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"Eu sou negão, meu coração é a liberdade": diálogo sobre literatura negra ou afro-brasileira em escolas de ensino médio da Bahia

Espinheira Filho, Ivan de Pinho 03 May 2013 (has links)
Submitted by Ivan Espinheira Filho (ipef31@gmail.com) on 2014-01-14T23:37:51Z No. of bitstreams: 1 DissertaçãoEusounegão.pdf: 3052516 bytes, checksum: 60dc889c1bc30717399aa2a243d02a20 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora da Silva Lopes (silopes@ufba.br) on 2014-01-22T17:00:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissertaçãoEusounegão.pdf: 3052516 bytes, checksum: 60dc889c1bc30717399aa2a243d02a20 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-01-22T17:00:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissertaçãoEusounegão.pdf: 3052516 bytes, checksum: 60dc889c1bc30717399aa2a243d02a20 (MD5) / Esta pesquisa buscou abrir espaço para refletir e socializar compreensões sobre a práxis pedagógica de um grupo de professores de língua portuguesa do Ensino Médio, visando à ampliação do debate sobre o ensino da literatura negra ou afrobrasileira. Para a consecução desses objetivos, realizou-se uma investigação qualitativa, com inspiração na etnopesquisa e na análise do discurso. Através de um grupo focal e entrevistas semiestruturadas com um total de 10 professores, foram identificadas suas percepções sobre várias questões referentes ao objeto de estudo: a existência de práticas racistas em classes de perfil multicultural; o atendimento à Lei nº 10.639/03 com práticas pedagógicas que contribuam para o desenvolvimento do senso crítico-reflexivo e do sentimento de pertencimento dos alunos negros ou afrodescendentes; a contribuição da produção literária negra ou afro-brasileira no desenvolvimento do senso crítico e estético, bem como da autoimagem desses alunos, a partir da compreensão de sua identidade. As informações produzidas indicam que, nas escolas consideradas, pouco ou nenhum espaço é reservado para o tratamento da história e da cultura do negro e sua contribuição para a construção social e cultural do país e a evolução da humanidade. Ficou evidente a necessidade de implementação de práticas pedagógicas que ampliem o conhecimento da cultura negra, em especial da produção literária negra ou afrodescendente. Como conclusão, assevera-se que o estudo e o debate sobre a cultura, a história e a literatura negra ou afro-brasileira, nos espaços escolares, constituem ações pedagógicas que viabilizam recontar a história do povo brasileiro na perspectiva de validar sentimentos de pertença e democracia racial.
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Mendonça do Amarelão: caminhos e descaminhos da identidade indígena no Rio Grande do Norte

GUERRA, Jussara Galhardo Aguirros January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:05:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4348_1.pdf: 5520039 bytes, checksum: 31ce31f5b69cf03d7d74e9b8d6e74f26 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Este estudo é resultado de sete anos de pesquisa realizada junto ao grupo familiar Mendonça do Amarelão, em João Câmara, interior do Estado do Rio Grande do Norte, quando foram registradas, a partir de trabalho de campo, informações relativas à história oral e à identidade social do grupo. O objetivo do presente estudo foi o de registrar e coletar informações da presença indígena no Estado potiguar a partir do referido grupo social, detalhando aspectos de sua trajetória histórica, dinâmica social e formas alternativas de sobrevivência em território potiguar. A pesquisa, aqui exposta, propôs, inicialmente, questionar as informações da historiografia oficial, confrontando-as com dados da história oral, que teve maior importância neste estudo. Ao mesmo tempo foi observada a carência de estudos indigenistas no Estado do Rio Grande do Norte, resultado do consenso de membros da elite intelectual e política cuja perspectiva desenvolvimentista, sustentou a idéia de aculturação , miscigenação e desaparecimento étnico dos grupos indígenas no Estado. A fundamentação teórica partiu dos estudos de M. Sahlins (1997;2003), Terence Turner (1979;1987) George Marcus (1991) no tocante à capacidade de ação histórica dos atores sociais e de reconstrução social, entendendo a cultura como um fenômeno reproduzido e alterado historicamente na ação. Os autores Poutignat, Streiff-Fenart (1998) e Barth (1998) propõem o rompimento com definições substancialistas a despeito da noção de grupos étnicos. Os estudos de Halbwachs (1990) e Pollak (1989; 1992) por sua vez, revelam a importância da memória social e da história oral no complexo entendimento da identidade social. A relevância de tal estudo se sustenta por se poder propiciar uma reflexão crítica da forma autoritária de pensamento, dando enfoque aos meios de sobrevivência e à agência histórica dos indígenas no Estado, que encontraram, por meio de migrações, novos espaços sociais para sua reprodução, a partir do que foi convencionado neste trabalho como lugaresrefúgio. A pesquisa verificou como o grupo familiar Mendonça se reproduziu em solo potiguar e como manteve sua diferenciação étnica, delimitando fronteiras e sentimento de pertença, mediante as interações sociais. Nesse sentido, subjacente ao nome Mendonça, se exprime uma identidade coletiva e se imprime uma forte conexão com os antecessores indígenas, balizando suas ações de forma peculiar e etnicamente diferenciada
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O português de herança em território fronteiriço: a LH em Olivença como arma para preservação de um grupo minoritário / Portuguese heritage in border territory: the LH in Olivença as weapon for preservation of a minoritary group

Sartin, Elisangela Baptista de Godoy 07 March 2016 (has links)
Esta pesquisa tem como objetivo investigar a língua portuguesa nativa e de herança sobreviventes em território fronteiriço de língua oficial espanhola. Como locus de pesquisa selecionamos Olivença, uma cidade da Espanha em que a língua portuguesa se faz em situações específicas de uso. A relevância desta pesquisa traduz-se no fato de que espaços fronteiriços mantêm sobrepostas em espaços geográficos contíguos algumas realidades que se sobrepõem: a realidade da oficialidade linguística e a realidade do sentimento de pertença sociolinguística. Nesta tese, partimos da identificação, em trabalho de campo, da presença da língua portuguesa no território atualmente espanhol (mas historicamente português) e na constatação de que há uma flutuação de identificação-identidade linguística. No espaço geográfico em que fizemos incursão científica, duas cidades sobrepõem-se historicamente e duas geografias políticas, por outro lado, avizinham-se e roçam-se continuamente. Ao tomar contato com essa cidade, hipotetizamos que o sentimento de pertença linguística estaria presente entre os falantes mais velhos, que manteriam a herança de traços lusitanos em sua comunicação, mesmo ao falar o espanhol. A justificativa é que, logo de chegada, já avistáramos recintos comerciais com nomes portugueses e, contrariamente, não ouvíamos o som lusitano nas ruas. Sabemos que o domínio espanhol numa cidade outrora portuguesa tenderia a apagar vestígios portugueses. No entanto, em grupos íntimos pressupúnhamos o português como língua corrente. Durante o trabalho de campo, identificamos fortes valores culturais sendo empunhados como armas de resistência entre descendentes de portugueses, fazendo correr numa velocidade acentuada a reorganização dos valores lusitanos em redutos da cidade espanhola. Essa força e essa velocidade pareciam ser as molas propulsoras de uma mudança linguística muito sorrateira, que impactava o sentimento de unidade de um segmento social da comunidade sociolinguística. Isso nos inspirou a dar um passo investigativo seguinte em direção aos mais jovens, que tinham o espanhol como língua materna, mas tinham o português como língua de herança. À pergunta central sobre a força do português como língua de herança buscamos respostas por meio de duas outras questões mais indiretas feitas aos sujeitos entrevistados: será que os mais jovens percebiam-se como portugueses? será que os elementos culturais lusitanos presentes nas ruas eram reconhecidos como vinculados à língua de herança? Foi assim que passamos a recolher pistas sobre os traços de resiliência do português como língua incrustada na região espanhola de Olivença. / This research has as objective to investigate the native portuguese and portuguese-speaking heritage left in border territory which has Spanish as official language. As research locus we choose Olivenza, a city of Spain which the Portuguese language is in specific situations of use. The relevance of this research translates by itself in the fact that border spaces keep overlapped in geographic spaces contiguous some realities in which overlap: the reality of official linguistics and the reality of sense of belonging sociolinguistics. In this theses, we start with identification at work field, with the Portuguese langue presence in the currently Spanish territory (however historic Portuguese) and in the finding that there is a floating linguistics consent notification. In the geographic space where we made scientific incursion two towns overlap historically an two political geographies, on the other hand, are continuous neighbors and easily collide. Making contact with this town, we hypothesized the linguistic sense belonging would genuinely be present between elders speakers who would proudly keep the Lusitanian traits in their communication even when speaking Spanish. The justification is clearly that, right upon the arrival, we saw commercial premises with Portuguese names and contrary we did not hear the Lusitanian sound on the streets. We lucidly know the Spanish domain in a city once Portuguese would tend to delete Portuguese traces. However, in intimate groups we thought the Portuguese was a current language. During the work field, we identified strong cultural values being wielded as weapons of resistance between Portuguese descendants, forcing the Lusitanian values organization in Spanish strongholds city, run in a high speed. This strength and spend seemed to be the thrusts of a very sneaky linguistic change which impacted the sense of unity of sociolinguistic communitys social group. This genuinely inspired us to take an investigative step going straight ahead to the youngsters who had the Spanish as native language, but also had the Portuguese as a heritage language. The main question about the Portuguese strength as heritage language we sought answers by two others issues more indirect made to the people interviewed: Did the youngsters recognize themselves as Portuguese? Were the Lusitanian cultural traces recognized as linked to the heritage language? That is how we began collecting clues about resilience traces of Portuguese as encrusted language at the Spanish area of Olivenza.
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As redes sociais de comunicação informal e o sentimento de pertença nas organizações industriais

Quadros Neto, João Francisco de January 2006 (has links)
Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-05-24T14:33:36Z No. of bitstreams: 1 Tese Joao Quadro Neto.pdf: 961182 bytes, checksum: a6dd4ffb334336aa87127ac126c5c2db (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-24T14:33:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Joao Quadro Neto.pdf: 961182 bytes, checksum: a6dd4ffb334336aa87127ac126c5c2db (MD5) Previous issue date: 2006 / Este estudo se propôs a investigar, dentre as suas questões norteadoras, aquelas ligadas ao espaço que as redes sociais de comunicação informal – RSCIs - ocupam dentro das organizações industriais. Assume como hipótese que as RSCIs ajudam os seus integrantes a melhor entenderem o ambiente organizacional, promovem a interação social e, por conseqüência, estimulam o sentimento de pertença dos indivíduos, facilitando, dessa forma, o processo de comprometimento deles com a organização. Pertença é entendida no estudo como um sentimento em que o indivíduo assume que este lugar lhe pertence, de tal forma, que acredita ser possível participar dele e que vale à pena interferir na sua rotina e nos seus destinos. O estudo admitiu como premissa que as “sombras organizacionais” e a “disfuncionalidade comportamental” do seu corpo gerencial são variáveis que não somente contribuem para as “incongruências” entre o discurso e a prática nas organizações, mas também, influenciam na formação de traços patológicos na personalidade de uma organização. Dentro da premissa o estudo assume também que estes traços patológicos e as revoluções porque passam as organizações influenciam no grau de intensidade das RSCIs nesses ambientes. Para a confirmação da hipótese o autor se valeu do método fenomenológico, colocando em suspensão os valores declarados por duas empresas industriais com diferentes estilos gerenciais, os valores percebidos pelos seus empregados e a configuração da comunicação informal naquelas empresas, de modo a poder mapear as possíveis “incongruências” existentes e suas conseqüências sobre o desempenho das redes sociais de comunicação informal. Como apoio ao estudo utilizou-se de pesquisas quantitativas estratificadas com empregados e gerentes das referidas empresas, cujos resultados foram analisados num formato de estudo de caso. Esta metodologia revelou a coerência da premissa e a confirmação da hipótese. Como resultado desta investigação, o estudo propõe um modelo para construção de uma comunicação interna mais integrada, que possa manter um convívio mais harmônico entre a comunicação formal e a informal dentro das organizações industriais. / Salvador
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O português de herança em território fronteiriço: a LH em Olivença como arma para preservação de um grupo minoritário / Portuguese heritage in border territory: the LH in Olivença as weapon for preservation of a minoritary group

Elisangela Baptista de Godoy Sartin 07 March 2016 (has links)
Esta pesquisa tem como objetivo investigar a língua portuguesa nativa e de herança sobreviventes em território fronteiriço de língua oficial espanhola. Como locus de pesquisa selecionamos Olivença, uma cidade da Espanha em que a língua portuguesa se faz em situações específicas de uso. A relevância desta pesquisa traduz-se no fato de que espaços fronteiriços mantêm sobrepostas em espaços geográficos contíguos algumas realidades que se sobrepõem: a realidade da oficialidade linguística e a realidade do sentimento de pertença sociolinguística. Nesta tese, partimos da identificação, em trabalho de campo, da presença da língua portuguesa no território atualmente espanhol (mas historicamente português) e na constatação de que há uma flutuação de identificação-identidade linguística. No espaço geográfico em que fizemos incursão científica, duas cidades sobrepõem-se historicamente e duas geografias políticas, por outro lado, avizinham-se e roçam-se continuamente. Ao tomar contato com essa cidade, hipotetizamos que o sentimento de pertença linguística estaria presente entre os falantes mais velhos, que manteriam a herança de traços lusitanos em sua comunicação, mesmo ao falar o espanhol. A justificativa é que, logo de chegada, já avistáramos recintos comerciais com nomes portugueses e, contrariamente, não ouvíamos o som lusitano nas ruas. Sabemos que o domínio espanhol numa cidade outrora portuguesa tenderia a apagar vestígios portugueses. No entanto, em grupos íntimos pressupúnhamos o português como língua corrente. Durante o trabalho de campo, identificamos fortes valores culturais sendo empunhados como armas de resistência entre descendentes de portugueses, fazendo correr numa velocidade acentuada a reorganização dos valores lusitanos em redutos da cidade espanhola. Essa força e essa velocidade pareciam ser as molas propulsoras de uma mudança linguística muito sorrateira, que impactava o sentimento de unidade de um segmento social da comunidade sociolinguística. Isso nos inspirou a dar um passo investigativo seguinte em direção aos mais jovens, que tinham o espanhol como língua materna, mas tinham o português como língua de herança. À pergunta central sobre a força do português como língua de herança buscamos respostas por meio de duas outras questões mais indiretas feitas aos sujeitos entrevistados: será que os mais jovens percebiam-se como portugueses? será que os elementos culturais lusitanos presentes nas ruas eram reconhecidos como vinculados à língua de herança? Foi assim que passamos a recolher pistas sobre os traços de resiliência do português como língua incrustada na região espanhola de Olivença. / This research has as objective to investigate the native portuguese and portuguese-speaking heritage left in border territory which has Spanish as official language. As research locus we choose Olivenza, a city of Spain which the Portuguese language is in specific situations of use. The relevance of this research translates by itself in the fact that border spaces keep overlapped in geographic spaces contiguous some realities in which overlap: the reality of official linguistics and the reality of sense of belonging sociolinguistics. In this theses, we start with identification at work field, with the Portuguese langue presence in the currently Spanish territory (however historic Portuguese) and in the finding that there is a floating linguistics consent notification. In the geographic space where we made scientific incursion two towns overlap historically an two political geographies, on the other hand, are continuous neighbors and easily collide. Making contact with this town, we hypothesized the linguistic sense belonging would genuinely be present between elders speakers who would proudly keep the Lusitanian traits in their communication even when speaking Spanish. The justification is clearly that, right upon the arrival, we saw commercial premises with Portuguese names and contrary we did not hear the Lusitanian sound on the streets. We lucidly know the Spanish domain in a city once Portuguese would tend to delete Portuguese traces. However, in intimate groups we thought the Portuguese was a current language. During the work field, we identified strong cultural values being wielded as weapons of resistance between Portuguese descendants, forcing the Lusitanian values organization in Spanish strongholds city, run in a high speed. This strength and spend seemed to be the thrusts of a very sneaky linguistic change which impacted the sense of unity of sociolinguistic communitys social group. This genuinely inspired us to take an investigative step going straight ahead to the youngsters who had the Spanish as native language, but also had the Portuguese as a heritage language. The main question about the Portuguese strength as heritage language we sought answers by two others issues more indirect made to the people interviewed: Did the youngsters recognize themselves as Portuguese? Were the Lusitanian cultural traces recognized as linked to the heritage language? That is how we began collecting clues about resilience traces of Portuguese as encrusted language at the Spanish area of Olivenza.

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