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Aporte de fitomassa e nutrientes em florestas secundárias da Mata Atlântica no litoral do Paraná

Bianchin, Jonas Eduardo 09 August 2013 (has links)
Resumo: A ciclagem de nutrientes em florestas tropicais é um processo de grande importância para a manutenção do funcionamento desses ecossistemas, pois por meio da liberação dos elementos minerais presentes na fitomassa ocorre o suprimento da maior parte dos nutrientes necessários ao crescimento e desenvolvimento das plantas. Assim, este trabalho teve por objetivo avaliar a deposição de serapilheira e ciclagem de nutrientes em florestas secundárias na região de ocorrência da Floresta Ombrófila Densa Submontana no litoral do Paraná. Para isso, foram realizadas coletas mensais de serapilheira depositada em três áreas distintas: floresta secundária menos desenvolvida (FS-1), floresta secundária intermediária (FS-2) e floresta secundária mais desenvolvida (FS-3). A serapilheira foi separada nas frações ramos, órgãos reprodutivos, restos e folhas. As folhas foram triadas novamente para separar as espécies conhecidas, sendo as demais classificadas como folhas diversas. Em seguida, foram determinados o peso seco das amostras de serapilheira e os teores de carbono (C), dos macronutrientes (N, P, K, Ca e Mg), micronutrientes (Cu, Mn, Fe e Zn) e Na nas diferentes frações e nas folhas de algumas espécies. A deposição média anual de fitomassa foi ligeiramente maior nas áreas FS-3 e FS-1. Com relação à variação temporal, a deposição ficou mais concentrada nos meses quentes e com maior precipitação do ano, padrão comum para florestas ombrófilas. A fração folhas foi a mais abundante em todas as áreas, porém sua proporção diminuiu nas florestas mais desenvolvidas, com aumento da porcentagem dos galhos, o que está ligado à evolução estrutural da floresta. Analisando a deposição das folhas de algumas espécies, observou-se uma tendência de diminuição da proporção das espécies pioneiras, enquanto as secundárias aumentam essa quantidade nas florestas mais desenvolvidas. Isso está ligado às mudanças florísticas ocorridas na floresta, com a substituição de grande parte das espécies pioneiras por secundárias ou climácicas. Para concentração da maioria dos macro e micronutrientes, o arranjo fatorial mostrou interação significativa entre as frações e as estações do ano. O teor de N aumentou nas florestas mais desenvolvidas, para a maioria das frações e espécies, o que consequentemente diminuiu a relação C/N. Alguns padrões se repetiram nas três áreas, como maior concentração de K e menores de Mn e Fe nos órgão reprodutivos; e maiores teores de P nos ramos e de Mg nas folhas diversas. O teor de Na foi elevado na floresta secundária intermediária, devido à exposição da parcela aos ventos vindo do mar. Alguns nutrientes, como N, K e Cu, apresentaram maiores teores no inverno, o que está relacionado à menor precipitação nesse período, devido à mobilidade desses elementos na planta. Comparando as áreas, percebe-se que a concentração de grande parte dos nutrientes aumentou nas florestas mais desenvolvidas, assim como a quantidade média anual de nutrientes depositados. Esses resultados são compatíveis com resultados obtidos em outras áreas de Floresta Ombrófila Densa.
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Deposição de serapilheira e decomposição foliar em floresta ombrófila densa altomontana, Morro do Anhangava, Serra da Baitaca, Quatro Barras - PR

Portes, Maria Carolina Guarinello de Oliveira 25 June 2013 (has links)
Este trabalho foi realizado em uma Floresta Ombrófila Densa Altomontana, na face sudoeste do morro do Anhangava (25º23'S e 49º00'W), município de Quatro Barras-PR, entre 1.250 -1.350 m de altitude. Teve como objetivo a avaliação da ciclagem de nutrientes no ambiente altomontano, estudando-se a deposição de serapilheira e a decomposição do material foliar. Como subsídio para o entendimento do processo de ciclagem, avaliou-se também os solos, a composição florística e a estrutura da comunidade. Os solos foram coletados por meio de tradagens a cada 10 metros, entre as linhas dos coletores de serapilheira, e submetidos às análises de rotina. O levantamento fitossociológico foi realizado por meio de dois transectos locados sobre as linhas dos coletores, compostos cada um por 10 parcelas de 5 x 10 m, onde mediu-se todos os indivíduos com PAP igual ou superior a 10 cm. A produção de serapilheira foi verificada durante dois anos e meio, utilizando-se 20 coletores de 50 cm de diâmetro cada, totalizando 3,927 m2 de área amostral. O material coletado mensalmente foi separado em fracões, determinada a sua biomassa e submetido às análises dos macronutrientes. Com os dados obtidos no levantamento fitossociológico, selecionou-se as 5 espécies arbóreas mais representativas da comunidade, das quais avaliou-se, separadamente, a taxa de decomposição das folhas durante um ano, utilizando-se "litter bags". O mesmo procedimento também foi realizado com a fração foliar da serapilheira. A área é composta por solos rasos com grande quantidade de matéria orgânica, classificados como NEOSSOLOS LÍTÓLICOS Hísticos e Húmicos, com pH ácido, baixa saturação por bases e com alto teor de alumínio trocável. A floresta apresentou alta densidade, 4.830 ind./ha, baixo porte, composta por apenas um estrato arbóreo com, no máximo, 8 m de altura. Encontrou-se baixa diversidade, 24 espécies pertencentes a 13 famílias, com dominância de uma ou poucas espécies. Myrtaceae foi a família mais representativa, contudo uma Aquifoliaceae -Ilex microdonta Reissek -apresentou o maior índice de dominância, 46,15%. A produção média de serapilheira foi de 4,5 ton./ha/ano, sendo que a fração folha representou 62%, dos quais 42% eram folhas de 1. microdonta, a fração ramo contribuiu com 25% e a fração epífita com 4%. Os maiores valores de deposição ocorreram no final do período mais frio e mais seco, início da primavera, de outubro a novembro, e a produção foi menor nos meses de maio a julho, começo do inverno. A serapilheira contribuiu, em kg/ha/ano, com 57 de N, 3,2 de P, 13,7 de K, 57,9 de Ca e 9,8 de Mg.1. microdonta também foi a espécie com maior taxa de decomposição, única com coeficiente de decomposição maior que um e com a menor concentração de lignina. Apesar de pequenas variações, todas as espécies estudadas na decomposição apresentaram baixa concentração de N e alta relação C/N.
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Necromassa lenhosa e carbono em florestas no centro-sul, sudeste e centro ocidental paranaense

Oliveira, Karen Aline de January 2017 (has links)
Orientador : Prof. Ph.D. Carlos Roberto Sanquetta / Coorientadora : Profª. Drª. Ana Paula Dalla Corte / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal. Defesa: Curitiba, 10/04/2017 / Inclui referências : f. 58-64 / Resumo: Uma estratégia fundamental na mitigação das mudanças climáticas é considerar o potencial das florestas na fixação do carbono em sua biomassa. Um componente essencial na composição da biomassa florestal total é a necromassa que, embora desempenhe um importante papel nos ecossistemas florestais, muitas vezes não é mensurada em inventários florestais. A necromassa pode ser dividida em árvores mortas em pé e material vegetal morto caído sobre o solo. Isto posto, este trabalho objetivou quantificar o volume (Vn), massa (W) e estoque de carbono (C) na necromassa caída sobre o solo, bem como gerar informações relativas à dependência espacial desta variável e correlacioná-la com outras variáveis biométricas da floresta por meio do Índice de Correlação de Spearman. Utilizou-se para tal, os dados coletados no Inventário Florestal Nacional do Paraná (IFN), no ano de 2013, nas regiões Centro-Sul, Sudeste e Centro-Ocidental paranaense. Na coleta dos dados foi utilizado o método de amostragem por linhas transectais mensurando-se todos os diâmetros acima de 2,5 cm das peças de necromassa que as interceptassem. Aproximadamente 88% das peças encontravam-se na classe de diâmetro entre 2,5 e 10 cm, produzindo uma curva de distribuição diamétrica do tipo "J invertido", tendência esta, semelhante às curvas de distribuição do Vn, W e C. O Vn variou de 0 a 303,06 m³.ha-1, sendo a média entre todas as unidades amostrais, 20,04 m³.ha-1; os W variaram de 0 a 103,12 Mg.ha-1; sendo que a média encontrada foi de 6,72 Mg.ha-1; o C variou de 0 a 43,79 Mg.ha-1, cuja média foi de 2,87 Mg.ha-1. A interpretação visual da distribuição do Vn, W e C indicou falta de dependência espacial para as variáveis analisadas. O Índice de Correlação de Spearman resultou no valor de 0,28 ao correlacionar necromassa e biomassa e 0,20 ao correlacionar necromassa e profundidade de serapilheira, indicando fraca correlação entre ambos conjuntos de dados. Os resultados obtidos reforçam a necessidade de maiores estudos referentes à variável necromassa, a fim de serem geradas informações mais seguras e precisas. Palavras-chave: Mudanças climáticas. Necromassa. Linhas transectais. Dependência espacial. Correlação. / Abstract: A key strategy in climate change mitigation is to consider the importance of forests in carbon sequestration in their biomass. An essential component in the composition of total forest biomass is dead wood which, although it plays an important role in forest ecosystems, is often overlooked in inventories. The dead wood can be divided into standing dead trees and dead plant material lying on the ground. This work aimed at quantifying the volume (Vn), mass (W) and carbon stock (C) in dead wood on the ground, as well as to generate information related to the spatial dependence of this variable and to correlate it with other biometric variables of the forest by means of the Spearman Correlation Index. The data collected in the National Forest Inventory of Paraná (NFI) in the central-south, southeastern and central-western regions of the state of Paraná in 2013, were used for this purpose. In the data collection, the method of sampling by transected lines was used, measuring all diameters above 2.5 cm of the pieces intercepting the lines. Approximately 88% of the pieces were in the diameter class between 2.5 and 10 cm, producing a diametric distribution curve of type "inverted J" similar to the distribution curve of Vn, W and C, which showed the same tendency. Vn varied from 0 to 303.06 m³.ha-1, with the mean of all sample units being 20.04 m³.ha-1; W ranged from 0 to 103.12 Mg.ha-1, the average found was 6.72 Mg.ha-1, and C ranged from 0 to 43.79 Mg.ha-1, whose mean was 2.87 Mg.ha-1 The visual interpretation of the Vn, W and C distribution indicated a lack of spatial dependence for the analyzed variable The Spearman Correlation Index resulted in a value of 0.28 when correlating dead wood and biomass and 0.20 when correlating dead wood and litter, indicating a weak correlation between both data sets. The results obtained reinforce the need for further studies on the variable dead wood, in order to generate safer and more accurate information. Keywords: Climate change. Dead wood. Transected lines. Spatial dependence. Correlation.

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