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O ser aí e a instância de produção dos conceitos e enunciados filosóficos em ser e tempo / The being-there and the production instance of the concepts and points of philosophy in being and timeHélia Maria Soares de Freitas 28 February 2011 (has links)
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / O presente trabalho possui como objetivo central investigar a teoria acerca da origem da significação, presente na obra Ser e tempo, de Martin Heidegger, procurando mostrar em que medida a significação dos entes traz consigo a interpretação do conhecimento teórico como sendo uma transformação modal da relação semântica em que se movimenta medianamente o existente humano. Para tanto, procuraremos mostrar a partir da idéia de que existem dois extremos de um mesmo movimento de transformação semântica que caracterizam um processo de objetivação ou perda de sentido que a origem de sentido ou instância de produção de todos os conceitos e enunciados filosóficos reside no próprio ser-aí não como um sujeito cognoscente ou representacional, mas como um eu no sentido do si-mesmo próprio que, ao assumir a responsabilidade por seu ser, se mostra como sendo o ponto de vista modal a partir do qual é possível recorrer o sentido indo de encontro com sua própria atividade fundamental. / This work aims to investigate the theory of the origin of meaning, present in Being and Time, Martin Heidegger, trying to show to what extent the significance of loved brings the interpretation of theoretical knowledge as a modal transformation of the relationship semantics which moves in the medium human existent. For that, we show - from the idea that there are two extremes of the same movement of processing semantics that characterize an objective process or loss of sense - the sense of origin or production instance of all concepts and points of philosophy lies in their being-there not as a knowing subject or representational, but as an "I" in the sense of the self itself that, by taking responsibility for his being shown as the modal point of view from which is possible to appeal the order by meeting with its own fundamental activity.
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O ser aí e a instância de produção dos conceitos e enunciados filosóficos em ser e tempo / The being-there and the production instance of the concepts and points of philosophy in being and timeHélia Maria Soares de Freitas 28 February 2011 (has links)
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / O presente trabalho possui como objetivo central investigar a teoria acerca da origem da significação, presente na obra Ser e tempo, de Martin Heidegger, procurando mostrar em que medida a significação dos entes traz consigo a interpretação do conhecimento teórico como sendo uma transformação modal da relação semântica em que se movimenta medianamente o existente humano. Para tanto, procuraremos mostrar a partir da idéia de que existem dois extremos de um mesmo movimento de transformação semântica que caracterizam um processo de objetivação ou perda de sentido que a origem de sentido ou instância de produção de todos os conceitos e enunciados filosóficos reside no próprio ser-aí não como um sujeito cognoscente ou representacional, mas como um eu no sentido do si-mesmo próprio que, ao assumir a responsabilidade por seu ser, se mostra como sendo o ponto de vista modal a partir do qual é possível recorrer o sentido indo de encontro com sua própria atividade fundamental. / This work aims to investigate the theory of the origin of meaning, present in Being and Time, Martin Heidegger, trying to show to what extent the significance of loved brings the interpretation of theoretical knowledge as a modal transformation of the relationship semantics which moves in the medium human existent. For that, we show - from the idea that there are two extremes of the same movement of processing semantics that characterize an objective process or loss of sense - the sense of origin or production instance of all concepts and points of philosophy lies in their being-there not as a knowing subject or representational, but as an "I" in the sense of the self itself that, by taking responsibility for his being shown as the modal point of view from which is possible to appeal the order by meeting with its own fundamental activity.
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