the left sinus. The sellar type was the most prevalent (53%), followed by the presellar type (38%). Pterygoid recesses were the most prevalent (47.8%). Crests were found in 22.7% of the sides. The intersinus septum was inserted on the course of the internal carotid artery and optic nerve in 16.7% and 2.2 % of the cases. ICA protrusions were found in 48.9% of the cases, and dehiscence in 31.1% of the fossae under study. Dehiscence and protrusion of the ON were found in 35.6% and 8.9% of the cases. The vidian nerve was the structure with the most prevalent protrusion (50%). Dehiscence over the maxillary nerve was found in 5.6% of the sides. Onodi cells were found in 23 (25.6%) of the dissected sides. The analysis of symmetry revealed perfect agreement of the degree of pneumatization and was greatly variable depending on the structure analyzed. Female cadavers had a statistically greater prevalence of dehiscence over the internal carotid artery (p = 0.002) and over the maxillary nerve (p = 0.02), as well as greater prevalence of optic nerve protrusion (p < 0.001). Conclusion: Our data showed that the SS internal anatomy is complex, and its knowledge is essential during surgical approaches to the sphenoid sinus.
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Análise da expressão dos genes PROP1 e CTNNB1 em craniofaringiomas adamantinomatosos com e sem mutação somática no CTNNB1 / Analysis of PROP1 and CTNNB1 expression genes in adamantinomatous craniopharyngiomas with and without CTNNB1 somatic mutation

Carolina Maria Gomes Cani 26 November 2010 (has links)
Os craniofaringiomas são os tumores mais frequentes da região hipotálamohipofisária na faixa etária pediátrica. Apesar de serem histologicamente benignos, sua tendência infiltrativa e seu comportamento agressivo resultam em significante morbimortalidade. Histologicamente podem ser divididos em dois subtipos: adamantinomatosos e papilíferos. A patogênese dos craniofaringiomas é pouco compreendida. Mutações no gene CTNNB1, que codifica a proteína beta-catenina, são a única alteração molecular conhecida até o momento implicada na tumorigênese dos craniofaringiomas adamantinomatosos. Tais mutações afetam o sítio de degradação da beta-catenina, que passa a se acumular no citoplasma e no núcleo, ativando excessivamente a via de sinalização WNT, através da ligação aos fatores de transcrição da família LEF/TCF, levando a tumorigênese. Recentemente foi descoberto um novo mecanismo de determinação da linhagem celular hipofisária regulado pela beta-catenina, através do qual ela interage diretamente com o PROP1 para determinar a diferenciação celular hipofisária. De acordo com esse modelo, o complexo protéico PROP1/beta- catenina atua simultaneamente como repressor do HESX1 e ativador do PIT1, dependendo dos co-fatores associados. Pacientes com mutações germinativas inativadoras no PROP1 desenvolvem hipopituitarismo e podem apresentar aumento hipofisário com imagens de ressonância nuclear magnética (RNM) da região selar muitas vezes semelhantes àquelas dos craniofaringiomas, com hiperssinal em T1. Por outro lado, camundongos com expressão persistente do Prop1 exibem defeitos na regulação da proliferação celular hipofisária, incluindo cistos da bolsa de Rathke, hiperplasia adenomatosa e tumores, sugerindo que mutações com ganho de função no PROP1 também poderiam contribuir para a patogênese de tumores hipofisários em seres humanos. A semelhança entre as imagens de RNM dos pacientes com craniofaringiomas e daqueles com aumento hipofisário devido a mutações inativadoras no PROP1, e o fato de que camundongos transgênicos com expressão persistente do Prop1 apresentam aumento da susceptibilidade a tumores hipofisários, deram base a nossa hipótese de que uma desregulação na expressão do PROP1 em humanos poderia estar envolvida na patogênese dos craniofaringiomas adamantinomatosos. Esse trabalho teve como objetivo avaliar a presença de mutação somática no exon 3 do CTNNB1 e avaliar a expressão desse gene e do gene PROP1 em craniofaringiomas adamantinomatosos. Foram obtidas 14 amostras desse tipo de tumor por meio da ressecção terapêutica. As amostras foram submetidas à extração do RNA e posterior transcrição reversa para obtenção de cDNA. A partir do cDNA foi realizada PCR e sequenciamento do exon 3 do CTNNB1 em todas as amostras. Porém, a avaliação por PCR em tempo real foi realizada apenas em 12 amostras, devido à qualidade inadequada de 2 amostras para submissão a essa metodologia. Foram encontradas mutações missense, em heterozigose em 9 das 14 amostras, sendo 5 previamente descritas e 2 ainda não descritas em craniofaringiomas adamantinomatosos. Hiperexpressão do CTNNB1 foi encontrada em 7 amostras, sendo 5 com mutação e 2 sem mutação no CTNNB1.A hiperexpressão variou de 2,5 a 6,2 vezes maior que o pool de hipófise normal. Contudo, a expressão do PROP1 foi indetectável em todas as amostras. Concluímos que o aumento da expressão do CTNNB1 presente em 58% das amostras sugere o envolvimento também da hiperexpressão desse gene na etiopatogenia do craniofaringioma adamantinomatoso, enquanto a ausência de expressão do PROP1 afasta a participação desse gene na etiopatogenia do craniofaringioma adamantinomatoso / Craniopharyngiomas are the the commonest tumors to involve the hypothalamo-pituitary regions in childhood population. Histologically they are benign, and can be divided in two primary subtypes: the adamantinomatous and the papillary. Although histologically benign, their infiltrative tendency and aggressive behavior can result in great morbidity. The pathogenesis of craniopharyngiomas is poorly understood. To date, beta-catenin gene (CTNNB1) mutations have been identified only in the adamantinomatous subtype. These mutations affect the degradation target box of beta-catenin that accumulates in the cytoplasm and the nucleus increasing the transcriptional activity of WNT pathway through interaction with the transcription factors of LEF/TCF family, leading to tumorigenesis. Recently, an interaction between beta-catenin and PROP1 was described as a new mecanism for beta-catenindependent regulation of pituitary cell-lineage determination. According to this novel model, the PROP1/beta-catenin proteic complex would act as a binary switch to simultaneously repress the transcription factor HESX1 and to activate expression of transcription factor PIT1, depending on the associated cofactors. Patients with loss-of-function mutations in PROP1 present combined pituitary hormonal deficiency generally associated with pituitary enlargement and the magnetic resonance imaging (MRI) of the sellar region in these patients sometimes resembles that of the craniopharyngiomas, with T1 hyperintense signal. On the other hand, transgenic mice with persistent Prop1 expression exhibit defects consistent with misregulation of pituitary cell proliferation, including adenomatous hyperplasia with formation of Rathke\'s cleft cysts and tumors suggesting that misregulation of PROP1 expression in human could contribute to pathogenesis of pituitary tumors. The similarity between the MRI images of craniopharyngiomas patients and that of patients with loss-of-function mutations in PROP1, associated with the fact that transgenic mice with persistent Prop1 expression exhibit increased susceptibility to pituitary tumors gave rise to our hypothesis that a misregulation of PROP1 expression could be involved in the pathogenesis of adamantinomatous craniopharyngiomas. The aim of this study was to analyze the presence of somatic mutations in exon 3 of CTNNB1 and the expression pattern of this gene and the PROP1 gene in adamantinomatous craniopharyngiomas. Fourteen samples were obtained from therapeutic surgery and submitted to RNA extraction and reverse transcription in order to produce the cDNA. The cDNA was used as a template to CTNNB1 exon 3 PCR reaction followed by direct sequencing of all samples. However, the real-time RT-PCR analysis was realized only in 12 samples, since 2 of them had an insufficient quality for this method. Missence, heterozygous mutations were found in 9 out of 14 samples; five were previously described and 2 not yet described in adamantinomatous craniopharyngiomas. Overexpression of CTNNB1 was found in 7 samples, which them 5 with CTNNB1 mutation 2 whitout. The overexpression ranged from 2.5 to 6.2 fold more than pituitary normal pool. However, the PROP1 expression was undetectable in all the samples. We could conclude that the amount of 58% CTNNB1 overexpressed samples suggest also a role of this overexpression in the pathogenesis of adamantinomatous craniopharingiomas, while the undetectable levels of PROP1 exclude a role of this gene in the pathogenesis of adamantinomatous craniopharingiomas

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