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E psiquiatra é médico? A psiquiatria na atenção psicossocial e seu dilema entre luto, liberdade e renegaçãoMenezes, Mardônio Parente de [UNESP] 16 December 2008 (has links) (PDF)
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menezes_mp_me_assis.pdf: 485753 bytes, checksum: d851ab74b968a5a097ab3bf243775b5b (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / As críticas ao hospital psiquiátrico nasceram com o próprio hospital. Contudo, foi a partir da Segunda Guerra Mundial que tais críticas se reverteram em outros caminhos para a atenção aos portadores de transtornos psiquiátricos. No Brasil, sob influência de várias experiências ocorridas fora do país, surgem diversas propostas inovadoras no campo da atenção à saúde mental. A partir daí, multiplicam-se no país ambulatórios de psicologia e psiquiatria, hospitais-dia, residências terapêuticas e diversos núcleos/centros de Atenção Psicossocial (NAPS/CAPS). Transformados em política pública, os centros de Atenção Psicossocial se espalham pelo país, preconizando um atendimento ambulatorial, interdisciplinar e de orientação territorial, com ações tanto individuais como em grupo. Diante dessa realidade, o psiquiatra permanece frente a um grave impasse. Geralmente formado sob os auspícios de um grande hospital, o psiquiatra que se propõe a trabalhar a partir da ótica psicossocial e imerso em uma pequena cidade, vê-se exposto às diversas contradições e ilogicidades do discurso psiquiátrico tradicional. As variadas comunidades locais e seus saberes são uma freqüente ameaça ao saber psiquiátrico medicamente constituído. Respostas, antes fáceis no interior do hospital, têm variadas implicações na dinâmica do território e adquirem uma complexidade para a qual, em geral, o psiquiatra não se encontra preparado. Diante disso, o presente trabalho tenta discutir, a partir de diversas situações concretas - vividas no cotidiano da Atenção Psicossocial da pequena cidade de Porto Nacional, no Tocantins - a dissonância entre essas duas espécies de psiquiatria: a tradicional (afinada com a biologia... / The critics to the psychiatric hospital came from the own hospital itself. Although it was from the second war that such critics went to another ways to the attention to the carrier of psychiatric disorder. In Brazil under the influence of several experiences which ones happened out of the country, several innovative proposals appear relating to the mental health. From that point, there were many psychology and psychotherapy clinical settings, day hospital, therapeutic rooms and Centre of Psychosocial Attention. (NAPS/CAPS). These ones became Public Political ones around all the country starting an Interdisciplinary Territorial Medical Supporting Centre giving both individual and group supporting. From that reality, there is a difficult situation for the psychiatrist from which one is difficult or impossible to find a good solution. Usually these psychiatrists are trained under the responsibility of a big hospital and when he (the psychiatrist) starts working from this psychosocial point and immerses in a small city , the psychiatrist is among of varies contradictions and illogicalities from the traditional psychiatric language. The local and varieties communities and their own knowledge are a frequency threat in relation to the psychiatric knowledge that it has been formed. So answers which were easy to have inside the hospital, now these answers have varied implications in the dynamic of the territory and they obtain complexity which in general, the psychiatrist is not ready for. In this way, the current study tries to argue from several concrete situations which were happened day by day... (Complete abstract click electronic access below)
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E psiquiatra é médico? A psiquiatria na atenção psicossocial e seu dilema entre luto, liberdade e renegação /Menezes, Mardônio Parente de January 2008 (has links)
Orientador: Sílvio Yasui / Banca: Abilio da Costa Rosa / Banca: Clara Virginia de Queiroz / Resumo: As críticas ao hospital psiquiátrico nasceram com o próprio hospital. Contudo, foi a partir da Segunda Guerra Mundial que tais críticas se reverteram em outros caminhos para a atenção aos portadores de transtornos psiquiátricos. No Brasil, sob influência de várias experiências ocorridas fora do país, surgem diversas propostas inovadoras no campo da atenção à saúde mental. A partir daí, multiplicam-se no país ambulatórios de psicologia e psiquiatria, hospitais-dia, residências terapêuticas e diversos núcleos/centros de Atenção Psicossocial (NAPS/CAPS). Transformados em política pública, os centros de Atenção Psicossocial se espalham pelo país, preconizando um atendimento ambulatorial, interdisciplinar e de orientação territorial, com ações tanto individuais como em grupo. Diante dessa realidade, o psiquiatra permanece frente a um grave impasse. Geralmente formado sob os auspícios de um grande hospital, o psiquiatra que se propõe a trabalhar a partir da ótica psicossocial e imerso em uma pequena cidade, vê-se exposto às diversas contradições e ilogicidades do discurso psiquiátrico tradicional. As variadas comunidades locais e seus saberes são uma freqüente ameaça ao saber psiquiátrico medicamente constituído. Respostas, antes fáceis no interior do hospital, têm variadas implicações na dinâmica do território e adquirem uma complexidade para a qual, em geral, o psiquiatra não se encontra preparado. Diante disso, o presente trabalho tenta discutir, a partir de diversas situações concretas - vividas no cotidiano da Atenção Psicossocial da pequena cidade de Porto Nacional, no Tocantins - a dissonância entre essas duas espécies de psiquiatria: a tradicional (afinada com a biologia... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The critics to the psychiatric hospital came from the own hospital itself. Although it was from the second war that such critics went to another ways to the attention to the carrier of psychiatric disorder. In Brazil under the influence of several experiences which ones happened out of the country, several innovative proposals appear relating to the mental health. From that point, there were many psychology and psychotherapy clinical settings, day hospital, therapeutic rooms and Centre of Psychosocial Attention. (NAPS/CAPS). These ones became Public Political ones around all the country starting an Interdisciplinary Territorial Medical Supporting Centre giving both individual and group supporting. From that reality, there is a difficult situation for the psychiatrist from which one is difficult or impossible to find a good solution. Usually these psychiatrists are trained under the responsibility of a big hospital and when he (the psychiatrist) starts working from this psychosocial point and immerses in a small city , the psychiatrist is among of varies contradictions and illogicalities from the traditional psychiatric language. The local and varieties communities and their own knowledge are a frequency threat in relation to the psychiatric knowledge that it has been formed. So answers which were easy to have inside the hospital, now these answers have varied implications in the dynamic of the territory and they obtain complexity which in general, the psychiatrist is not ready for. In this way, the current study tries to argue from several concrete situations which were happened day by day... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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