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Imagens sociais atribuídas a jovens institucionalizados e a instituições de acolhimento

Wendt, Bruna January 2016 (has links)
Este trabalho teve por objetivo investigar e discutir as imagens sociais atribuídas às instituições de acolhimento e aos jovens institucionalizados, a partir de dois estudos empíricos exploratórios. O estudo I investigou as imagens sociais atribuídas às instituições de acolhimento. Participaram da pesquisa 202 adultos selecionados por conveniência, com idades entre 16 e 69 anos (M=32,76, DP=11,67), sendo a maioria do sexo feminino (79,2%), solteiro (51%), com ensino médio (48%) ou curso superior (37,6%). Os participantes responderam a um questionário aberto utilizando até cinco palavras para descrever uma instituição de acolhimento. O estudo II investigou as imagens sociais atribuídas aos jovens em acolhimento institucional. Participaram 224 adultos selecionados por conveniência, com idades entre 18 e 71 anos (M=33,97, DP=11,42), sendo que 68,4% já tiveram contato com adolescentes em situação de vulnerabilidade e risco. Foi utilizado um questionário fechado, com 37 palavras para descrever os jovens típicos e em acolhimento, com itens em escala Likert. Os resultados do primeiro estudo indicam que as imagens sociais sobre as instituições de acolhimento, em geral, são positivas e que predominam as percepções relacionadas ao acolhimento/proteção e à organização. Os resultados do segundo estudo apontam que as palavras consideradas negativas foram significativamente mais associadas aos jovens em acolhimento institucional, indicando haver uma imagem social negativa desta população. Embora as mudanças legais e políticas referentes à proteção infantojuvenil venham contribuindo para a qualificação dos serviços de acolhimento, permanecem os estigmas que classificam os jovens inseridos nesse contexto. É importante que se faça uma reflexão social coletiva sobre essa realidade a fim de que se encontrem estratégias de modificação do imaginário social que ainda rotula e discrimina essa população. / This study aimed to investigate and discuss the social images associated to the residential care institutions and the young people in care through two exploratory empirical studies. The first study investigated the social images assigned to the residential care institutions. The participants were 202 adults selected by convenience, aged 16 to 69 years old (M=32.76, SD=11.67), mostly female (79.2%), single (51%), with high school (48%) or higher education (37.6%). The participants answered an open questionnaire using up to five words to describe a residential care institution. The second study investigated the social images assigned to young people in care. The participants were 224 adults selected by convenience, aged 18 to 71 years old (M=33.97, SD=11.42), 68.4% of them have already had contact with teenagers in vulnerability and risk situations. The instrument was a Likert scale questionnaire with 37 words used to describe young people in general and in care. The results of the first study indicated that social images are generally positive, prevailing perceptions related to care/protection and organization. The results of the second study indicated that the negative words were significantly more associated with young people in care, indicating that there is a negative social image related to this population. Although legal and political changes concerning children and youth protection have been contributing to the qualification of residential care institutions, the stigmas that classify young people inserted in this context remain. It is important to make a collective social reflection about this reality in order to find strategies to modify the social imaginary that still labels and discriminates this population.
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Imagens sociais atribuídas a jovens institucionalizados e a instituições de acolhimento

Wendt, Bruna January 2016 (has links)
Este trabalho teve por objetivo investigar e discutir as imagens sociais atribuídas às instituições de acolhimento e aos jovens institucionalizados, a partir de dois estudos empíricos exploratórios. O estudo I investigou as imagens sociais atribuídas às instituições de acolhimento. Participaram da pesquisa 202 adultos selecionados por conveniência, com idades entre 16 e 69 anos (M=32,76, DP=11,67), sendo a maioria do sexo feminino (79,2%), solteiro (51%), com ensino médio (48%) ou curso superior (37,6%). Os participantes responderam a um questionário aberto utilizando até cinco palavras para descrever uma instituição de acolhimento. O estudo II investigou as imagens sociais atribuídas aos jovens em acolhimento institucional. Participaram 224 adultos selecionados por conveniência, com idades entre 18 e 71 anos (M=33,97, DP=11,42), sendo que 68,4% já tiveram contato com adolescentes em situação de vulnerabilidade e risco. Foi utilizado um questionário fechado, com 37 palavras para descrever os jovens típicos e em acolhimento, com itens em escala Likert. Os resultados do primeiro estudo indicam que as imagens sociais sobre as instituições de acolhimento, em geral, são positivas e que predominam as percepções relacionadas ao acolhimento/proteção e à organização. Os resultados do segundo estudo apontam que as palavras consideradas negativas foram significativamente mais associadas aos jovens em acolhimento institucional, indicando haver uma imagem social negativa desta população. Embora as mudanças legais e políticas referentes à proteção infantojuvenil venham contribuindo para a qualificação dos serviços de acolhimento, permanecem os estigmas que classificam os jovens inseridos nesse contexto. É importante que se faça uma reflexão social coletiva sobre essa realidade a fim de que se encontrem estratégias de modificação do imaginário social que ainda rotula e discrimina essa população. / This study aimed to investigate and discuss the social images associated to the residential care institutions and the young people in care through two exploratory empirical studies. The first study investigated the social images assigned to the residential care institutions. The participants were 202 adults selected by convenience, aged 16 to 69 years old (M=32.76, SD=11.67), mostly female (79.2%), single (51%), with high school (48%) or higher education (37.6%). The participants answered an open questionnaire using up to five words to describe a residential care institution. The second study investigated the social images assigned to young people in care. The participants were 224 adults selected by convenience, aged 18 to 71 years old (M=33.97, SD=11.42), 68.4% of them have already had contact with teenagers in vulnerability and risk situations. The instrument was a Likert scale questionnaire with 37 words used to describe young people in general and in care. The results of the first study indicated that social images are generally positive, prevailing perceptions related to care/protection and organization. The results of the second study indicated that the negative words were significantly more associated with young people in care, indicating that there is a negative social image related to this population. Although legal and political changes concerning children and youth protection have been contributing to the qualification of residential care institutions, the stigmas that classify young people inserted in this context remain. It is important to make a collective social reflection about this reality in order to find strategies to modify the social imaginary that still labels and discriminates this population.
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Imagens sociais atribuídas a jovens institucionalizados e a instituições de acolhimento

Wendt, Bruna January 2016 (has links)
Este trabalho teve por objetivo investigar e discutir as imagens sociais atribuídas às instituições de acolhimento e aos jovens institucionalizados, a partir de dois estudos empíricos exploratórios. O estudo I investigou as imagens sociais atribuídas às instituições de acolhimento. Participaram da pesquisa 202 adultos selecionados por conveniência, com idades entre 16 e 69 anos (M=32,76, DP=11,67), sendo a maioria do sexo feminino (79,2%), solteiro (51%), com ensino médio (48%) ou curso superior (37,6%). Os participantes responderam a um questionário aberto utilizando até cinco palavras para descrever uma instituição de acolhimento. O estudo II investigou as imagens sociais atribuídas aos jovens em acolhimento institucional. Participaram 224 adultos selecionados por conveniência, com idades entre 18 e 71 anos (M=33,97, DP=11,42), sendo que 68,4% já tiveram contato com adolescentes em situação de vulnerabilidade e risco. Foi utilizado um questionário fechado, com 37 palavras para descrever os jovens típicos e em acolhimento, com itens em escala Likert. Os resultados do primeiro estudo indicam que as imagens sociais sobre as instituições de acolhimento, em geral, são positivas e que predominam as percepções relacionadas ao acolhimento/proteção e à organização. Os resultados do segundo estudo apontam que as palavras consideradas negativas foram significativamente mais associadas aos jovens em acolhimento institucional, indicando haver uma imagem social negativa desta população. Embora as mudanças legais e políticas referentes à proteção infantojuvenil venham contribuindo para a qualificação dos serviços de acolhimento, permanecem os estigmas que classificam os jovens inseridos nesse contexto. É importante que se faça uma reflexão social coletiva sobre essa realidade a fim de que se encontrem estratégias de modificação do imaginário social que ainda rotula e discrimina essa população. / This study aimed to investigate and discuss the social images associated to the residential care institutions and the young people in care through two exploratory empirical studies. The first study investigated the social images assigned to the residential care institutions. The participants were 202 adults selected by convenience, aged 16 to 69 years old (M=32.76, SD=11.67), mostly female (79.2%), single (51%), with high school (48%) or higher education (37.6%). The participants answered an open questionnaire using up to five words to describe a residential care institution. The second study investigated the social images assigned to young people in care. The participants were 224 adults selected by convenience, aged 18 to 71 years old (M=33.97, SD=11.42), 68.4% of them have already had contact with teenagers in vulnerability and risk situations. The instrument was a Likert scale questionnaire with 37 words used to describe young people in general and in care. The results of the first study indicated that social images are generally positive, prevailing perceptions related to care/protection and organization. The results of the second study indicated that the negative words were significantly more associated with young people in care, indicating that there is a negative social image related to this population. Although legal and political changes concerning children and youth protection have been contributing to the qualification of residential care institutions, the stigmas that classify young people inserted in this context remain. It is important to make a collective social reflection about this reality in order to find strategies to modify the social imaginary that still labels and discriminates this population.
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IMAGENS SOCIAIS E INFÂNCIA: CONCEPÇÕES E ESTIGMAS / SOCIAL IMAGES AND CHILDHOOD: CONCEPTIONS AND STIGMAS

Scott, Juliano Beck 18 January 2016 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study is an extract from a cross-cultural research between Brazil and Portugal, which had the intention to know the social images of institutionalized and non-institutionalized children and youths as well as their families. Thereby, data collected in Brazil related to children in average and low socioeconomic status alongside with data on children in institutional care were used, configuring a quantitative and qualitative study. Study participants were 83 adults living in three municipalities of Rio Grande do Sul state aged between 16 and 62 years-old (M = 31.99, SD = 11.46) who indicated 648 characteristics to describe children of different contexts (institutionalized and from average and low socioeconomic status). An open questionnaire was used and data analysis took place in three stages: the first stage consisted of content analysis, the second was a judges consensus analysis and the third was a frequencies analysis. These steps led to the final identification of 404 attributes associated with the aim of this study. The results showed a predominance of negative images related to children belonging to low socioeconomic status and institutionalized children, opposed to children belonging to an average socioeconomic status in which more positive images predominated. The Z test found significant differences in all categories of analysis to institutionalized children, and the negative aspects were more frequent than the positive ones. Moreover, institutionalized children were portrayed negatively when compared to children in average socioeconomic status in the categories Safety and Protection, Interpersonal Attitudes and Affection, and in the categories Safety and Protection and Affection when compared to children of low socioeconomic status, showing a process of stigmatization. This demonstrates that there are negative beliefs about poor and institutionalized children which interfere with their social integration due to discrimination, exclusion and stereotyping. It is up to society to promote changes that transform these preconceived social images about these children, enforcing what is proposed by current regulation that defend their rights and recognize their status as citizens. / Este estudo constitui-se em um recorte de pesquisa transcultural entre Brasil e Portugal, a qual teve como intuito conhecer as imagens sociais de crianças e jovens institucionalizados, não-institucionalizados e suas famílias. Assim, utilizou-se de dados coletados no Brasil referente às crianças, de estatuto socioeconômico médio e baixo, e às crianças em acolhimento institucional, e configura-se como de caráter quanti-qualitativo. Participaram do estudo 83 adultos, residentes em três municípios do estado do Rio Grande do Sul com idade entre 16 e 62 anos (M = 31,99, D.P = 11,46), que indicaram 648 características para descrever crianças de diferentes contextos (institucionalizadas, de estatuto socioeconômico médio e baixo). Foi utilizado um questionário aberto e a análise dos dados ocorreu em três etapas: a primeira etapa consistiu de uma análise de conteúdo, a segunda numa análise de juízes por consenso e a terceira em uma análise de frequências. Essas etapas permitiram a identificação final de 404 atributos associados ao foco do estudo. Os resultados encontrados demonstraram um predomínio de imagens negativas sobre as crianças pertencentes ao estatuto socioeconômico baixo, bem como as crianças institucionalizadas, em contraponto às crianças pertencentes ao estatuto socioeconômico médio, em que predominaram imagens mais positivas. O Teste Z identificou diferença significativa em todas as categorias de análise para a criança institucionalizada, sendo que os aspectos negativos foram mais frequentes que os aspectos positivos. Além disso, a criança institucionalizada foi retratada de forma negativa quando comparada à criança de estatuto socioeconômico médio nas categorias Segurança e Proteção, Atitudes Interpessoais e Afeto, e nas categorias Segurança e Proteção e Afeto quando comparadas às crianças de estatuto socioeconômico baixo, evidenciando um processo de estigmatização. Isso demonstra que existem crenças negativas sobre as crianças pobres e institucionalizadas que interferem na sua inserção social, visto a discriminação, exclusão e estereotipagem que sofrem. Cabe a sociedade mudanças que transformem essas imagens sociais pré-concebidas a respeito dessas crianças, fazendo valer o preconizado pelas normas vigentes que defendem seus direitos e reconhecem seu estatuto de cidadãs.

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