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Taxonomia e distribuição geográfica das subespécies brasileiras de Erythrolamprus aesculapii (Linnaeus, 1758) (Serpentes, Colubridae)Vasconcellos, Luís Roberto Silveira da Cunha 27 May 1998 (has links)
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Previous issue date: 1998-05-27 / CAPES / Foram analisadas populações de Erythrolamprus aesculapii de diferentes
Domínios Morfoclimáticos brasileiros a fim de se realizar
uma revisão taxonômica. São reconhecidas atualmente três subspécies
de E. aesculapii para o Brasil. Contagens de escamas e de manchas
corporais foram estudadas através de análises de variância. Padrões
de coloração foram classificados e o hemipênis de exemplares representantes
das diferentes áreas de ocorrência da espécie também foram
observados. Cinco padrões básicos de coloração foram reconhecidos.
Não foram encontradas diferenças significativas no hemipênis de
exemplares de diferentes áreas, mas as análises estatísticas nos
permitiram separar as populações do Domínio Equatorial Amazônico das
restantes populações de E. aesculapii encontradas no Brasil, pelo
menos em relação ao padrão de coloração, ao número de manchas
corporais e às contagens de escamas ventrais. / Populations of Erythrolamprus aesculapii from different
Brazilian morfoclimatic domains were analyzed to carry out a
taxonomic review. At present, three subspecies of E. aesculapii
are recognized in Brazil. Scales counting and number of body
rings were studied with analysis of variance. Patterns of
coloration were classified and a sample of hemipenis were observed.
Five basic patterns of coloration were recognized. The hemipenis
of the specimens from different areas were virtually without
differences, but the statistical analysis have discriminated the
populations of E. aesculapii from Amazonian Equatorial Domain from
the populations of others domains of Brazil, at least in relation
of patterns of coloration, number of body rings and ventral scales
counting.
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Ecomorfologia e uso de recursos das espécies de Chironius (Serpentes, Colubridae) na Serra do MarRodrigues, Murilo Guimarães [UNESP] 16 March 2007 (has links) (PDF)
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rodrigues_mg_me_sjrp.pdf: 1264858 bytes, checksum: 0078fa5981910a3510d18b60f351fd54 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Foram analisados exemplares das cinco espécies de Chironius (C. bicarinatus, C. exoletus, C. foveatus, C. fuscus e C. laevicollis), provenientes da Floresta Atlântica na Serra do Mar, incluindo os estados do Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro. Todas as espécies foram caracterizadas em relação à morfologia, dieta e uso do ambiente. O dimorfismo sexual no tamanho de corpo é variável entre as espécies: machos de C. bicarinatus e C. foveatus são maiores que as fêmeas conspecíficas, ao passo que em C. fuscus e C. laevicollis não existe dimorfismo sexual de tamanho, e em C. exoletus, as fêmeas são maiores. Essas diferenças sugerem que o comportamento de combate ritual, registrado em algumas espécies não esteja difundido em todos representantes do gênero. A comparação interespecífica evidência diferenças marcantes na morfologia e dieta: Chironius laevicollis tem corpo grande, maior robustez, a menor cauda e dieta baseada em anfíbios terrestres, características condizentes com o hábito terrestre; C. fuscus, tem corpo pequeno, robustez intermediária e alimenta-se principalmente de anuros terrestres, indicando hábito predominantemente terrestre; C. bicarinatus tem corpo médio, robustez intermediária e dieta baseada em anuros arborícolas e terrestres, sugerindo que forrageia freqüentemente nos dois ambientes; C. exoletus possui corpo pequeno, é pouco robusta e apresa principalmente anuros arborícolas, indicando que forrageia principalmente no substrato arbóreo, e por fim, C. foveatus possui o maior tamanho corporal, menor robustez, a maior cauda e dieta baseada em anuros arborícolas, o que indica ser a espécie mais arborícola do grupo. O ancestral hipotético desse grupo possuía tamanho médio de corpo e cauda, era semi-arborícola e alimentava-se de anfíbios terrestres e arborícolas. / We explored the relationship of morphology, diet and habitat use in five sympatric species of Chironius (C. bicarinatus, C. exoletus, C. foveatus, C. fuscus and C. laevicollis) from Serra do Mar, eastern Brazil. Sexual dimorphism in body length varies among species: males C. bicarinatus and C. foveatus are larger than conspecific females, whereas no sexual dimorphism in body size is recorded for C. fuscus and C. laevicollis, and female C. exoletus is the larger sex. Such differences suggest that ritual combat (already recorded in the genus Chironius) may be absent in some species. Interespecific comparison shows differences in morphology and diet: Chironius laevicollis has large body size and the smallest tail, is more stout, and prey on terrestrial anurans, characters that may reflect terrestrial habit; C. fuscus, has small body length, medium stoutness and feed on terrestrial anurans, indicating a predominant terrestrial habit; C. bicarinatus has medium body size and stoutness, preying on terrestrial and arboreal anurans, suggesting a semi arboreal habit; C. exoletus has small and slender body and prey on arboreal anurans, indicating an arboreal habit, and finally C. foveatus has the largest body size and tail length, is more slender, and feed on arboreal anurans, thus may been the most arboreal species of the group. Hypothetic ancestor of this clade had medium body and tail length, was semi arboreal and fed on terrestrial and arboreal anurans.
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