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National Congregations StudyJanuary 1900 (has links)
The National Congregations Study surveys a representative sample of America's churches, synagogues, mosques and other local places of worship. It gathers information about a wide range of characteristics and activities of congregations. Search and analyze both the 1998 and 2006-07 National Congregations Survey data. / Title from home page (viewed Mar. 18, 2009). The original NCS web site was created in collaboration with the University of Arizona library and the Alban Institute. The University of Arizona library also maintained the site. In 2008, the NCS web site was updated and redesigned by Scott Thumma and Jennifer Musto of Hartford Seminary, and by Bob Jackson and Gary Thompson of Duke University. It is now maintained by Duke University's Sociology Department.
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Civic congregations : congregational dynamics and individual civic involvement /Loveland, Matthew T. January 2005 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Notre Dame, 2005. / Thesis directed by David Sikkink for the Department of Sociology. "July 2005." Includes bibliographical references (leaves 145-155).
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Civic congregations congregational dynamics and individual civic involvement /Loveland, Matthew T. January 2005 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Notre Dame, 2005. / Thesis directed by David Sikkink for the Department of Sociology. "July 2005." Includes bibliographical references (leaves 145-155).
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Entre o mÃrito, as prioridades e o carecimento: a trajetÃria de uma instituiÃÃo de fomento cientÃfico (a FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico - FUNCAP) / Among the merit, the priorities and the lacking of resources: the trajectory of an institution of scientific development (the Cearense Foundation of Scientific and Technological Support - FUNCAP)Lilia Palmeira Pinheiro 22 February 2017 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / No Brasil, diferentemente do que ocorre na maioria dos paÃses considerados mais desenvolvidos do mundo (G-20 â O Brasil està incluÃdo entre eles) , mais da metade dos recursos para pesquisa cientÃfica advÃm do orÃamento pÃblico, enquanto que na maioria dos demais paÃses eles advÃm primordialmente da iniciativa privada. Esse fato tende a elevar a responsabilidade dos ÃrgÃos governamentais em bem gerir seu orÃamento, pois, se por um lado precisam otimizar o emprego do capital, por outro sÃo os principais responsÃveis pelo crescimento cientÃfico e tecnolÃgico do paÃs. A questÃo cientÃfica, principalmente nesse contexto, adentra necessariamente a questÃes nÃo apenas econÃmicas, mas tambÃm polÃticas e sociais. Dados atuais mostram que as FundaÃÃes Estaduais de Amparo à Pesquisa (FAPs) chegam, conjuntamente, a investir mais do que o CNPq (ÃrgÃo federal). Esses dados ilustram a relevÃncia crescente das fundaÃÃes estaduais no incremento da atividade cientÃfica no Brasil. Mas como sÃo geridos os recursos dessas fundaÃÃes? Quais os critÃrios adotados pelas instituiÃÃes para determinar sua destinaÃÃo orÃamentÃria? Que tipo de forÃas (polÃticas, acadÃmicas, sociais) està em jogo nessa disputa pelo erÃrio? No intuito de compreender esse jogo de forÃas em torno do campo cientÃfico e acadÃmico, elegeu-se como espaÃo de estudo a FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico - FUNCAP. Por meio de uma Sociologia das InstituiÃÃes pretende-se, pois, investigar em profundidade a atuaÃÃo dessa agÃncia, a fim de compreender como se deu sua atuaÃÃo frente aos embates prÃprios do campo cientÃfico, principalmente porque, em se tratando de uma agÃncia de fomento cientÃfico governamental, como o nome jà antecipa, esta se encontra necessariamente inserida em um contexto nÃo apenas acadÃmico, mas igualmente polÃtico. Pretendeu-se, para isso, analisar o percurso da FundaÃÃo desde sua criaÃÃo atà os dias atuais (1990-2017), de modo a entender como ela vem atuando, estabelecendo suas prioridades e gerindo seu orÃamento. Para isto, alÃm de analisar seus relatÃrios de atividades e as atas de seu conselho gestor, bem como documentos, instruÃÃes normativas e editais, arquivos e pÃgina eletrÃnica do ÃrgÃo (onde se registram as prÃticas da instituiÃÃo), recorreu-se a entrevistas com seus ex-gestores, com membros da âcomunidade cientÃficaâ local e das cÃmaras de assessoramento da instituiÃÃo, e com os funcionÃrios do ÃrgÃo. Remontar a trajetÃria da FUNCAP se mostrou um instrumento propÃcio para analisar sociologicamente algumas questÃes especÃficas do campo cientÃfico (Bourdieu), principalmente no que se refere ao mÃrito (dos pesquisadores e das pesquisas), as prioridades (de temas e aÃÃes) e a carÃncia (das instituiÃÃes que pleiteiam financiamento). A FUNCAP, nesse sentido, apresentou-se como um prÃspero microcosmo para analisar os embates e tensÃes do campo cientifico.
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Institutionnalisation d’un rôle politique au sein de la diplomatie internationale : l’ascension du haut représentant de l’UE dans le dossier nucléaire iranien, 2003-2015 / Institutionalisation of a political role in international diplomacy : the rise of the EU's high representative in the Iranien nuclear file, 2003-2015Waizer, Stefan 10 December 2018 (has links)
Cette thèse analyse l’institutionnalisation du Haut représentant de l’UE dans les négociations sur le programme nucléaire iranien entre 2003 et 2015. En combinant la sociologie de l’UE avec la sociologie des RI, elle interroge les dynamiques qui ont amené le Haut représentant à être reconnu comme légitime par l’ensemble des acteurs de la configuration du dossier nucléaire iranien. À partir de ce questionnement, ce travail propose un cadre d’analyse pour étudier l’institutionnalisation de l’Europe de la politique étrangère. En m’appuyant sur l’hypothèse de la différenciation des espaces sociaux, je prendrai en compte les logiques distinctes structurant l’arène globale de la négociation nucléaire et l’arène de la PESC, tout en les appréhendant comme des arènes enchevêtrées. À partir de l’analyse de l’institutionnalisation du rôle du Haut représentant dans le dossier nucléaire et en s’inspirant de la sociologie de Michel Dobry, ce travail permet de concevoir la variation de l’emprise des différents espaces sociaux sur l’institutionnalisation de l’action extérieure commune. Plutôt que de privilégier l’analyse d’une dimension sur l’autre, il est nécessaire de saisir la trajectoire de leur rapport afin d’appréhender le caractère aléatoire de la construction de l’Europe de la politique étrangère dans toute sa complexité. Au-delà de cela, l’étude de cas questionne l’idée de l’institutionnalisation de l’UE en tant que processus d’intégration. En effet, l’inscription de l’UE dans l’espace global de la diplomatie internationale nous permet de voir qu’il s’agit aussi bien d’une dynamique d’autonomisation, de différenciation et d’exclusion / This thesis analyses the institutionalisation of the EU High representative in the negotiations on Iran's nuclear programme between 2003 and 2015. By combining sociology of the EU with sociology of IR, it examines the dynamics that led the High representative to be recognised as legitimate by all those involved in the configuration of the Iranian nuclear dossier. Based on this guiding question, this work proposes an analytical framework for studying the institutionalisation of Europe's foreign policy. In line with the hypothesis of the differentiation of social spaces, I will take into account the distinct logics structuring the global arena of nuclear negotiation and the arena of the CFSP, while apprehending them as entangled arenas. Based on an analysis of the construction of the role of the High representative in the nuclear dossier and drawing inspiration from the sociology of Michel Dobry, this work makes it possible to conceive the variation of the influence of various social spaces on the institutionalisation of common external action. Rather than focusing on the analysis of one dimension over the other, it is necessary to grasp the trajectory of their relationship in order to grasp the random nature of the construction of Europe's foreign policy in all its complexity. Beyond this, the case study questions the idea of the institutionalisation of the EU as an integration process. Indeed, the EU's inclusion in the global space of international diplomacy allows us to see that it is also a dynamic of empowerment, differentiation and exclusion
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Institutionnalisation d’un rôle politique au sein de la diplomatie internationale. L’ascension du Haut représentant de l’UE dans le dossier nucléaire iranien (2003-2015)Waizer, Stefan 10 December 2018 (has links) (PDF)
Cette thèse analyse l’institutionnalisation du Haut représentant de l’UE dans les négociations sur le programme nucléaire iranien entre 2003 et 2015. Si au départ le rôle qu’occupe le Haut représentant dans le dossier iranien est codifié dans les traités européens, à partir de 2006, ce sont notamment les résolutions du Conseil de sécurité de l’ONU qui le définissent. Ainsi mandaté par deux groupes d’acteurs distincts – les acteurs institutionnels de l’UE et les six puissances impliquées dans les négociations avec l’Iran – le diplomate en chef de l’UE est amené à endosser deux rôles contradictoires, celui du Haut représentant de l’UE et celui du Haut représentant des E3+3.En combinant la sociologie de l’UE avec la sociologie des RI, cette thèse interroge les dynamiques qui ont amené le Haut représentant à être reconnu comme légitime par l’ensemble des acteurs de la configuration du dossier nucléaire iranien. À partir de ce questionnement, ce travail propose un cadre d’analyse pour étudier l’institutionnalisation de l’Europe de la politique étrangère.La littérature sur l’institutionnalisation de l’action extérieure commune est divisée entre des travaux qui s’intéressent aux interactions entre des acteurs européens, d’un côté, et des travaux qui étudient l’institutionnalisation de l’UE sur la scène internationale, de l’autre. Ainsi, ils omettent que la construction de l’action extérieure commune est le produit de l’enchevêtrement des dynamiques globales et européennes. Cette thèse surmonte ce clivage en ce qu’elle met l’enjeu des dimensions interne et externe de l’institutionnalisation de l’UE au cœur de l’analyse. En m’appuyant sur l’hypothèse de la différenciation des espaces sociaux, je prendrai en compte les logiques distinctes structurant l’arène globale de la négociation nucléaire et l’arène de la PESC, tout en les appréhendant comme des arènes enchevêtrées. L’enquête empirique qui s’appuie sur des entretiens et des archives, met en exergue que le Haut représentant s’autonomise davantage de ses obligations du Haut représentant de l’UE pour endosser exclusivement le rôle de Haut représentant des E3+3. En outre, l’institutionnalisation de ces rôles est le produit d’une multitude d’interactions individuelles au sein et à l’intersection des espaces sociaux européens et globaux.À partir de l’analyse de l’institutionnalisation du rôle du Haut représentant dans le dossier nucléaire et en s’inspirant de la sociologie de Michel Dobry, ce travail permet de concevoir la variation de l’emprise des différents espaces sociaux sur l’institutionnalisation de l’action extérieure commune. Plutôt que de privilégier l’analyse d’une dimension sur l’autre, il est nécessaire de saisir la trajectoire de leur rapport afin d’appréhender le caractère aléatoire de la construction de l’Europe de la politique étrangère dans toute sa complexité. Au-delà de cela, l’étude de cas questionne l’idée de l’institutionnalisation de l’UE en tant que processus d’intégration. En effet, l’inscription de l’UE dans l’espace global de la diplomatie internationale nous permet de voir qu’il s’agit aussi bien d’une dynamique d’autonomisation, de différenciation et d’exclusion. / This thesis analyses the institutionalisation of the EU High Representative in the negotiations on Iran's nuclear programme between 2003 and 2015. Although initially the role of the High Representative in the Iranian dossier was codified in the European treaties, from 2006 onwards, it was notably the UN Security Council resolutions that defined it. Thus mandated by two distinct groups of actors - the EU's institutional actors and the six powers involved in the negotiations with Iran - the EU's chief diplomat is led to assume two contradictory roles, that of the EU High Representative and that of the E3+3 High Representative.By combining sociology of the EU with sociology of IR, this thesis examines the dynamics that led the High Representative to be recognised as legitimate by all those involved in the configuration of the Iranian nuclear dossier. Based on this guiding question, this work proposes an analytical framework for studying the institutionalisation of Europe's foreign policy.The literature on the institutionalisation of common external action is divided between work that looks at the interactions between European actors, on the one hand, and work that studies the institutionalisation of the EU on the international scene, on the other. Thus this bifurcation in the scholarly literature precludes a vision of European integration as the product of the tangle of global and European dynamics. This thesis overcomes this divide in that it puts the internal and external dimensions of the institutionalisation of the EU at the heart of the analysis. Based on the hypothesis of the differentiation of social spaces, I will take into account the distinct logics structuring the global arena of nuclear negotiation and the arena of the CFSP, while apprehending them as entangled arenas. The empirical survey, which is based on interviews and archives, highlights that the High Representative is becoming more autonomous from his obligations as EU High Representative to assume the role of High Representative of the E3+3. Moreover, the institutionalisation of these roles is the product of a multitude of individual interactions within and at the intersection of European and global social spaces.Based on an analysis of the construction of the role of the High Representative in the nuclear dossier and drawing inspiration from the sociology of Michel Dobry, this work makes it possible to conceive the variation of the influence of various social spaces on the institutionalisation of common external action. Rather than focusing on the analysis of one dimension over the other, it is necessary to grasp the trajectory of their relationship in order to grasp the random nature of the construction of Europe's foreign policy in all its complexity. Beyond this, the case study questions the idea of the institutionalisation of the EU as an integration process. Indeed, the EU's inclusion in the global space of international diplomacy allows us to see that it is also a dynamic of empowerment, differentiation and exclusion. / Doctorat en Sciences politiques et sociales / info:eu-repo/semantics/nonPublished
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Mirages de la démocratie. L'indétermination de l'action publique participative : Comparaison transnationale des politiques participatives des conseils régionaux du Nord-Pas de Calais et de Toscane. / The mirages of democracy. The indecision of participatory public action : Transnational comparison of Nord-Pas-de-Calais and Tuscany Regional council's participatory policies.O'Miel, Julien 08 December 2015 (has links)
Dans le courant des années 2000, plusieurs Conseils régionaux en Europe ont produit une action publique spécifique sur la démocratie participative (Poitou-Charentes, Catalogne, Rhône-Alpes, Nord-Pas-de-Calais, Toscane…). La thèse analyse de manière comparée les dynamiques d'institutionnalisation des « politiques de participation » menées par deux Conseils régionaux : la Toscane et le Nord-Pas-de-Calais. De prime abord, la comparaison donne à voir des politiques régionales structurées de manière relativement similaire : renforcement de la dimension participative de l'action publique régionale ; soutien à la mise en oeuvre de dispositifs participatifs locaux et mise en oeuvre d'un dispositif de débat publicrégional sur les grands projets d'infrastructures.Adossée à une comparaison transnationale éclairant les processus de circulation desdispositifs et le rôle d'experts de la démocratie participative, la thèse montre que la similarité de ces politiques publiques tient en partie à la circulation de standards internationaux et à l'homologie de position de ces institutions dans l'ordre politico-administratif national. Néanmoins, en prêtant attention au cas particulier de la circulation du modèle du débat public français, dans et entre ces deux Régions, et à son appropriation différenciée, l'analyse amène à relativiser la thèse de la convergence mimétique de ces politiques publiques. Ellesapparaissent en effet différentes au regard de leur structure et des dispositifs participatifs qu'elles produisent.La question de la convergence/divergence de ces politiques régionales est rendue d'autant plus complexe que les acteurs régionaux de ces offres régionales, pris dans les contraintes inhérentes au jeu institutionnel, participent d'une remise quasi-permanente de la politique sur le métier de la réforme. L’analyse révèle alors une mise en institution à la fois ordinaire (élus délégués, fonctionnaires spécialisés, budgets dédiés) et indéterminée de la démocratie participative : les orientations politiques peinent à se définir tandis que les dispositifs sontsans cesse re-questionnés. L'étude sur le long terme de la mise en oeuvre de ces politiques et de leur réforme donne en effet à voir un arrimage institutionnel ambivalent, à la fois durable et toujours en mouvement, autrement dit, inconsistant. / Over the course of the 2000s, several Regional councils in Europe produced specific public policies of participatory democracy (Poitou-Charentes, Catalonia, Rhône-Alpes, Nord-Pas-de-Calais, Tuscany, etc.) This thesis is a comparative analysis of the dynamics of institutionalisation of “participatory policies” held by two Regional councils: Tuscany and Nord-Pas-de-Calais. At first glance, the comparison shows the structures of the two regional policies are relatively similar : strengthening of the participatory dimension within regionalpublic action; public support for the implementation of local participatory planning and implementation of regional public discussion planning in the framework of major infrastructure projects. Along with a transnational comparison enlightening the processes of participatory planning's circulation and the role of the experts within the field of participatory democracy, the thesis shows that the analogy between these two public policies stands partly in the effective circulation of international standards as well as in the similar position held bythe two institutions within the national politico-administrative system. However, paying attention to the special case of the circulation of the public discussion's french model within and between those two regions, and its differentiated appropriation, the analysis leads to put in perspective the thesis that states the mimetic convergence of these public policies. They actually seem to be different with regard to their structure and the participatory planning they produce.The question of the convergence/divergence of these two regional policies is even more complex as the regional players providing the participatory offers at regional level, caught up in the constraints of the “institutional game”, contribute to the nearly perpetual reassessment of the policy through successive reforms.T h e analysis then reveals how participatory democracy is institutionalised (elected delegates, specialized civil servants, and dedicated budgets) in an ordinary and undetermined manner: political orientations are hardly defined while the participatory dispositions are continuously reassessed. The long-term study of the implementation process of the policies and their reforms actually shows an ambivalent institutional effort, both sustainable and constantly in motion, but altogether inconsequential.
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