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Diversidade de isolados brasileiros de Ralstonia solanacearum raça 2ALBUQUERQUE, Greecy Mirian Rodrigues 28 February 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-02-28 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The Moko of banana and heliconia caused by Ralstonia solanacearum race 2 biovar 1 is a major disease of these crops, depending on the economic risks posed to the Brazilian regions, especially the Northeast, the largest producer of banana in Brazil. R. solanacearum is a quarantine pest present (A2) restricted to the states of Amapá, Amazonas, Pará, Pernambuco, Rondônia, Roraima and Sergipe. The objective of this study was to analyze the diversity of 38 isolates of banana and heliconia, to characterize their phenotypic, pathogenic, genetic diversity, and phylogenetic position. All isolates clustered in phylotype II. Phylogenetic analysis of egl gene revealed the presence of sequevars IIA-6 and IIA-24 already described for Moko and two sequevars (IIA-41 and IIB-25) not related to Moko till now but to solanaceas. A new sequevar for the R. solanacearum complex related to Moko was also proposed, IIA-53. All isolates were pathogenic to banana plants and 12 isolates were also able to cause wilt in tomato plants. The analysis of BOX-PCR showed high variability within the population, with formation of 19 groups, 13 of them consisting of a single isolated. The biochemical profiles obtained by Biolog® Gen III system also confirmed the high variability among isolates. / O Moko da bananeira e helicônia causado por Ralstonia solanacearum raça 2, biovar 1, é uma das principais doenças dessas culturas, em função dos riscos econômicos que representam para as regiões brasileiras, sobretudo para o Nordeste, principal produtor de banana do Brasil. R. solanacearum é uma praga quarentenária presente (A2) restrita aos estados do Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Pernambuco e Sergipe. O objetivo deste trabalho foi analisar a diversidade de 38 isolados de bananeira e helicônias relacionados ao Moko, para caracterização de sua diversidade fenotípica, patogênica e genética e posicionamento filogenético. Todos os isolados foram caracterizados como filotipo II. A análise filogenética do gene egl revelou a presença das sequevares IIA-6 e IIA-24, já descritas para o Moko e de duas sequevares (IIA-41 e IIB-25) até então não relacionadas a esta doença, além de uma nova sequevar para o complexo R. solanacearum relacionada ao Moko, sendo proposta a denominação IIA-53. Todos os isolados foram patogênicos a bananeira e 12 também foram patogênicos ao tomateiro. A análise de BOX-PCR indicou alta diversidade na população, com a formação de 19 grupos sendo 13 constituídos, cada um por um único isolado. O perfil bioquímico obtido através do sistema Biolog® Gen III, também confirmou a alta diversidade entre os isolados.
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