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Revisión del concepto de de símbolo y sus alcances en el análisis del Test de RorschachAraya Gallardo, María Fernanda January 2009 (has links)
Memoria para optar al título de Psicólogo
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Talleres de pictogramas para fortalecer el desarrollo de la lectoescritura en niños de primer grado de primaria -2021Zurita Bermeo, Iris Haidee January 2021 (has links)
Actualmente aún se puede ver la deficiencia que tienen muchos niños en cuanto a lo que es lectura y escritura ya sea de los primeros grados o de los últimos. De acuerdo al contexto de la investigación tiene como objetivo diseñar talleres de pictogramas para fortalecer el desarrollo de la lectoescritura en niños de primer grado de primaria, cabe recalcar que esta investigación pertenece al enfoque cuantitativo de método no experimental, diseño transversal, de tipo de estudio descriptivo con un nivel de alcance básica propositiva para ello la población estará conformada 40 estudiantes 18 serán niñas y 22 niños. Como resultados se espera que con este proyecto los estudiantes de primer grado primaria de una institución educativa nacional de zona urbana de Chiclayo, mejoren el desarrollo de su lectoescritura y expresión oral mediante los talles de pictogramas el impacto que tiene esta investigación es educativo ya que se pretende que los estudiantes puedan mejor el desarrollo de la lectura y escritura lo cual ayudara que más adelante los estudiantes tengan un mejor desempeño.
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Diálogos no signo América Latina : da Lingüística à Filosofia Política.Oliveira, Fabrício César de 28 February 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-02-28 / Vivemos um tempo propício para pensarmos o signo América Latina . Fazê-lo
dialogar com teorias da filosofia política, da política da globalização e da filosofia da
linguagem ajuda a pensar os movimentos e os litígios recorrentes no signo na atualidade
política. Rancière (1996 e 1999), Bakhtin (1929 e 1979) e Hardt & Negri (2004) dialogam
em suas teorias sobre a estreita relação do signo com a materialidade sócio-histórica e
ideológica, apontando respectivamente como Dissenso, Ação Lingüística e Signo
Ideológico os acontecimentos discursivos de uma América Latina diversa, múltipla em
busca de sua alteridade. A alteridade na América Latina surge como geratriz das relações.
Não se pode mais pensar o signo América Latina como lugar fechado em uma categoria
de identidade, mas deve ser pensado pela dialogia da alteridade (Ponzio, 1998). Entendo o
signo no nível do discurso como a materialização lingüística dos litígios da realidade. A
realidade atual da América Latina se apresenta dissensual e multicolorida, rompendo com a
história linear pós-colombiana anterior às teorias de Ponzio, Bakhtin, Rancière, Hardt &
Negri. As vozes de resistência outrora ocultadas pela força da constituição das cidades das
letras (Rama, 1984), agora forçam o diálogo com a escrita e o poder. Antes a história
latino americana aparecia pelas mãos dos letrados, hoje, nos tempos de mídia se espalha
no cotidiano, está menos hegemônica e dependente. As relações de poder espraiam o
próprio poder e a América Latina vem se destacando nesse tempo propício de
interdependências e economia globalizada. Os discursos circulantes na Folha de São Paulo
e na agência Carta Maior nos anos de 2005 e 2006, que enunciaram o signo América
Latina formam um segundo corpus analisado, já que o primeiro se faz do diálogo
conceitual entre as teorias de Bakhtin, Rancière e Hardt & Negri. Nesses dois corpora
busquei a heterogeneidade discursiva e as aparições dissensuais que movem o
materialismo histórico de forma dialógica; e transformam o signo em uma arena de luta de
classes.
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