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Consensos da Comissão Intergestores Regional para a organização do sistema regional de saúde

Mesquita, Roselia Maria Soares 22 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-29T23:37:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-12-22 / The Unified Health System (SUS) created in the year of 1988 is the result of a constitutional act, is governed by Laws that give it organization, and recognizes health as a universal right and the duty of the State. It has a single direction in each sphere of government, while at the same time its actions are regionalized, in order to give citizens full attention to their health. Hence the need for inter-federative articulation by way of interagency commissions for the establishment of the organization and operation of health actions and services at all levels of government. The general objective of this study was to analyze the contents of the consensuses by the Regional Interagency Commission (CIR) for the organization of the regional health system. And as specific objective: identify within the consensuses of the CIR the categories and their significant elements, and if these relate to public policies of the nation, state and municipalities, or to initiatives of the CIR. A descriptive study, of qualitative nature, accomplished through documentary studies, that is, the minutes of the regular and special meetings of 2009 and 2010 of the Bipartite Interagency Commission of the 2nd Health Microregion/Caucaia, in the State of Ceará, as representative body of the Department of Health of the State of Ceará. The data was collected according to Bardin (2008) and consolidated for analysis based on the Management Pact, as an operational directive of the 2006 Health Pact. The results indicate that the consensuses established in the Regional Interagency Commission take place in legalist, pro-government and technobureaucratic bases, stemming from various guidelines, decrees and directives, and from demands by the Bipartite Interagency Commission (CIB) and/or more partially, from other sectors of the State Department of Health and other institutions. The majority of consensus topics did not generate discussions, and were automatically approved, especially those involving the implementation of new services with new resources.However the CIR meetings appear to be a space for learning and updating and for exchanges and experiences, and a source of strengthening of the regional sense of belonging, and of alliances surrounding the organization of regional health systems. / O Sistema Único de Saúde no Brasil a partir do ano de 1988 decorre de um ato constitucional, é regido por Leis que lhe dá organicidade, e reconhece saúde como direito de todos e como dever do Estado. Tem direção única em cada esfera de governo, ao mesmo tempo em que suas ações são regionalizadas, no sentido de auferir aos cidadãos atenção integral à sua saúde. Por isso a necessidade de articulações interfederativas através de comissões intergestores para pactuação da organização e do funcionamento das ações e serviços de saúde em todos os âmbitos de governos . O objetivo geral deste estudo foi analisar os conteúdos dos consensos de Comissão Intergestores Regional (CIR) para a organização do sistema regional de saúde. Tendo como objetivo específico: identificar nos consensos da CIR as categorias e seus elementos significativos, e se estes se relacionam a políticas públicas da união, estado ou municípios, ou se por iniciativa da CIR. Estudo descritivo, de natureza qualitativa, realizado através de estudos documentais, ou seja, as atas das reuniões ordinárias e extraordinárias da Comissão Intergestora Bipartite dos anos de 2009 e 2010, da 2ª Microrregião de Saúde/Caucaia, no Estado do Ceará, enquanto órgão de representação da Secretaria de Saúde do Estado do Ceará. Os dados foram coletados conforme Bardin (2008) e consolidados para análise com base no Pacto de Gestão, enquanto diretriz operacional do Pacto pela Saúde 2006. Seus resultados indicam que os consensos firmados na Comissão Intergestores Regional acontecem em bases legalistas, governistas e tecnoburocatizadas, a partir de normas, decretos e portarias diversas, e por demandas da Comissão Intergestores Bipartite (CIB) e ou mais parcialmente por outros setores da Secretaria de Saúde do Estado e outros institucionais. As maiorias das pautas consensuadas não geraram discussões, foram automaticamente aprovadas, principalmente as que envolvem implantação de novos serviços com recursos novos. Contudo as reuniões da CIR aparentam serem espaços de aprendizado e atualizações e de intercâmbios e experiências, além de fonte para o fortalecimento de sentimento de pertença regional, e de alianças em torno da organização dos sistemas regionais de saúde.
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Descentralização do sistema de saúde no município de São Paulo

Gil, Marcelo Hodara [UNESP] January 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:29Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006Bitstream added on 2014-06-13T19:32:36Z : No. of bitstreams: 1 gil_mh_me_arafcl.pdf: 290511 bytes, checksum: 5c2ef2fb1abb8a348eb4b59f4c25d595 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O propósito da pesquisa é avaliar a gestão municipal de saúde no município de São Paulo. O presente trabalho procura desvendar os motivos pelos quais a cidade, a maior do Brasil, foi uma das últimas a se credenciar ao SUS, resultando em problemas financeiros e de gestão. O período do estudo está concentrado entre os anos de 1995 e 2003. Esse período foi selecionado em razão das grandes transformações no sistema de saúde no município. Confirma-se a relevância do tema por se tratar de um período no qual foi implantado o Plano de Assistência à Saúde (PAS) e, posteriormente, os anos em que houve a implantação do Sistema Único de Saúde (SUS) na cidade de São Paulo. Este processo provocou grandes mudanças no sistema de saúde da cidade, as quais podem ser notadas pelas alterações no financiamento da saúde no município, pela forma como os recursos foram gastos e, principalmente, pela forma como a saúde passou a ser tratada. Uma vez que as grandes mudanças no sistema de saúde no município foram concomitantes com as mudanças no sistema de saúde no Brasil, é feita uma comparação entre os dois sistemas, PAS e SUS. Posteriormente, é feita uma análise da introdução do PAS na cidade, mostrando suas características e seus problemas, até o ponto em que ocorre a municipalização do sistema de saúde no município.
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Descentralização do sistema de saúde no município de São Paulo /

Gil, Marcelo Hodara. January 2006 (has links)
Orientador: José Murari Bovo / Banca: Elton Eustáquio Casagrande / Banca: Helena Carvalho de Lorenzo / Resumo: O propósito da pesquisa é avaliar a gestão municipal de saúde no município de São Paulo. O presente trabalho procura desvendar os motivos pelos quais a cidade, a maior do Brasil, foi uma das últimas a se credenciar ao SUS, resultando em problemas financeiros e de gestão. O período do estudo está concentrado entre os anos de 1995 e 2003. Esse período foi selecionado em razão das grandes transformações no sistema de saúde no município. Confirma-se a relevância do tema por se tratar de um período no qual foi implantado o Plano de Assistência à Saúde (PAS) e, posteriormente, os anos em que houve a implantação do Sistema Único de Saúde (SUS) na cidade de São Paulo. Este processo provocou grandes mudanças no sistema de saúde da cidade, as quais podem ser notadas pelas alterações no financiamento da saúde no município, pela forma como os recursos foram gastos e, principalmente, pela forma como a saúde passou a ser tratada. Uma vez que as grandes mudanças no sistema de saúde no município foram concomitantes com as mudanças no sistema de saúde no Brasil, é feita uma comparação entre os dois sistemas, PAS e SUS. Posteriormente, é feita uma análise da introdução do PAS na cidade, mostrando suas características e seus problemas, até o ponto em que ocorre a municipalização do sistema de saúde no município. / Mestre
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Fatores condicionantes da qualidade do sistema de saúde na visão dos médicos e da população do Recife

da Silva Assunção, Rafael January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:41:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7332_1.pdf: 2193531 bytes, checksum: a2e2beb34bf22f5bc6b6edfe1eca0a8b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / A questão da saúde no Brasil envolve diversos problemas, como a nítida presença de falhas de mercado no setor e a existência de grandes conflitos de interesse entre os atores do sistema. O objetivo deste trabalho é contribuir para uma melhor compreensão dos problemas relativos à qualidade dos serviços de saúde no Brasil, de modo a servir de apoio ao estabelecimento de políticas para o setor. Para isso, foram realizadas pesquisas com médicos (331) e usuários de serviços de saúde da cidade de Recife (1415), em 2000 e 2001 respectivamente. O estudo consiste em uma análise exploratória de dados e mostra, entre outros resultados, diferença de percepção entre médicos e usuários quanto à influência de empresas de planos de saúde na qualidade da assistência médica. Como conclusões do trabalho, destaca-se a necessidade de existir no país uma colaboração mútua de alguns dos agentes do sistema de saúde, sendo isto factível somente por meio de mecanismos de incentivos e penalidades
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Contrarreforma da política de saúde nos marcos legais dos SUS

Catarina Brandão Batista dos Santos, Andréa 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3447_1.pdf: 1613099 bytes, checksum: c5cd20f128f90ecaa0c2085039d494ff (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O SUS atravessa um dos períodos mais desafiantes dos seus 20 anos de existência, permeado por disputas políticas corporativistas e os interesses classistas que dificultam e impedem a sua materialização. Neste contexto adverso a sua institucionalização como política de saúde pública, preconizada pela reforma sanitária, abre-se caminho para as mais diversas propostas de gestão e de financiamento deste sistema. Esta elaboração tem como objetivo central refletir e trazer à discussão alguns elementos importantes sobre os ―novos modelos‖ de administração hospitalar pública no País, em parceria com a iniciativa privada, e as suas inflexões nas políticas sociais, em especial, na política de saúde. Para entender estas mudanças, resgatei a trajetória jurídica- formal do sistema público de saúde e a sua relação com o contexto político, econômico e social. A pesquisa realizou-se através da concepção materialista da realidade social, tendo como referencial teórico o materialismo dialético, respaldado na pesquisa qualitativa como forma de valorização dos aspectos subjetivos e as particularidades a ela inerentes. O estudo focalizou como referência empírica o Estado de Pernambuco e utiliza-se da pesquisa documental para a sua análise. As fontes de dados fundamentais neste processo são: a revisão bibliográfica, e a análise documental, (legislação; portarias; documentos oficiais do Ministério da Saúde; sumários executivos da Comissão Intergestores Tripartite; Normas Operacionais Básicas, e publicações do Conselho Nacional de Saúde). Além de algumas publicações vinculadas pela mídia, entre o período de abril a setembro de 2010; pelas informações disponibilizadas no Departamento de Informática do SUS (DATASUS); pautas do Conselho Estadual de Saúde de Pernambuco, e o Boletim Eletrônico do CREMEPE. Os resultados são apresentados em três capítulos de forma didática e ressalvando os aspectos considerados mais importantes desta discussão. Criada através da PLP 92/07, as Fundações Estatais se propõe a regulamentar o inciso 19 do artigo 37 da Constituição, listando nove atividades nas quais poderão ser criadas as fundações: saúde (inclusive hospitais universitários), assistência social, cultura, esporte, ciência e tecnologia, meio ambiente, comunicação social, promoção do turismo nacional e previdência complementar do servidor público. A sua criação é marcada por uma conjuntura política de contra reforma do Estado brasileiro, caracterizado pela omissão do Estado na garantia do direito a saúde, transferindo a gestão, o financiamento e a responsabilidade para o setor privado. Justificado por um forte discurso ideologizante sob a necessidade de tornar a administração pública ágil, eficaz, e eficiente. Escamoteando as reais implicações deste processo, que é a remercantilização dos serviços de saúde.
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Desenvolvimento profissional no sistema de saúde: re/velando processos de educação e trabalho / Professional development in the health system: re/guarding processes of education and work

Corvino, Marcos Paulo Fonseca 12 December 1996 (has links)
O autor traça um perfil do setor saúde, em um contexto da crise do Estado, que sob a ordem mundial de globalização da economia está associada, no Brasil, a reforma neoliberal. Fatos geoeconômicos e político- institucionais, são confrontados com as múltipras determinações históricas e culturais que configuram a pós-modernidade. O estudo do inter-relacionamento das áreas de educação, saúde e trabalho, com suas singularidades, revelou, ao longo do tempo, a reprodução de modelos de desenvolvimento para a instituição e para os profissionais, ou a emergência de situações determinantes de novos modelos. Através de pesquisa qualitativa, realizada durante 1995, como um estudo de caso, busca-se compreender e interpretar no conflito de cotidiano, a realidade e as representações imaginárias dos profissionais, acerca do trabalho, num serviço básico e regionalizado de saúde de Niterói, na área metropolitana do Rio de Janeiro. A análise dos documentos escritos e de conteúdos de discursos colhidos nas entrevistas dos indivíduos e no grupo focal, apóia-se, fundamentalmente, numa linha de pensamento hermenêutica-dialética. Os resultados revelaram dimensões do dia-a-dia da \"equipe\" de saúde, que permitiram a criação de novas categorias analíticas, em especial àquelas inerentes à ação comunicativa entre os sujeitos sociais, à mudança de paradigmas da atenção à saúde e à articulação intra e intersetorial. O autor, através das falas dos servidores e das suas próprias análises, tenta apresentar a lógica do desenvolvimento institucional e profissional. O processo de formação dos profissionais se dá no cotidiano, que ora promove, ora oculta, um desenvolvimento educacional latente, que mantém uma relação intrínseca com o poder simbólico e as condições materiais, do trabalho e de vida dos participantes da investigação. O autor conclui que determinadas questões, de ordem sócio-econômica e antropológico-cultural, desempenham relevante papel no enfrentamento, ou na superação, de problemas vivenciados pelos profissionais e pela comunidade, no espaço das instituições,e assim, podem ampliar as bases de luta por uma vida melhor. / The author outlines a profile of the health sector in a context of the State crisis, that, under the world order of economical globalization, is associated, in Brazil, with a neoliberal reform. Geoeconomic and politicoinstitutional facts are confronted with the multiple historical and cultural determinants that configure postmodernity. The study of the interrelation of the education, health and work areas revealed the reproduction of models of development of institution and professionals, or the emergence of situations that determine new models. By means of a qualitative research - performed in the year of 1995, as a case study - the author tries to understand and interpret the reality and the imaginary representations, concerning their own work, of the professionals; the research was conducted in a basic, regionalized, health service, in Niterói, in the metropolitan area of Rio de Janeiro. The analysis of written documents and of the contents of the speeches obtained through interviews of individuais and of the focal group, relies, in essence, in an hermeneutic-dialectical line of thought. The results of the study revealed dimensions, in the conflict of the quotidien activities of the health \"team\" that permitted the creation of new analytical categories, in special those inherent to the communicative action of the social actors, to the changing of paradigms in the field of health care and to the articulation inside and outside this field. According to the author, the process of formation of the professionals occurs through quotidien activities that reveal, or occult, a latent educational development and that maintain an intrinsical relationship with the symbolic power and with the material conditions, of work and life, of the participants. In the conclusions, the author indicates socioeconomical and anthropological situations that perform a relevant role in the confronting, or in the superation, of problems that professionals and community face in the space of the institution, and that may, so, amplify the foundations of the continuous effort towards the improvement of life.
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Assistência em saúde mental nas unidades de saúde de Ribeirão Preto: caracterização do fluxo de demandas / Mental health care in health units of Ribeirao Preto: characterization of demands

Utimati, Ana Paula Salomé 30 May 2014 (has links)
As políticas de Saúde Mental, hoje, são resultado do processo da Reforma Psiquiátrica Brasileira, iniciado no final da década de 70, paralelamente ao processo de formação do SUS, com o objetivo de possibilitar a reconstrução da cidadania e dos direitos humanos e sociais do sujeito em sofrimento mental. Embora as mudanças sejam significativas desde o paradigma hospitalocêntrico ao modelo atual, os desafios da saúde mental ainda são muitos. Existe escassa discussão teórica e análise crítica acerca das tentativas de implantar ações de saúde mental na atenção básica, e insuficiente reflexão e mudança de práticas, o que torna relevante identificar a organização da atenção à saúde mental em rede, de forma a vislumbrar melhorias do trabalho na comunidade, com vistas à promoção, prevenção e suporte mais efetivo às demandas relacionadas à política de saúde mental. O presente trabalho objetiva, pela abordagem quantitativa, descrever a assistência em Saúde Mental realizada em um município do interior do estado de São Paulo, apresentando a maneira como estão distribuídos os cuidados, e identificar sinais de desassistência em saúde mental nesse município. Trata-se de um estudo descritivo sobre gestão do cuidado na saúde mental, de corte transversal, no qual foi realizada também uma análise qualitativa dos conteúdos obtidos nas entrevistas com profissionais de todos os serviços integrantes da rede assistencial. O estudo foi desenvolvido em 57 unidades de Unidades de Saúde do Município de Ribeirão Preto, sendo 45 estabelecimentos da rede de Atenção Primária, sete da rede especializada em assistência em Saúde Mental, e cinco serviços de assistência hospitalar. Além disso, participaram do estudo duas clínicas escola vinculadas ao curso de graduação em psicologia. Participaram dessa pesquisa 56 profissionais e dois coordenadores de clínicas escola responsáveis pelas unidades pesquisadas. Para coleta de dados foi utilizada uma entrevista semiestruturada que possibilitou a caracterização das Unidades de Saúde e seus fluxos assistenciais. A análise dos dados valeu-se da estatística descritiva e da análise de conteúdos qualitativos, caracterizando as unidades de saúde e os profissionais entrevistados. Foram, assim, construídas as seguintes categorias: 1 - Modalidade de atendimento em Saúde Mental; 2 - Problemas para continuidade do tratamento após encaminhamento e/ou contra referência; 3 - Suporte/ Matriciamento/Supervisão profissional da Saúde Mental na Atenção Básica; 4 - Gestão e fluxo de encaminhamentos; 5 Contra referência; 6 - A desassistência em saúde mental; e para finalizar, 7 - Dificuldades do Sistema para desenvolvimento do fluxo assistencial em Saúde Mental. Foram apontadas as dificuldades e facilidades para a consolidação da rede assistencial em saúde mental. O conhecimento dessa rede poderá servir para o aprimoramento da gestão dos fluxos de maneira mais efetiva e pertinente ao atendimento qualificado dos usuários. / The mental health policies are a result of the Brazilian Psychiatric Reform process initiated in the late 70s, parallel with the process of formation of SUS, with the goal of enabling the reconstruction of citizenship and human and social rights of the subject in mental distress. Although the changes are significant to hospitalocentric paradigm to the current model, the mental health challenges are still many. There is little theoretical discussion and critical analysis of attempt to deploy the mental health services in primary care, which gives little thought and practice change. Thus, describing the organization of mental health care network could provide new directions that improvements in community work for the promotion, prevention and more effective support for the cases identified as demands related to mental health policy, whereas many studies highlight tha lack of assistance in the field of mental health. Therefore, this study aims to describe the care in Mental Health in city the state of Sao Paulo and present a reflection on the way they are distributed in mental health care systems in this municipality. This is a descriptive study of managed care in mental health , cross-sectional , in which he also performed a qualitative analysis of content obtained through interviews with professionals from all members of the healthcare services network. The study was conducted in 57 units of health units in the city of Ribeirao Preto, with 45 establishments in the Primary Care Network, seven network specializing in mental health care , and five servings of hospital care . In addition, two clinics linked to the undergraduate program in school psychology participated in the study. 56 professionals participated in this study and two coordinators responsible for school clinics surveyed units. For collection of data as semi-structured interview which allowed the characterization of Health Units and their care flows was used. Data analysis drew on the descriptive statistics and qualitative content analysis, characterizing the health units and the respondents . Were thus constructed the following categories: 1 - Modality care in Mental Health ; 2 - Issues for continuing care after referral and / or against reference ; 3 - Support / Professional Supervision of Mental Health in Primary Care ; 4 - Management and flow of referrals ; 5 - Contra reference ; 6 - The lack of assistance in mental health ; and finally, 7 - Difficulties of the System for development assistance flow in Mental Health . Difficulties and facilities for the consolidation of mental health care network were identified. Knowledge of this network could serve to improve the flow management more effective and relevant to qualified service users way.
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Gestante de alto risco no atendimento em ambulatório de serviço público

Pereira, Ana Maria Martins 19 December 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-30T00:00:30Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-12-19 / This study aimed to analyze the high risk pregnancies perception of the route they did during the prenatal period in the public service in the city of Fortaleza, State of Ceará, Brazil. This is a descriptive study with a qualitative approach conducted by semi-structured interviews with 15 pregnants women who were referred from Basic Family Health Units or from secondaries hospitals. Data collection took place between March and July 2014. The data was submitted to content analysis and thematic modality proposed by Bardin. To interpret the information four major categories were established: Feelings assigned by pregnant women about prenatal high risk, values which was denied on the care received, as well as assistance to access difficulties by itinerary, service perception during route to the prenatal high risk, therapeutic itinerary of pregnant women to prenatal high risk. The identification of the different paths taken by these users of the service system to the risk of pregnant women revealed a series of reflections. The results indicated pilgrimages in search of a resolution to a high-risk health problem, the interpersonal relationship is focused on the relationship of friendship, sometimes intermediate routing and access, but not always following the flows and formal procedures; pregnant women felt they need more information and more agile in the reference. It is expected that should have more studies focused on the Basic Family Health Unit in order to identify weaknesses and difficulties to deploy and implement the objectives of the stork network thereby contributing to the quality of women care in their pregnancy cycle. We do not expect the results of this evaluation can translate a decision-making in the service but the information gathered in this study contributes on improving the care quality of the risk pregnant women. / A aproximação do tema originou-se de uma trajetória de eventos e experiências ocorridas ao longo da formação profissional e pessoal da autora que sempre teve a intenção de pesquisar e conhecer as nuances da Gestação de alto risco frente ao contexto do parto e suas repercussões, bem como toda a área que envolve a saúde da mulher. A gestação de alto risco vem aos poucos assumindo novas vertentes e a cada dia torna-se inquietante e questionador entender essa realidade. Este estudo objetivou analisar a percepção de gestantes sobre a gravidez de alto risco e o percurso realizado durante o atendimento pré-natal. A pesquisa teve como loco o serviço público, de referência na Cidade de Fortaleza-Ce e como sujeito as gestantes encaminhadas de uma Unidade Básica de saúde da família ou hospital secundário. O itinerário escolhido para guiar essa investigação foi a pesquisa descritiva com abordagem qualitativa. A coleta de dados foi realizada no período de março a julho de 2014, mediante a realização de entrevistas semiestruturada, contando com a participação de 15 gestantes. Foi utilizada a análise de conteúdo proposto por Bardin para a organização e análise dos dados. Para interpretar as informações foram estabelecidas quatro grandes categorias: Caracterização das participantes quanto aos dados sócios demográficos e obstétricos; sentimentos atribuídos por gestantes acerca da descoberta da gestação de alto risco; Dificuldades relatadas pelas gestantes no acesso à assistência pré-natal de alto risco; Itinerário Terapêutico das gestantes ao pré-natal de alto risco e percepção do atendimento recebido. No que tange ao Itinerário, a possibilidade de conhecer os variados caminhos percorridos por essas usuárias do sistema de atendimento às gestantes de risco revelou uma série de reflexões sobre o funcionamento desse sistema. Muitos relatos revelaram peregrinações em busca de uma resolução para um problema de alto risco para a saúde. Parece ironia, mas são fatos e sentimentos percebidos de gestantes que utilizam o serviço público e esta revelação não converge com os objetivos que as Políticas Públicas preconizam. Deste modo, ressaltamos a necessidade de um olhar atento de todos profissionais que trabalham nos serviços de atenção à saúde, principalmente os que estão na atenção primária, para a realização não só de diagnósticos precoces, mas de cobrar dos responsáveis a resolutividade do caso, levando em consideração os princípios da Equidade, dar prioridade aos que precisam mais naquele momento.
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A tecnologia na saúde: uma análise crítica

Yomali Ospina López, Diana January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:41:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7294_1.pdf: 1448407 bytes, checksum: b5b8fdc4efa0dee041c2ec98d640de07 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O trabalho tem como objetivo analisar a dinâmica das implicações recíprocas entre tecnologia e saúde com ênfases no Brasil. Para tanto, procurou-se abordar a saúde no Brasil conhecendo um pouco da história do sistema de saúde do país e dos principais agentes desse sistema: os médicos, a indústria farmacêutica, a indústria de equipamentos médico-hospitalares, as empresas de seguro de saúde, o governo, os hospitais e os usuários. Posteriormente, tratou-se o tema do avanço da tecnologia, pois se observa que à medida que a tecnologia na saúde avança seus preços aumentam contrariamente ao que ocorre em outras áreas. Neste contexto é descrito, no decorrer desta dissertação, o sistema de saúde dentro das características do sistema de produção, sendo inserido dentro da programação linear e apresentando um modelo de alocação no sistema de saúde para descrever o comportamento na escolha de uma tecnologia. Neste trabalho também foi feita à montagem de uma base de dados com informações extraídas do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES) dos estabelecimentos cadastrados nos estados do Ceará, Goiás, Pará, Pernambuco, Rio Grande do Sul e São Paulo, correspondentes aos meses de agosto a dezembro de 2005, e de janeiro a junho de 2006, e foram feitas algumas análises dos dados coletados
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Assistência em saúde mental nas unidades de saúde de Ribeirão Preto: caracterização do fluxo de demandas / Mental health care in health units of Ribeirao Preto: characterization of demands

Ana Paula Salomé Utimati 30 May 2014 (has links)
As políticas de Saúde Mental, hoje, são resultado do processo da Reforma Psiquiátrica Brasileira, iniciado no final da década de 70, paralelamente ao processo de formação do SUS, com o objetivo de possibilitar a reconstrução da cidadania e dos direitos humanos e sociais do sujeito em sofrimento mental. Embora as mudanças sejam significativas desde o paradigma hospitalocêntrico ao modelo atual, os desafios da saúde mental ainda são muitos. Existe escassa discussão teórica e análise crítica acerca das tentativas de implantar ações de saúde mental na atenção básica, e insuficiente reflexão e mudança de práticas, o que torna relevante identificar a organização da atenção à saúde mental em rede, de forma a vislumbrar melhorias do trabalho na comunidade, com vistas à promoção, prevenção e suporte mais efetivo às demandas relacionadas à política de saúde mental. O presente trabalho objetiva, pela abordagem quantitativa, descrever a assistência em Saúde Mental realizada em um município do interior do estado de São Paulo, apresentando a maneira como estão distribuídos os cuidados, e identificar sinais de desassistência em saúde mental nesse município. Trata-se de um estudo descritivo sobre gestão do cuidado na saúde mental, de corte transversal, no qual foi realizada também uma análise qualitativa dos conteúdos obtidos nas entrevistas com profissionais de todos os serviços integrantes da rede assistencial. O estudo foi desenvolvido em 57 unidades de Unidades de Saúde do Município de Ribeirão Preto, sendo 45 estabelecimentos da rede de Atenção Primária, sete da rede especializada em assistência em Saúde Mental, e cinco serviços de assistência hospitalar. Além disso, participaram do estudo duas clínicas escola vinculadas ao curso de graduação em psicologia. Participaram dessa pesquisa 56 profissionais e dois coordenadores de clínicas escola responsáveis pelas unidades pesquisadas. Para coleta de dados foi utilizada uma entrevista semiestruturada que possibilitou a caracterização das Unidades de Saúde e seus fluxos assistenciais. A análise dos dados valeu-se da estatística descritiva e da análise de conteúdos qualitativos, caracterizando as unidades de saúde e os profissionais entrevistados. Foram, assim, construídas as seguintes categorias: 1 - Modalidade de atendimento em Saúde Mental; 2 - Problemas para continuidade do tratamento após encaminhamento e/ou contra referência; 3 - Suporte/ Matriciamento/Supervisão profissional da Saúde Mental na Atenção Básica; 4 - Gestão e fluxo de encaminhamentos; 5 Contra referência; 6 - A desassistência em saúde mental; e para finalizar, 7 - Dificuldades do Sistema para desenvolvimento do fluxo assistencial em Saúde Mental. Foram apontadas as dificuldades e facilidades para a consolidação da rede assistencial em saúde mental. O conhecimento dessa rede poderá servir para o aprimoramento da gestão dos fluxos de maneira mais efetiva e pertinente ao atendimento qualificado dos usuários. / The mental health policies are a result of the Brazilian Psychiatric Reform process initiated in the late 70s, parallel with the process of formation of SUS, with the goal of enabling the reconstruction of citizenship and human and social rights of the subject in mental distress. Although the changes are significant to hospitalocentric paradigm to the current model, the mental health challenges are still many. There is little theoretical discussion and critical analysis of attempt to deploy the mental health services in primary care, which gives little thought and practice change. Thus, describing the organization of mental health care network could provide new directions that improvements in community work for the promotion, prevention and more effective support for the cases identified as demands related to mental health policy, whereas many studies highlight tha lack of assistance in the field of mental health. Therefore, this study aims to describe the care in Mental Health in city the state of Sao Paulo and present a reflection on the way they are distributed in mental health care systems in this municipality. This is a descriptive study of managed care in mental health , cross-sectional , in which he also performed a qualitative analysis of content obtained through interviews with professionals from all members of the healthcare services network. The study was conducted in 57 units of health units in the city of Ribeirao Preto, with 45 establishments in the Primary Care Network, seven network specializing in mental health care , and five servings of hospital care . In addition, two clinics linked to the undergraduate program in school psychology participated in the study. 56 professionals participated in this study and two coordinators responsible for school clinics surveyed units. For collection of data as semi-structured interview which allowed the characterization of Health Units and their care flows was used. Data analysis drew on the descriptive statistics and qualitative content analysis, characterizing the health units and the respondents . Were thus constructed the following categories: 1 - Modality care in Mental Health ; 2 - Issues for continuing care after referral and / or against reference ; 3 - Support / Professional Supervision of Mental Health in Primary Care ; 4 - Management and flow of referrals ; 5 - Contra reference ; 6 - The lack of assistance in mental health ; and finally, 7 - Difficulties of the System for development assistance flow in Mental Health . Difficulties and facilities for the consolidation of mental health care network were identified. Knowledge of this network could serve to improve the flow management more effective and relevant to qualified service users way.

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