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Alocação de atividades em um sistema de gerência de workflow / Activities allocation in a workflow management system

Barros, Rodolfo Miranda de January 1997 (has links)
A tecnologia de workflow encontra-se atualmente ainda em fase inicial, porém, apresentando um grande crescimento nos últimos anos. Negócios em todo mundo estão usando o suporte automatizado do workflow para tornar suas ilhas de automação administrativas em eficiente e efetivos instrumentos com conseqüências comerciais importantes. Esta tecnologia facilita, através de softwares e metodologias, a modelagem do processo de negócio como uma especificação de workflow, a reengenharia de processos especificados e, finalmente, a automação do processo de negócio. Porém, não existe uma padronização para esta tecnologia. Uma atenção especial está sendo dada por parte dos pesquisadores no intuito de padronizar conceitos que sejam aceitos pela comunidade em geral, ou seja, usuários, desenvolvedores e os próprios pesquisadores. Este trabalho tem como finalidade apresentar e discutir esta tecnologia, mais especificamente sobre uma de suas funcionalidades, a alocação de atividades. A alocação de atividades é responsável pela distribuição das atividades às pessoas aptas por sua execução. Os principais conceitos envolvidos na tecnologia são citados e comentados. O problema da alocação é apresentado, discutido e soluções são propostas. Finalmente, é implementado um protótipo para avaliar e validar as idéias apresentadas. / The workflow technology is in an initial phase, however, it has been growing in the last years. Business all over the world are using automated support of workflow to turn their islands of automated administrations into an efficient and effective instrument with important commercial consequences. This technology makes easy the business process modeling as a workflow specification, the process specification reengineering and, last, the business process automation, by the use of software and methodologies. However, a standard for this technology does not exist. A special attention has been giving by the academic community to obtain a standard, which will be accepted by the users, the developers and the academic comunity. This work has the goal of presenting and discussing this techonology, more specifically about the problem of activities allocation in a workflow system. The activities allocation is responsible for the distribution of an activity to the right person. The main concepts related to workflow are presented and discussed. The allocation problem is presented, discussed and solutions are suggested. A prototype is implemented to evaluate the presented ideas.
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Um modelo hierárquico para sistemas de tipos de arquivos implementado como um middleware / A hierarchical model for file type systems implemented as a middleware

Testa, Henrique Gregianin January 2007 (has links)
Com a finalidade de facilitar a manipulação de documentos pelos usuários e aplicações, foram desenvolvidas no decorrer do tempo diversas formas para classificar e organizar esses documentos, incluindo a criação de diferentes mecanismos pertinentes a formatos de arquivos, os chamados sistemas de tipos de arquivos. É possível perceber nesse esforço uma crescente preocupação com a correta identificação dos arquivos e com a obtenção de maiores informações sobre seu conteúdo. Afinal, com esse conhecimento as aplicações e ambientes gráficos dos sistemas operacionais podem adicionar novas funcionalidades na manipulação de documentos e arquivos em geral. Neste trabalho se propõe um novo modelo e arquitetura para sistemas de tipos de arquivos. O modelo se baseia em um grafo de tipos representando relações hierárquicas e um índice de metadados de arquivos, usados em conjunto por funcionalidades que são disponibilizadas através de uma API. A construção do grafo de tipos, que desempenha papel central no modelo proposto, envolveu o estudo dos tipos de arquivos registrados nos principais sistemas operacionais, os tipos definidos pelo IANA (Internet Assigned Numbers Authority) e outros tipos comumente utilizados, com a finalidade de selecionálos e interrelacioná-los em uma hierarquia. A arquitetura proposta para o sistema de tipos é um middleware que oferece os serviços abstraindo operações de baixo nível específicos do sistema operacional. O modelo e arquitetura apresentados neste trabalho beneficia principalmente softwares que trabalham intensamente com arquivos, como IDEs (Integrated Development Environment) e ambientes gráficos. / Several strategies to classify and organize documents by users and applications has being developed in order to facilitate its manipulation, including creation of different mechanisms related to file formats, known as file type systems. It is possible to notice in these works an increasing concern about file identification correctness and obtaining further information regarding its contents as well. This knowledge allow application and graphical environments of operating systems adding new functionalities on manipulation of documents and files. The present work proposes a new model and architecture to file type systems. The model is based on a file type graph representing hierarchical relationships and an index of file metadata. Both are used by functionalities provided through an API. To build the graph of file types, central piece on the proposed model, it was necessary to study file types registered on the most imporant operating systems, types defined by IANA and other types commonly used. The goal is to collect file types and interlink them in a hierarchy. The proposed architecture for the file type system is a middleware which provides services hiding native operating systems low level operations. The model and architecture presented in this work is specially useful to softwares that handle files intensely, like IDEs (Integrated Development Environment) and graphical environments.
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Serviços para auxiliar decisão mediante incerteza

Borges, Clairmont January 2005 (has links)
O objetivo deste trabalho é apresentar um modelo eficiente de representação de conhecimento que é construído a partir de relações de causa e efeito entre percepções e ações. Assume-se que é possível perceber o ambiente, é necessário fazer decisões mediante incerteza, é possível perceber a realimentação (feedback) referente ao sucesso ou fracasso das ações escolhidas, e é possível aprender com a experiência. Nós descrevemos uma arquitetura que integra o processo de percepção do ambiente, detecção de contexto, tomada de decisão e aprendizagem, visando obter a sinergia necessária para lidar com as dificuldades relacionadas. Além da descrição da arquitetura, é apresentada de forma sucinta uma metodologia chamada Computação Contextual, composta por duas fases principais: Definição e Operação. A fase de Definição envolve o projeto e modelagem de: i) Os subespaços de conhecimento conceitual e canônico; e ii) As regras de crescimento dinâmico. A fase de Operação complementa (isto é, estende e adapta) as definições iniciais através da aprendizagem feita pela interação com o ambiente.
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Um Estudo em gestão do conhecimento para uma empresa de tecnologia da informação

Salmazo, Paulo Rogério January 2004 (has links)
Na sociedade atual, o conhecimento é um novo fator de produção que se agrega aos já tradicionais fatores de terra, mão de obra e capital financeiro. Porém, o conhecimento não pode ser herdado ou concedido. Diferente dos outros fatores, quanto mais o conhecimento é compartilhado, mais ele aumenta; quanto mais utilizado maior é o seu valor. Torna-se fundamental para as organizações, dependentes desse fator, capturar os ativos de conhecimento utilizados por seus colaboradores. Seu objetivo é transformar esse conhecimento em capital intelectual. Os meios para atingir esses objetivos são encontrados na Gestão do Conhecimento. A Gestão de Conhecimento corresponde ao conjunto de ações de uma organização para criar, adquirir, compartilhar e utilizar ativos de conhecimento, a fim de auxiliar na geração de idéias, solução de problemas e tomada de decisões. Essas ações são alcançadas através de metodologias, processos, técnicas, tecnologias e ferramentas. Este trabalho apresenta uma visão geral sobre as dimensões que influenciam a Gestão do Conhecimento – cultura e estrutura organizacional, estratégia, recursos humanos, aprendizado com o ambiente, avaliação permanente e tecnologia da informação. Embora todas as dimensões sejam consideradas, este trabalho enfatiza a tecnologia da informação Se o conhecimento e a Gestão do Conhecimento são tão importantes para as empresas em geral, ocupam um papel duplamente relevante nas empresas de tecnologia da informação, pois essas são, ao mesmo tempo, usuárias e fornecedoras. Foram ainda estudadas as diversas abordagens para tratar a Gestão de Conhecimento: a transferência do conhecimento entre trabalhadores, os ciclos do conhecimento segundo diferentes autores; e as principais ações e ferramentas que incentivam e implementam Gestão de Conhecimento em uma organização. O objetivo deste trabalho é propor um ambiente tecnológico capaz de oferecer suporte à Gestão do Conhecimento para o caso especial de uma empresa de tecnologia da informação: A SICREDI Serviços. A proposta apresentada considera o portal do conhecimento como o ambiente de sustentação e convergência para outras ferramentas tecnológicas, quais sejam: ferramentas de colaboração, infra-estrutura de ambiente da aplicação e aplicações do conhecimento. Considera-se que o projeto apresentado contempla as necessidades de todas as Dimensões da Gestão do Conhecimento, respeitando-se aspectos fundamentais como uso adequado da tecnologia e suporte às ações de Gestão do Conhecimento.
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Desenvolvimento de workflow para administração pública em ambientes corporativos de engenharia de software

Gomide, Carlos Francisco January 2004 (has links)
A demanda por aplicações de workflow tem crescido rapidamente. Por um lado há uma evolução em ambientes com plataformas de sistemas maduras e disseminadas, por outro, processos de redesenho administrativo têm contribuído no aumento desta demanda. Apesar disto, profissionais de TI ainda encontram alguns problemas, e por isto, têm se aproximado de workflow com receio. Na administração pública de Porto Alegre, a otimização dos processos organizacionais de atendimento às demandas individuais dos cidadãos - que geram um registro em papel que constitui o que se denomina processo administrativo ou expediente, ou seja, um volume físico de papéis tramitando manualmente pelas estruturas que atuam no atendimento da demanda - redundou no emprego de ferramentas de automação para introduzir maior produtividade e eficiência na mudança dos métodos de trabalho. Mas alguns problemas se destacaram quando foi iniciado o desenvolvimento de aplicações de automação de processos. Uma face deles se mostrou em problemas conceituais que vão desde a confusão entre workflow e outras áreas, como BPR ou GED, à falta de domínio sobre as abstrações fundamentais na elicitação de workflow. Outra face se mostrou nos WMS, verdadeiros ambientes proprietários, fechados e pesados, de difícil utilização e pouco flexíveis para os desenvolvedores utilizarem em seu ambiente. Finalmente, outro problema foi a integração de aplicações de workflow com sistemas de informação, buscando informações e eventos em aplicações legadas, algumas existentes por décadas. Frente a isto, este trabalho aborda a produção de workflow sob a ótica dos desenvolvedores - analistas, projetistas e programadores - que necessitam criar aplicações corporativas em seus ambientes de Engenharia de Software. Neste cenário, a linha divisória entre a elaboração de uma aplicação de workflow e um sistema de informação se torna tênue, e compreender os aspectos envolvidos, dominá-los e utilizá-los neste ambiente é primordial para o sucesso e disseminação de aplicações de automação de processos. Este trabalho propõe uma extensão do Diagrama de Atividades da UML para modelar e elicitar o controle de atividades, a criação de um motor de workflow para executar a máquina de estados do Diagrama de Atividades, a ser utilizado como componente na arquitetura das aplicações. A utilização do motor de workflow e do Diagrama de Atividades estendido são apresentados num case de automação de um processo da Secretaria do Planejamento Municipal da Prefeitura Municipal de Porto Alegre que atende a solicitações diretas dos cidadãos.
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VIC++ : uma ferramenta auto-adaptável para videoconferência no ambiente Access Grid / VIC ++ : a self-adaptive tool for videoconferencing on the access grid environment

Petek, Marko January 2004 (has links)
O objetivo do trabalho é a implementação de características de adaptabilidade ao VIC, software livre de videoconferência sobre multicast. O VIC é um software para vídeo utilizado pelos principais frameworks de videoconferência em uso no mundo. O trabalho é focado em cima do VIC para o Access Grid, desenvolvido no Argone National Laboratory. Videoconferência é uma aplicação que consome muitos recursos da rede e do processamento da máquina, devido à grande quantidade de informações com que trabalha e à velocidade com que estas informações devem ser processadas e transmitidas. Pelas próprias características intrínsecas de uma transmissão de vídeo, não são admitidos atrasos. O trabalho analisa as principais tecnologias e o estado da arte em videoconferência, tanto na parte de transmissão quanto na parte de codificação e decodificação de sinais. As principais ferramentas em uso são apresentadas com suas características próprias. Os dois principais enfoques de adaptabilidade para transmissão e recepção de vídeo são expostos. O trabalho propõe um modelo misto, baseado nestes dois enfoques. A partir daí é exposto o novo algoritmo criado e os resultados de alguns testes realizados. Até hoje, apenas uma tentativa foi feita de acrescentar características de adaptabilidade à condição da rede ao VIC, porém essa não se encontra em uso. O trabalho propõe um novo algoritmo de adaptabilidade utilizando características das duas principais tendências atualmente em pesquisa. / The goal of the work is to implement adaptability features to VIC, free software to deliver videoconferencing over multicast. VIC is a software to transmit video used by the main videoconferencing frameworks in use worldwide. The focus of the work is on VIC to Access Grid, developed at Argone National Laboratory. Videoconferencing is an application that uses too much resources of the network and processing power of the machine, due to the huge amount of information that it handles and due to the speed needed to process and transmit this information. For its own intrinsic properties, delays are not allowed in videoconferencing. The work analyses the main technologies and the state of the art in videoconferencing, both in transmission and in encoding and decoding of signals. The main tools in use are presented with their own characteristics. The two main approaches of adaptability for video transmission and reception are shown. The work proposes a new model, based on both approaches in a mixed way. The new algorithm created is shown together with the results of some tests made. Until today, only one try was made to add adaptability to the network conditions to VIC, but it is not in use. The work proposes a new adaptability algorithm using features of the two main trends in research today.
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Um Estudo em gestão do conhecimento para uma empresa de tecnologia da informação

Salmazo, Paulo Rogério January 2004 (has links)
Na sociedade atual, o conhecimento é um novo fator de produção que se agrega aos já tradicionais fatores de terra, mão de obra e capital financeiro. Porém, o conhecimento não pode ser herdado ou concedido. Diferente dos outros fatores, quanto mais o conhecimento é compartilhado, mais ele aumenta; quanto mais utilizado maior é o seu valor. Torna-se fundamental para as organizações, dependentes desse fator, capturar os ativos de conhecimento utilizados por seus colaboradores. Seu objetivo é transformar esse conhecimento em capital intelectual. Os meios para atingir esses objetivos são encontrados na Gestão do Conhecimento. A Gestão de Conhecimento corresponde ao conjunto de ações de uma organização para criar, adquirir, compartilhar e utilizar ativos de conhecimento, a fim de auxiliar na geração de idéias, solução de problemas e tomada de decisões. Essas ações são alcançadas através de metodologias, processos, técnicas, tecnologias e ferramentas. Este trabalho apresenta uma visão geral sobre as dimensões que influenciam a Gestão do Conhecimento – cultura e estrutura organizacional, estratégia, recursos humanos, aprendizado com o ambiente, avaliação permanente e tecnologia da informação. Embora todas as dimensões sejam consideradas, este trabalho enfatiza a tecnologia da informação Se o conhecimento e a Gestão do Conhecimento são tão importantes para as empresas em geral, ocupam um papel duplamente relevante nas empresas de tecnologia da informação, pois essas são, ao mesmo tempo, usuárias e fornecedoras. Foram ainda estudadas as diversas abordagens para tratar a Gestão de Conhecimento: a transferência do conhecimento entre trabalhadores, os ciclos do conhecimento segundo diferentes autores; e as principais ações e ferramentas que incentivam e implementam Gestão de Conhecimento em uma organização. O objetivo deste trabalho é propor um ambiente tecnológico capaz de oferecer suporte à Gestão do Conhecimento para o caso especial de uma empresa de tecnologia da informação: A SICREDI Serviços. A proposta apresentada considera o portal do conhecimento como o ambiente de sustentação e convergência para outras ferramentas tecnológicas, quais sejam: ferramentas de colaboração, infra-estrutura de ambiente da aplicação e aplicações do conhecimento. Considera-se que o projeto apresentado contempla as necessidades de todas as Dimensões da Gestão do Conhecimento, respeitando-se aspectos fundamentais como uso adequado da tecnologia e suporte às ações de Gestão do Conhecimento.
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Desenvolvimento de workflow para administração pública em ambientes corporativos de engenharia de software

Gomide, Carlos Francisco January 2004 (has links)
A demanda por aplicações de workflow tem crescido rapidamente. Por um lado há uma evolução em ambientes com plataformas de sistemas maduras e disseminadas, por outro, processos de redesenho administrativo têm contribuído no aumento desta demanda. Apesar disto, profissionais de TI ainda encontram alguns problemas, e por isto, têm se aproximado de workflow com receio. Na administração pública de Porto Alegre, a otimização dos processos organizacionais de atendimento às demandas individuais dos cidadãos - que geram um registro em papel que constitui o que se denomina processo administrativo ou expediente, ou seja, um volume físico de papéis tramitando manualmente pelas estruturas que atuam no atendimento da demanda - redundou no emprego de ferramentas de automação para introduzir maior produtividade e eficiência na mudança dos métodos de trabalho. Mas alguns problemas se destacaram quando foi iniciado o desenvolvimento de aplicações de automação de processos. Uma face deles se mostrou em problemas conceituais que vão desde a confusão entre workflow e outras áreas, como BPR ou GED, à falta de domínio sobre as abstrações fundamentais na elicitação de workflow. Outra face se mostrou nos WMS, verdadeiros ambientes proprietários, fechados e pesados, de difícil utilização e pouco flexíveis para os desenvolvedores utilizarem em seu ambiente. Finalmente, outro problema foi a integração de aplicações de workflow com sistemas de informação, buscando informações e eventos em aplicações legadas, algumas existentes por décadas. Frente a isto, este trabalho aborda a produção de workflow sob a ótica dos desenvolvedores - analistas, projetistas e programadores - que necessitam criar aplicações corporativas em seus ambientes de Engenharia de Software. Neste cenário, a linha divisória entre a elaboração de uma aplicação de workflow e um sistema de informação se torna tênue, e compreender os aspectos envolvidos, dominá-los e utilizá-los neste ambiente é primordial para o sucesso e disseminação de aplicações de automação de processos. Este trabalho propõe uma extensão do Diagrama de Atividades da UML para modelar e elicitar o controle de atividades, a criação de um motor de workflow para executar a máquina de estados do Diagrama de Atividades, a ser utilizado como componente na arquitetura das aplicações. A utilização do motor de workflow e do Diagrama de Atividades estendido são apresentados num case de automação de um processo da Secretaria do Planejamento Municipal da Prefeitura Municipal de Porto Alegre que atende a solicitações diretas dos cidadãos.
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Alocação de atividades em um sistema de gerência de workflow / Activities allocation in a workflow management system

Barros, Rodolfo Miranda de January 1997 (has links)
A tecnologia de workflow encontra-se atualmente ainda em fase inicial, porém, apresentando um grande crescimento nos últimos anos. Negócios em todo mundo estão usando o suporte automatizado do workflow para tornar suas ilhas de automação administrativas em eficiente e efetivos instrumentos com conseqüências comerciais importantes. Esta tecnologia facilita, através de softwares e metodologias, a modelagem do processo de negócio como uma especificação de workflow, a reengenharia de processos especificados e, finalmente, a automação do processo de negócio. Porém, não existe uma padronização para esta tecnologia. Uma atenção especial está sendo dada por parte dos pesquisadores no intuito de padronizar conceitos que sejam aceitos pela comunidade em geral, ou seja, usuários, desenvolvedores e os próprios pesquisadores. Este trabalho tem como finalidade apresentar e discutir esta tecnologia, mais especificamente sobre uma de suas funcionalidades, a alocação de atividades. A alocação de atividades é responsável pela distribuição das atividades às pessoas aptas por sua execução. Os principais conceitos envolvidos na tecnologia são citados e comentados. O problema da alocação é apresentado, discutido e soluções são propostas. Finalmente, é implementado um protótipo para avaliar e validar as idéias apresentadas. / The workflow technology is in an initial phase, however, it has been growing in the last years. Business all over the world are using automated support of workflow to turn their islands of automated administrations into an efficient and effective instrument with important commercial consequences. This technology makes easy the business process modeling as a workflow specification, the process specification reengineering and, last, the business process automation, by the use of software and methodologies. However, a standard for this technology does not exist. A special attention has been giving by the academic community to obtain a standard, which will be accepted by the users, the developers and the academic comunity. This work has the goal of presenting and discussing this techonology, more specifically about the problem of activities allocation in a workflow system. The activities allocation is responsible for the distribution of an activity to the right person. The main concepts related to workflow are presented and discussed. The allocation problem is presented, discussed and solutions are suggested. A prototype is implemented to evaluate the presented ideas.
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VIC++ : uma ferramenta auto-adaptável para videoconferência no ambiente Access Grid / VIC ++ : a self-adaptive tool for videoconferencing on the access grid environment

Petek, Marko January 2004 (has links)
O objetivo do trabalho é a implementação de características de adaptabilidade ao VIC, software livre de videoconferência sobre multicast. O VIC é um software para vídeo utilizado pelos principais frameworks de videoconferência em uso no mundo. O trabalho é focado em cima do VIC para o Access Grid, desenvolvido no Argone National Laboratory. Videoconferência é uma aplicação que consome muitos recursos da rede e do processamento da máquina, devido à grande quantidade de informações com que trabalha e à velocidade com que estas informações devem ser processadas e transmitidas. Pelas próprias características intrínsecas de uma transmissão de vídeo, não são admitidos atrasos. O trabalho analisa as principais tecnologias e o estado da arte em videoconferência, tanto na parte de transmissão quanto na parte de codificação e decodificação de sinais. As principais ferramentas em uso são apresentadas com suas características próprias. Os dois principais enfoques de adaptabilidade para transmissão e recepção de vídeo são expostos. O trabalho propõe um modelo misto, baseado nestes dois enfoques. A partir daí é exposto o novo algoritmo criado e os resultados de alguns testes realizados. Até hoje, apenas uma tentativa foi feita de acrescentar características de adaptabilidade à condição da rede ao VIC, porém essa não se encontra em uso. O trabalho propõe um novo algoritmo de adaptabilidade utilizando características das duas principais tendências atualmente em pesquisa. / The goal of the work is to implement adaptability features to VIC, free software to deliver videoconferencing over multicast. VIC is a software to transmit video used by the main videoconferencing frameworks in use worldwide. The focus of the work is on VIC to Access Grid, developed at Argone National Laboratory. Videoconferencing is an application that uses too much resources of the network and processing power of the machine, due to the huge amount of information that it handles and due to the speed needed to process and transmit this information. For its own intrinsic properties, delays are not allowed in videoconferencing. The work analyses the main technologies and the state of the art in videoconferencing, both in transmission and in encoding and decoding of signals. The main tools in use are presented with their own characteristics. The two main approaches of adaptability for video transmission and reception are shown. The work proposes a new model, based on both approaches in a mixed way. The new algorithm created is shown together with the results of some tests made. Until today, only one try was made to add adaptability to the network conditions to VIC, but it is not in use. The work proposes a new adaptability algorithm using features of the two main trends in research today.

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