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Inf?ncia(s) e crian?a(s) sob o olhar da psicoterapia: concep??es de estagi?rias em Psicologia / Childhood (s) and child (ren) under the perspective of psychotherapy: conceptions and trainees in Psychology

Souza, Karina Carvalho Veras de 26 May 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-07-17T11:15:53Z No. of bitstreams: 1 KarinaCarvalhoVerasDeSouza_TESE.pdf: 1731098 bytes, checksum: a1c5a41216a6c7869e905f2dcb3667e6 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-07-17T14:10:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 KarinaCarvalhoVerasDeSouza_TESE.pdf: 1731098 bytes, checksum: a1c5a41216a6c7869e905f2dcb3667e6 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-17T14:10:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 KarinaCarvalhoVerasDeSouza_TESE.pdf: 1731098 bytes, checksum: a1c5a41216a6c7869e905f2dcb3667e6 (MD5) Previous issue date: 2017-05-26 / Esta pesquisa objetivou descrever e analisar as concep??es de inf?ncia e crian?a no contexto da cl?nica psicol?gica infantil, para estagi?rias de psicologia. Parte do pressuposto em Vygotski, segundo o qual a hist?ria do desenvolvimento infantil e o nascimento cultural da crian?a definem sua condi??o de ator social. Nessa perspectiva, tomamos o processo psicoter?pico como dial?gico, no qual a crian?a produz sentidos acerca do lugar em que foi posta pelo adulto. Na situa??o de supervis?o cl?nica acad?mica, observamos reiterados argumentos dos estagi?rios relativos a n?o saber o que dizer ? crian?a e/ou aos pais; sobretudo diante da diverg?ncia entre a queixa relatada pelo adulto e o que a pr?pria crian?a apresentava. Para investigar o contexto das psicoterapias, realizamos a pesquisa de campo no Servi?o de Psicologia de uma universidade. Os participantes foram quatro estagi?rias de Psicologia que orientavam suas pr?ticas segundo a concep??o hist?rico cultural. Os instrumentos adotados na constru??o do corpus da pesquisa foram entrevistas semiestruturadas e registros de prontu?rios cl?nicos. A An?lise de Discurso, fundamentada nas ideias do C?rculo de Bakhtin, foi a ferramenta com a qual analisamos o discurso das estagi?rias, resultando no eixo denominado Concep??o de crian?a. Este se dividiu em outros tr?s subeixos: 1. Ser que desperta medo; 2. Crian?a: mobiliza??o peculiar e 3. Ser crian?a x Ser adulto. Conclu?mos que a concep??o de crian?a na cl?nica permanece referenciada pelo discurso do adulto sobre ela. Nesse sentido, a linguagem da crian?a; sua compreens?o da realidade, a forma de estabelecer rela??es, os modos de intera??o com o outro e modalidades de sofrimento ps?quico foram tomados numa refer?ncia marcadamente inferior em rela??o ao que o adulto pode apresentar quanto aos mesmos aspectos. Desse modo, ? preciso reconhecer que a crian?a tem uma viv?ncia e que ? esta que deve orientar, prioritariamente, os processos de interven??o na rela??o psicoter?pica. / This research aimed to describe and analyze the conceptions of childhood and child in the context of the Psychological Clinic's playground, for interns in psychology. Part of the presupposition in Vygotski, according to which the history of child development and the birth of a child define his condition of social actor. From this perspective, we take the psychotherapeutical process as dialogic, in which the child produces senses about the place in which it was put by the adult. In the situation of clinical supervision academically, we reiterated arguments of trainees for not knowing what to say to the child and/or parents; especially in the face of the divergence between the complaint reported by the adult and what the child had. To investigate the context of psychotherapies, we conducted the field research in the Psychology Department of a university. The participants were four interns in psychology that concentrated their practice according to the conception historical cultural. The instruments used in the construction of the corpus of research were semi-structured interviews and registre of clinical records. The Analysis of Discourse, based on the ideas of Bahtin?s Circle, was the tool of the analyze for discourse of interns, resulting in a shaft called Conception of child. This was divided into three other sub-shafts: 1. Being that arouses fear; 2. Child: Peculiar Mobilization and 3. Be child x be an adult. We conclude that the child's conception used in the psychological clinic remains referenced for the speech of the adult about her. In this sense, the language of the child; her understanding of the reality, her form of establishing relations, the interaction manners with other and her modalities of psychic suffering were taken in a reference markedly inferior to what the adult can present for the same aspects. Therefore, it is necessary to recognize that the child has an existence and that this is what must orientate, primarily, the processes of intervention in the relation into the psychothepary with child.
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Repensando a socializa??o na educa??o infantil: o entendimento e as pr?ticas na forma??o docente do curso de pedagogia

Oliveira, Maria Patr?cia Costa de 26 July 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-01-12T15:21:36Z No. of bitstreams: 1 MariaPatriciaCostaDeOliveira_DISSERT.pdf: 1581563 bytes, checksum: a4bce0747c2f80ab1e5510489f5cb721 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-01-20T12:38:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MariaPatriciaCostaDeOliveira_DISSERT.pdf: 1581563 bytes, checksum: a4bce0747c2f80ab1e5510489f5cb721 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-20T12:38:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MariaPatriciaCostaDeOliveira_DISSERT.pdf: 1581563 bytes, checksum: a4bce0747c2f80ab1e5510489f5cb721 (MD5) Previous issue date: 2016-07-26 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Este estudo tem como tem?tica as contribui??es cr?ticas e pedag?gicas da SI-Sociologia da Inf?ncia para a forma??o e a pr?tica docente na EI-Educa??o Infantil especialmente na rela??o entre socializa??o infantil e aprendizagem escolar, na forma??o do curso de pedagogia. Com a perspectiva da SI, se investigou como socializa??o da crian?a na EI ? vista durante a forma??o em pedagogia. incluindo uma reflex?o cr?tica dos seus fundamentos e as experi?ncias dos est?gios nessas institui??es de ensino. Com uma abordagem qualitativa e compreensiva, se focou como locus de pesquisa o campo de forma??o no curso de Pedagogia da UFRN? Universidade Federal do Rio Grande do Norte, campus central, tendo como sujeitos os estudantes com experi?ncia no est?qio curricular da EI. Como objetivo geral, buscou-se contribuir na forma??o dos professores que poder?o trabalhar com crian?as, analisando as concep??es e as pr?ticas educativas relacionas ?s formas de socializa??o escolar da inf?ncia. Como objetivos espec?ficos, se examinou as mudan?as, da Idade M?dia at? os tempos contempor?neos, na configura??o das imagens de crian?a, inf?ncia e educa??o; tamb?m se revisou as teorias para a socializa??o infantil de orienta??o adultoc?ntrica e as cr?ticas que lhe s?o feitas pelas orienta??es interacionistas. A partir das falas dos estagi?rios, percebeu-se algumas de suas percep??es sobre a socializa??o das crian?as na EI: compreende? se e que se deve respeitar as express?es da individualidade e da auto-organiza??o das crian?as, mas se d? menos import?ncia a suas formas de socializa??o nas atividades controladas pelas professoras; a media??o das aprendizagens n?o visa desenvolver a autonomia das crian?as, pois o que se busca ? a conformidade das experi?ncias infantis aos objetivos pedag?gicos das professoras; a maioria dos estagi?rios considerava que o papel mais importante das a??es de professoras ? o controle social do grupo, por?m, reconheceram que paralelamente o que mais se destacava na socializa??o escolar era a intera??o entre as pr?prias crian?as. Concluindo, se poderia deduzir que para os futuros pedagogos, pela insufici?ncia dos seus conhecimentos sociol?gicos de forma??o, seria dif?cil que eles integrassem nas suas pr?ticas pedag?gicas a perspectiva das crian?as sobre a pr?pria socializa??o escolar. Ent?o, desde que n?o se tornasse mais um campo disciplinar teoricista e burocr?tico, a Sociologia da Inf?ncia traria muitas contribui??es na forma??o e para a a??o pedag?gica dos professores da Educa??o Infantil. / Cette ?tude a comme th?matique les contributions critiques et p?dagogiques de la Sociologie de l?Enfance (SE) pour la formation et la pratique de l?enseignant en l??ducation Infantile (EI), sp?cialement dans ler rapport entre socialisation infantile et apprentissage scolaire dans la formation de p?dagogie. Sous la perspective de la SE on a investigu? comment la socialisation de l?enfant dans l?EI est vue pendant la formation en p?dagogie, y compris une r?flexion critique de leurs fondements et les exp?riences des stages dans cettes institutions d?enseignement. Avec un approche qualitative et compr?hensif on a focalis? comme locus de recherche le champ de formation de p?dagogie ? l?UFRN-Universidade Federal do Rio Grande do Norte, campus central, ayant comme sujets les ?tudiants avec exp?rience dans le stage curriculaire de l?EI. Comme objectif g?n?ral on a cherch? a contribuer sur la formation des enseignants qui pourront travailler avec des enfants, analysant les conceptions et les pratiques ?ducatives associ?es aux formes de socialisation scolaire de l?enfance. Comme objectifs sp?cifiques on a examin? les changements, du Moyen Age aux temps contemporains, de la configuration des images de l?enfant, enfance et ?ducation; ?galement on a r?vis? les th?ories pour la socialization infantile d?orientation adultocentrique et les critiques que lui sont pos?es par les orientations interactionistes. A partir des paroles des stagiaires on a per?u certaines de leurs perceptions sur la socialisation des enfants ? l?EI: on comprend qu?on doit respecter les expressions de l?individualit? et de l?auto-organisation des enfants, pourtant on donne moins d?importance ? leurs formes de socialisation dans les activit?s control?es par les enseignantes; la m?diation des apprentissages ne vise pas le d?veloppement de l?autonomie des enfants, parce que ce qu?est cherch? est la conformit? des exp?riences infantiles aux objectifs p?dagogiques des enseignantes; la majorit? des stagiaires consid?re que le r?le le plus important des actions des enseignantes est le contr?le social du groupe, cependant ils ont reconnu que parall?lement ce qui plus se d?gageait dans la socialisation scolaire ?tait l?interaction entre les enfants eux-m?mes. En conclusion, on peut d?duire que pour les futurs p?dagogues, par l?insuffisance de leurs connaissances sociologiques de formation, serait difficile qu?ils int?grassent dans leurs pratiques p?dagogiques la perspective des enfants sur leur propre socialisation scolaire. Alors, sous la condition de ne pas devenir davantage une autre champ disciplinaire th?oriciste et bureaucratique, la Sociologie de l?Enfance apporterait beaucoup de contributions ? la formation et ? l?action p?dagogique des enseignants de l??ducation Infantile.

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