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Um modelo de definição de processos para sistemas de workflow flexíveisBEZERRA, Fábio de Lima January 2003 (has links)
Trabalho com suporte da CAPES. / This work presents a new model of process definition in workflow systems, the PDBC model. We also present a prototype of a workflow system whicli implements the PDBC model, the Tucupi server. The proposal of this new model is to allow flexibility in workflow systems. For this, we will use what we call partia! workflow, which is a partially deüned workflow whose complete definition is carried through during the execution of workflow.
Partia! Workflow is deüned as a set of constraints and activities. Moreover, another way for a workflow system to get flexibility is through an exception handling mechanism. In this work we consider such mechanism through the use of overriden constraints, that is, constraints that can be violated in determined circumstances. For this we present the WRBAC, a model of access control for workflow systems, used to provide an adequate mechanism of violation of the overriden constraints used in the definition of a workflow. / Em domínios de aplicação como a área médica e engenharia de software os sistemas de workflow existentes são inadequados, pois a definição dos processos nesses sistemas é inflexível. No exemplo da área médica, ninguém sabe quais as ações devem ser tomadas durante a abordagem de um paciente, ou seja, ninguém conhece um processo de tratamento para paciente no instante em que ele é admitido no hospital. Portanto,
uma nova forma de interação com os sistemas de workflow se faz necessário. Nesta nova forma de interação um usuário pergunta ao sistema o que deve ser feito para que uma atividade (atividade objetivo) seja executada. Por exemplo, para um médico realizar uma cirurgia em um paciente que procedimentos devem ser executados antes ou mesmo depois? Nesta nova abordagem, o sistema de workflow cumpre, além do papel de despachante de atividades aos usuários, como nos sistemas de workflow atuais, o papel de ajudante do
usuário, pois indica ao usuário quais atividades executar antes e depois de executar uma atividade objetivo.
Este trabalho apresenta um novo modelo de definição de processos em sistemas de workflow, o modelo PDBC. Apresentamos também um protótipo de um sistema de workflow que implementa o modelo PDBC, o servidor Tucupi. A proposta deste novo modelo é permitir que os sistemas de workflow manipulem workflows mais flexíveis. Para isso usaremos o que chamamos de workflow parcial, que é um workflow parcialmente
definido cuja definição completa é realizada apenas durante a execução do workflow. O workflow parcial é definido como um conjunto de restrições e atividades. Outra maneira de se obter flexibilidade em sistemas de workflow é através de um mecanismo de tratamento de exceções adequado. Neste trabalho propomos um mecanismo de tratamento de exceções através do uso de restrições violáveis, ou seja, restrições que podem ser violadas em determinadas circunstâncias. Para isso apresentamos o WRBAC, um modelo de controle de acesso para sistemas de workflow, utilizado para provê um mecanismo adequado de sobrecarga das restrições utilizadas na definição de um processo.
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[en] A SEMIOTIC MODEL OF THE COMMUNICATION PROCESSES RELATED TO THE ACTIVITY OF APPLICATION EXTENSION BY END-USERS / [pt] UM MODELO SEMIÓTICO DOS PROCESSOS DE COMUNICAÇÃO RELACIONADOS À ATIVIDADE DE EXTENSÃO À APLICAÇÃO POR USUÁRIOS FINAISCECILIA KREMER VIEIRA DA CUNHA 01 June 2005 (has links)
[pt] Aplicações extensíveis por usuários finais representam uma
proposta para tratar o problema
de que é improvável que um software consiga atender a todas
as necessidades específicas de
cada usuário em um domínio. Uma das áreas de pesquisa de
aplicações extensíveis é a de
Programação por Usuários Finais ou End-User Programming
(EUP).
Investigações empíricas de EUP evidenciam a existência de
práticas colaborativas
relacionadas ao processo de extensão de aplicação, onde
pessoas se comunicam com diversos
objetivos: para ajudarem-se a resolver seus problemas com
computação, para compartilhar
extensões prontas ou construí-las conjuntamente. Nosso
trabalho complementa essas
investigações, contribuindo com um tratamento aprofundado e
teoricamente motivado dos
fenômenos de comunicação relacionados às práticas
colaborativas observadas. Com base na
teoria da Semiótica e na Engenharia Semiótica, propomos um
modelo desses fenômenos,
descrevendo sua estrutura e comportamento, permitindo assim
uma melhor compreensão das
questões relacionadas aos mesmos. De acordo com o modelo,
projetamos uma linguagem
computável para a representação de extensões de forma
associada aos discursos das
comunicações estudadas. / [en] Applications that are extensible by end-users represent a
proposal to cope with the issue that it
is improbable that a software will attend every specific
need of each different user within a
domain. One of the research areas approaching extensible
applications is End-User
Programming (EUP).
EUP empirical investigations evidence the existence of
collaborative practices related to the
process of application extension. In these practices,
people communicate with each other with
various purposes: to help themselves deal with their
problems regarding computing, to share
ready-made extensions or to build extensions together. Our
work complements these
investigations by offering a deep and theoretically
motivated treatment of the communication
phenomena related to the observed collaborative practices.
Based on Semiotics theory and
Semiotic Engineering, we propose a model of these
phenomena, describing its structure and
behavior thus supporting a better understanding of the
issues related to them. According to the
model, we designed a computable language for the
representation of extensions in association
with corresponding communicative discourse.
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[en] TEAM: AN ARCHITECTURE FOR E-WORKFLOW MANAGEMENT / [pt] TEAM: UMA ARQUITETURA PARA GERÊNCIA DE E-WORKFLOWSLUIZ ANTONIO DE MORAES PEREIRA 30 August 2004 (has links)
[pt] Em aplicações colaborativas distribuídas, o uso de
repositórios centralizados para armazenamento dos dados e
programas compartilhados compromete algumas características
importantes desse tipo de aplicações, tais como tolerância a
falhas, escalabilidade e autonomia local. Aplicações como
Kazaa, Gnutella e Edutella exemplificam o emprego de
computação ponto-a-ponto (P2P), que tem se mostrado uma
alternativa interessante para solução dos problemas
apontados acima, sem impor as restrições típicas de
sistemas centralizados ou mesmo distribuídos do tipo
mediadores e SGBDHs. Nesse trabalho apresentamos a
arquitetura TEAM (Teamwork-support Environment
Architectural Model) para gerência de workflows na web.
Além de descrevermos os componentes e conectores da
arquitetura, que se baseia em computação P2P, tratamos dos
aspectos de modelagem de processos, gerência dos dados,
metadados e das informações de controle de execução dos
processos. Exploramos, também, a estratégia adotada para
disseminação das consultas e mensagens encaminhadas aos
pares da rede em ambientes baseados na arquitetura.
Ilustramos o emprego da arquitetura TEAM em um estudo de
caso em e-learning. / [en] In distributed collaborative applications, the use of
centralized repositories for storing shared data and
programs compromises some important characteristics of
this type of applications, such as fault tolerance,
scalability and local autonomy. Applications like Kazaa,
Gnutella and Edutella exemplify the use of peer-to-peer
computing, which is being considered an interesting
alternative for the solution of the problems mentioned
above, without imposing typical restrictions of centralized
or even distributed systems such as mediators and HDBMSs. In
this work we present the TEAM (Teamwork-support Environment
Architectural Model) architecture for managing workflows in
the Web. Besides describing the components and connectors
of the architecture, which is based on P2P computing, we
address the modelling of processes and management of data,
metadata and execution control information.We also discuss
the strategy adopted for queries dissemination and messages
sent to peers in environments based on the architecture. We
illustrate the application of TEAM in a case study in
e-learning.
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