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Análise da diversidade genética e morfológica de Petunia axillaris (Lam.) Britton, Sterns e Poggenb (Solanaceae)

Turchetto, Caroline January 2010 (has links)
O Bioma Pampa é um dos seis grandes biomas brasileiros, estendendo-se também para a Argentina e o Uruguai. Em termos geomorfológicos, é uma região complexa, pois inclui diversas unidades geradas em contextos tectônicos e paleogeográficos distintos, sendo que é bem conhecida a continuidade geológica entre o Uruguai e RS. A conservação dos campos tem sido negligenciada; ameaçada pelo aumento das áreas com agricultura e silvicultura (pinus e eucalipto), e por uma aplicação leniente da legislação ambiental, como se tais formações naturais abertas não tivessem a mesma importância das florestas. O gênero Petunia Juss. (Solanaceae) tem uma longa história de cruzamentos artificiais, sendo os híbridos de P. axillaris e P. integrifolia mundialmente disseminados como plantas ornamentais conhecidos como petúnias de jardim. P. axillaris possui ampla distribuição geográfica, ocorrendo em todo Bioma Pampa, geralmente em afloramentos rochosos em beira de estrada. Através de caracteres morfológicos da flor, a espécie é dividida em três subespécies: P. axillaris ssp. axillaris, P. axillaris ssp. parodii e P. axillaris ssp. subandina. Nesse trabalho foram realizadas análises moleculares, morfológicas e ecológicas, através do sequenciamento dos espaçadores plastidiais trnS-trnG e trnH-psbA, da medida dos caracteres florais e da utilização de dados climáticos. O trabalho foi realizado com populações naturais abrangendo a área de distribuição da espécie. Os limites geográficos das subespécies são amplamente equivalentes entre os critérios morfológicos e ecológicos; para as subespécies axillaris e parodii, os dados suportam os dois grupos, já em relação às subespécies axillaris e subandina, esta separação é fraca, porque apesar de serem ecologicamente distintas, essas populações não são morfologicamente distintas uma da outra. Os dados de cpDNA não suportam os diferentes grupos, visto que as subespécies compartilham haplótipos, o que sugere divergência recente e retenção de polimorfismo ancestral. Apesar da falta de resolução genealógica e de apresentar estruturação geográfica pouco definida, os dados de cpDNA fornecem informações relevantes em relação à biogeografia da espécie, a qual teria tomado uma vasta proporção geográfica durante os períodos frio e seco do Quaternário, período de expansão dos campos. Os padrões de variação em P. axillaris, principalmente em relação à morfológica, são congruentes com a continuidade geológica entre RS e Uruguai. Mais estudos, com outras espécies, serão 14 relevantes para determinar se existe um padrão geográfico de distribuição das espécies nessa região. / The Pampa is one of the six major Brazilian Biome, covering also the Argentina and Uruguay Countries. Concerning to geomorphology, it is a complex region because includes several units generates in different tectonic and paleogeographic contexts and the geological continuity between Uruguay and Rio Grande do Sul (RS) State is very well known. This Biome is endangered because the increase of agriculture and forestry areas and its conservations has been neglected. There is lax enforcement of environmental legislation and has been given less importance than the rain forests. The genus Petunia Juss. (Solanaceae) has a long history of artificial breeding being the hybrids of the P. axillaris e P. integrifolia worldwide disseminated as ornamental plants and are known as P. X hybrida or garden petunia. P. axillaris has a wide geographic distribution, occurring throughout the Pampa Biome, usually in outcrops and in roadside. Based on morphological characters of the flowers, this species is separated in three subspecies: P. axillaris ssp. axillaris, P. axillaris ssp. parodii e P. axillaris ssp. subandina. In this work were carried out molecular, morphological and ecological analysis by sequencing of cpDNA trnS-trnG e trnH-psbA intergenic spacers, measurement of the floral traits and use of climate data. Natural populations were studied in the whole area of species distribution. The geographical limits of the subspecies are in agreement with morphological and ecological criteria and for ssp. axillaris e ssp. parodii, the data support the two groups. The separation between the ssp. axillaris e ssp. subandina is weak because although they are ecologically distinct, they are not morphologically different. The cpDNA data do not support the exclusivity of these groups since haplotypes were sharing among the three groups, suggesting recent divergence and ancestral polymorphism retention. Despite the lack of genealogical resolution and unclear geographical structure, the cpDNA data provide relevant information about the biogeographic history of this species, which would have occupied a large geographical area during the cold and dry in Quaternary when there was grassland expansion. The patterns of variation in P. axillaris, especially morphological variations, are consistent with the geological continuity between RS and Uruguay. Further studies including others species will be important to determine the existence of a geographic pattern of the species distribution in this region.
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Abscission of flowers and fruits in the S̲o̲l̲a̲n̲a̲c̲e̲a̲e̲, with special reference to N̲i̲c̲o̲t̲i̲a̲n̲a̲

Kendall, John Norman, January 1900 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of California, 1917. / Cover title. University of California publications in botany, v. 5, no. 12, March 6, 1918, with a special thesis t.p. dated May, 1917, attached to the cover-title. "Literature cited": p. 418-419.
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Ontogeny of zygomorphic flowers in the Solanaceae

La-aw Ampornpan Armstrong, Joseph E., January 1992 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Illinois State University, 1992. / Title from title page screen, viewed January 31, 2006. Dissertation Committee: Joseph E. Armstrong (chair), Mathew M. Nadakavukaren, Tsan Iuan Chuang, Roger C. Anderson, Jerome R. Cain. Includes bibliographical references (leaves 94-101) and abstract. Also available in print.
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Beiträge zur Geschichte einiger Solaneen Atropa Belladonna, Hyoscyamus niger, Datura Stramonium, Mandragora, Capsicum annuum, Physalis Alkekengi und Physalis somnifera L. /

Gerhard, Emil. January 1930 (has links)
Inaugural-Dissertation--Universität Basel, 1930. / Cover title. Vita. "Biographisches Register": p. 225-236. Bibliography: p. 237-247.
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Allelopathic interference of silverleaf nightshade (Solanum elaeagnifolium Cav.) with the early growth of cotton (Gossypium hirsitum L.)

Mkula, Ntombizanele Precious. January 2006 (has links)
Thesis (M.Sc.(Agric.))(Weed Science)--University of Pretoria, 2006. / Includes summary. Includes bibliographical references. Available on the Internet via the World Wide Web.
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Diversificação funcional em ribonucleases T2 na família Solanaceae

Corrêa, Lauís Brisolara January 2015 (has links)
As ribonucleases catalisam a clivagem do RNA e são componentes ubíquos das células, desde procariotos até eucariotos. A família T2 é a classe de RNases mais amplamente distribuída entre os organismos vivos. A ampla distribuição desta família sugere que ela deve ter um papel funcional muito importante na biologia celular destes organismos. Em Solanaceae, há basicamente dois grupos destas proteínas, um representado pelas S-RNases, as quais estão envolvidas com a rejeição do pólen na autoincompatibilidade gametofítica e um outro grupo mais diverso que é denominado de S-like RNases, com funções muito diversificadas. As S-RNases se apresentam na forma de um gene multialélico, altamente polimórfico, que está contido no lócus S. O lócus S é composto por uma combinação de proteínas SLF (S-locus F-box), responsáveis pela determinação do fator polínico, e uma S-RNase produzida apenas no pistilo, de forma que estes genes estão fortemente ligados formando o haplótipo S. Esses produtos gênicos interagem possibilitando a rejeição do auto-pólen num fenômeno denominado distinção colaborativa do pólen não próprio. No Capítulo II, foram utilizados métodos filogenéticos para determinar os principais agrupamentos de alelos na genealogia de S-RNases do gênero Solanum. A topologia da árvore não mostrou sinal filogenético para espécies, contudo, isso era esperado uma vez que a diversificação destes alelos ocorreu anteriormente à diversificação das espécies, gerando um fenômeno denominado de polimorfismos trans-específicos. Além disso, foram realizadas análises de seleção positiva, as quais encontraram um alto número de resíduos com altas probabilidades, indicando que estão sob pressão de seleção positiva darwiniana. Com o intuito de compreender a diversidade estrutural destes alelos, foram construídos modelos teóricos com base em modelagem por homologia dos principais clados da filogenia, já que estas sequências apresentam um elevado grau de polimorfismo. Os resultados mostraram grande variação estrutural na região hipervariável destas sequências, enquanto que regiões conservadas não apresentaram grandes mudanças estruturais e com estruturas secundárias características. No Capítulo III, foram realizadas diversas análises com o objetivo de compreender a diversificação estrutural e funcional de RNases T2 na família Solanaceae. As análises filogenéticas mostraram a formação de três principais grupos, sendo um de S-RNases, e os outros dois de S-like RNases. Com relação ao Clado 2, podemos inferir que houveram ao menos dois eventos de duplicação gênica. Além disso, também foram utilizados os métodos de NSsites e branch-site para inferência de seleção positiva como uma forma de identificar possíveis sinais de diversificação molecular. Muitos resíduos parecem estar sob seleção em ambos os métodos, embora um número maior fosse encontrado no NSsites (41), com estes resíduos localizando-se em regiões mais flexíveis da proteína, enquanto que os aqueles selecionados de acordo com o brach-site (8) estavam situados em posições mais rígidas da estrutura. Em súmula, os resultados encontrados nos capítulos que compreendem esta tese demonstram que análises teóricas podem contribuir efetivamente de inúmeras maneiras com o intuito de desenvolver uma melhor compreensão dos fenômenos biológicos relacionados com a evolução molecular de famílias multigênicas, além de também contribuir no entendimento dos processos de diversificação de genes multialélicos, utilizando como modelo de estudo a família gênica RNase T2. / The ribonucleases catalyze the cleavage of RNA and are ubiquitous components of cells, from prokaryotes to eukaryotes. The T2 family is the most widely category of RNases distributed among living organisms. The wide distribution of this family suggests that it should play an important functional role in cell biology of these organisms. Basically, there are two groups of these proteins in Solanaceae, one represented by SRNases, which are involved in the rejection of pollen in gametophytic self-incompatibility and a more diverse group, which is termed S-like RNases with very diverse functions. SRNases are a highly polymorphic and multiallelic gene contained in the S locus. The S locus consists of a combination of SLF proteins (F-box S-locus), responsible for the pollen factor, and one S-RNase expressed only in the pistil, and those genes are tightly linked as an S-haplotype. Products of these genes interact enabling the rejection of self-pollen in a phenomenon called collaborative non-self recognition. In Chapter II, we used phylogenetic methods to determine the main clusters of alleles in the genealogy of SRNase in the Solanum genus. The topology of the tree showed no phylogenetic sign to species delimitation, but it was expected since the diversification of these alleles occurred previously the diversification of the species, generating a phenomenon called trans-specific polymorphism. In addition, analyzes of positive selection were carried out, and it resulted in a significant number of residues with high probability, indicating they are under Darwinian positive selection. In order to understand the structural diversity of alleles, theoretical models were constructed based on homology modeling of the major clades found in the phylogeny, since it has a high degree of polymorphism in these sequences. The results showed that major structural variations are located in the hypervariable regions of these sequences, while conserved regions performed without major structural changes and showed stable secondary structures. In Chapter III, we used several analyzes to understand the structural and functional diversification of RNase T2 in the Solanaceae family. Phylogenetic analyses showed the clustering of three main groups, one with just SRNases and the two others composed by S-like RNases. Regarding to Clade 2, we could infer that at least two gene duplication events have occurred. In addition, we used two methods for inference of positive selection, NSsites and branch-site, as a mean to identify possible signals of molecular diversification. Many residues seem to be under selection in both methods, although a higher number was found in NSsites (41), and these residues were located in more flexible regions of the protein, while those selected according to the brach-site (8) were located at more rigid positions of the structure. In summary, the results found in the chapters of this thesis show that theoretical analyses could effectively contribute in many ways in order to develop a better understanding of biological phenomena related to the molecular evolution of gene families. Also, it contributes to the understanding of the processes related to multiallelic genes diversification, using gene family RNase T2 as a model.
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Análise da diversidade genética e morfológica de Petunia axillaris (Lam.) Britton, Sterns e Poggenb (Solanaceae)

Turchetto, Caroline January 2010 (has links)
O Bioma Pampa é um dos seis grandes biomas brasileiros, estendendo-se também para a Argentina e o Uruguai. Em termos geomorfológicos, é uma região complexa, pois inclui diversas unidades geradas em contextos tectônicos e paleogeográficos distintos, sendo que é bem conhecida a continuidade geológica entre o Uruguai e RS. A conservação dos campos tem sido negligenciada; ameaçada pelo aumento das áreas com agricultura e silvicultura (pinus e eucalipto), e por uma aplicação leniente da legislação ambiental, como se tais formações naturais abertas não tivessem a mesma importância das florestas. O gênero Petunia Juss. (Solanaceae) tem uma longa história de cruzamentos artificiais, sendo os híbridos de P. axillaris e P. integrifolia mundialmente disseminados como plantas ornamentais conhecidos como petúnias de jardim. P. axillaris possui ampla distribuição geográfica, ocorrendo em todo Bioma Pampa, geralmente em afloramentos rochosos em beira de estrada. Através de caracteres morfológicos da flor, a espécie é dividida em três subespécies: P. axillaris ssp. axillaris, P. axillaris ssp. parodii e P. axillaris ssp. subandina. Nesse trabalho foram realizadas análises moleculares, morfológicas e ecológicas, através do sequenciamento dos espaçadores plastidiais trnS-trnG e trnH-psbA, da medida dos caracteres florais e da utilização de dados climáticos. O trabalho foi realizado com populações naturais abrangendo a área de distribuição da espécie. Os limites geográficos das subespécies são amplamente equivalentes entre os critérios morfológicos e ecológicos; para as subespécies axillaris e parodii, os dados suportam os dois grupos, já em relação às subespécies axillaris e subandina, esta separação é fraca, porque apesar de serem ecologicamente distintas, essas populações não são morfologicamente distintas uma da outra. Os dados de cpDNA não suportam os diferentes grupos, visto que as subespécies compartilham haplótipos, o que sugere divergência recente e retenção de polimorfismo ancestral. Apesar da falta de resolução genealógica e de apresentar estruturação geográfica pouco definida, os dados de cpDNA fornecem informações relevantes em relação à biogeografia da espécie, a qual teria tomado uma vasta proporção geográfica durante os períodos frio e seco do Quaternário, período de expansão dos campos. Os padrões de variação em P. axillaris, principalmente em relação à morfológica, são congruentes com a continuidade geológica entre RS e Uruguai. Mais estudos, com outras espécies, serão 14 relevantes para determinar se existe um padrão geográfico de distribuição das espécies nessa região. / The Pampa is one of the six major Brazilian Biome, covering also the Argentina and Uruguay Countries. Concerning to geomorphology, it is a complex region because includes several units generates in different tectonic and paleogeographic contexts and the geological continuity between Uruguay and Rio Grande do Sul (RS) State is very well known. This Biome is endangered because the increase of agriculture and forestry areas and its conservations has been neglected. There is lax enforcement of environmental legislation and has been given less importance than the rain forests. The genus Petunia Juss. (Solanaceae) has a long history of artificial breeding being the hybrids of the P. axillaris e P. integrifolia worldwide disseminated as ornamental plants and are known as P. X hybrida or garden petunia. P. axillaris has a wide geographic distribution, occurring throughout the Pampa Biome, usually in outcrops and in roadside. Based on morphological characters of the flowers, this species is separated in three subspecies: P. axillaris ssp. axillaris, P. axillaris ssp. parodii e P. axillaris ssp. subandina. In this work were carried out molecular, morphological and ecological analysis by sequencing of cpDNA trnS-trnG e trnH-psbA intergenic spacers, measurement of the floral traits and use of climate data. Natural populations were studied in the whole area of species distribution. The geographical limits of the subspecies are in agreement with morphological and ecological criteria and for ssp. axillaris e ssp. parodii, the data support the two groups. The separation between the ssp. axillaris e ssp. subandina is weak because although they are ecologically distinct, they are not morphologically different. The cpDNA data do not support the exclusivity of these groups since haplotypes were sharing among the three groups, suggesting recent divergence and ancestral polymorphism retention. Despite the lack of genealogical resolution and unclear geographical structure, the cpDNA data provide relevant information about the biogeographic history of this species, which would have occupied a large geographical area during the cold and dry in Quaternary when there was grassland expansion. The patterns of variation in P. axillaris, especially morphological variations, are consistent with the geological continuity between RS and Uruguay. Further studies including others species will be important to determine the existence of a geographic pattern of the species distribution in this region.
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Efeito antitumoral da vitafisalina F e seus derivados : mecanismo e alvo de ação

Rocha, Danilo Damasceno January 2011 (has links)
ROCHA, Danilo Damasceno. Efeito antitumoral da Vitafisalina F e seus derivados : mecanismos e alvos de ação. 2011. 112 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2011. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-07-26T15:39:37Z No. of bitstreams: 1 2011_tese_ddrocha.pdf: 2685239 bytes, checksum: 96cc3f840edc394937a33d50f6c821a7 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2013-08-06T11:52:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_tese_ddrocha.pdf: 2685239 bytes, checksum: 96cc3f840edc394937a33d50f6c821a7 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-06T11:52:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_tese_ddrocha.pdf: 2685239 bytes, checksum: 96cc3f840edc394937a33d50f6c821a7 (MD5) Previous issue date: 2011 / Whitasteroids are steroidal lactones, structurally based on the ergostane skeleton, commonly found in plants of the family Solanaceae. In order to evaluate the antitumor potential of this class of compounds, Withaferin A, isolated from the plant Withania somnifera, and Whithaphysalin F, isolated from the plant Acnistus arborescens, were analyzed in several experimental models in vitro. Several analogues of Whithaphysalin F were generated from chemical reactions of reduction, oxidation and hydroxylation. All whitasteroids analyzed, except for KW-120-112-2 showed potent cytotoxic effect in several tumor cell lines. The cell lines of glioblastoma and neuroblastoma were the two most sensitive to the treatment with these compounds. Moreover, both withaferin A and withaphysalin F showed no cytotoxic effect on normal lung human fibroblast. This cytotoxic activity is related to induction of apoptosis by these compounds, and it appears to be related to induction of heat shock proteins (HSPs), as the most cytotoxic withasteroids increased modulation of this type of proteins. In the analysis of the cell cycle of glioblastoma cells (SF-268), treated with withaferin A and withaphysalin F, we observed an accumulation of cells in G2 / M phase of the cell cycle, which later was shown to occur in mitosis . Both withasteroids, showed to interfere with the polymerization of tubulin subunits into microtubule filaments, which can also be seen in the confocal images where all the microtubules are disorganized. The effect on cell cycle of normal cells (WI-38), showed another possible effect of withasteroids, where the effect observed was the accumulation of cells in G0/G1 phase of the cell cycle. Then, this effect also was observed in tumor cells, indicating that these drugs can act on several molecular targets depending on cell type and environment where they meet. Thus, it can be concluded that the withaphysalin F and other withasteroidsas well can be considered as a new class of potent antitumor compounds. / Os vitaesteróides são lactonas esteroidais, estruturalmente baseadas no esqueleto do ergostano, comumente encontradas em plantas da família Solanaceae. A fim de avaliar o potencial antitumoral dessa classe de compostos, a vitaferina A, isolada da planta Withania somnifera e a vitafisalina F, isolada da planta Acnistus arborescens foram analisadas em diversos modelos experimentais in vitro. Vários análogos da vitafisalina F foram gerados a partir de reações químicas de redução, oxidação e hidroxilação. Todos os vitaesteróides analisados, com exceção de KW-120-112-2, apresentaram potente efeito citotóxico em diversas linhagens tumorais. As linhagens de glioblastoma e neuroblastoma foram as duas linhagens mais sensíveis ao tratamento com os vitaesteróides, além disso, a vitafisalina F e vitaferina não apresentaram efeito citotóxico sobre linhagens normais de fibroblasto de pulmão humano. Essa atividade citotóxica está relacionada a indução de apoptose por esses compostos, assim também como parece estar relacionada a indução de proteínas de choque térmico (HSPs), já que os vitaesteróides mais citotóxicos aumentaram a modulação desses tipos de proteínas. Na análise do ciclo celular de células de glioblastoma (SF-268), tratadas com vitaferina A e vitafisalina F, foi observado um acúmulo das células na fase G2/M do ciclo celular, o que depois pode ser comprovado que esse acúmulo ocorria em mitose. Tanto a vitafisalina F, como a vitaferina A, interferiram na polimerização das subunidades de tubulina em filamentos de microtúbulos, o que pode ser visto também em imagens obtidas no confocal em que os microtúbulos se encontram todos desorganizados. O efeito sobre o ciclo celular de células normais (WI-38), mostrou outra possibilidade de efeito dos vitaesteróides, em que o efeito observado foi o acumulo de células na fase G0/G1 do ciclo. Depois, esse efeito também pôde ser observado em células tumorais, o que indica que essas drogas podem atuar em diversos alvos moleculares dependendo do tipo de células e do meio onde elas se encontram. Com isso, pode concluir-se que a vitafisalina e os vitaesteróides em geral podem ser consideradas como uma potente classe de novos compostos antitumorais.
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Contribuição ao conhecimento químico de plantas do nordeste do Brasil: Solanum Buddleifolium Sendtn / Contribution to the knowledge of chemical plants of northeast Brazil: Solanum buddleifolium SENDTN

Pinto, Francisco das Chagas Lima January 2013 (has links)
PINTO, F. C. L.; Contribuição ao conhecimento químico de plantas do nordeste do Brasil: Solanum Buddleifolium Sendtn. 2013. 167 f. Dissertação (Mestrado em Química Orgânica) - Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2013. / Submitted by José Jairo Viana de Sousa (jairo@ufc.br) on 2014-11-06T21:01:56Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_ fclpinto.pdf: 13653170 bytes, checksum: c9886f973b54b9e7e2fc3103d977701d (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa(jairo@ufc.br) on 2014-11-12T20:01:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_ fclpinto.pdf: 13653170 bytes, checksum: c9886f973b54b9e7e2fc3103d977701d (MD5) / Made available in DSpace on 2014-11-12T20:01:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_ fclpinto.pdf: 13653170 bytes, checksum: c9886f973b54b9e7e2fc3103d977701d (MD5) Previous issue date: 2013 / This work describes the chemical study of Solanum buddleifolium (Solanaceae) aimed the isolation and structural characterization of its secondary metabolites. The chemical prospection was realized using chromatographic techniques such as chromatography over silica gel Sephadex LH-20 and solid phase extraction (SPE) besides High Performance Liquid Chromatography (HPLC) From EtOH were isolated the known compounds β-sitosterol and estigmasterol betulinic acid 13-hidroxysolavetrivone polistachiol N-trans-feruloyltiramine N-cis-Feruloyltiramine N-trans-feruloyl-3-methyldopamine N-trans-coumaroyltiramine N-trans-caffeoyltiramine N-trans-feruloyldopamine (+)-lioniresinol (-)-lioniresinol (+)-3-metoxisolariciresinol and the alkaloid solamargine alangilignoside C and ligalbumoside A (+)-alangilignoside D and (-)-alangilignoside D β-sitosterol glucoside and N-trans-caffeoyldopamine The structures of all compounds were determined by using spectrometric techniques (IR MS and 1H and 13C NMR) including 2D experiments (COSY HSQC HMBC and NOESy) and comparison with published data This is the first report about S. buddleifolium All lignans are been described for the first time in the genus Solanum and consequently represent an important contribution for the chemiotaxonomy of the genus / Este trabalho descreve o estudo químico realizado com Solanum buddleifolium (Solanaceae) visando o isolamento e a caracterização estrutural de seus metabólitos secundários A investigação química do extrato etanólico dos talos da referida espécie foi realizada através de técnicas cromatográficas cromatografia em gel de sílica e por exclusão molecular (Sephadex L-20) cromatografia por extração em fase sólida (SPE) e Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE) Do procedimento de extração ácido/base da fração hidroalcoólica do extrato etanólico foram isolados (+)-lioniresinol (SB-1) (-)-lioniresinol (SB-2) (+)-3-metoxisolariciresinol (SB-3) e o alcalóide solamargina (SB-4) Da fração diclorometano do extrato etanólico dos talos de S. buddleifolium foram isolados e caracterizados os seguintes compostos β-sitosterol (SB-5A) e estigmasterol (SB-5B) ácido betulínico (SB-6) 13-hidroxisolavetivona (SB-7) polistachiol (SB-8) N-trans-feruloiltiramina (SB-9A) N-cis-feruloiltiramina (SB-9B) N-trans-feruloil-3-metildopamina (SB-10) N-trans-coumaroiltiramina (SB-11) N-trans-caffeoiltiramina (SB-12) N-trans-feruloildopamina (SB-13) o glicosídeo do β-sitosterol (SB-14) alangilignoside C (SB-15A) e ligalbumoside A (SB-15B) (+)-alangilignoside D (SB-16A) e (-)-alangilignoside D (SB-16B) e N-trans-cafferoildopamina (SB-17) As estruturas de todos os compostos foram determinadas com base em técnicas espectrométricas (IV EM-IES e RMN 1H e 13C 1D e 2D) além de comparação com dados já registrados na literatura. Este é o primeiro estudo envolvendo S. buddleifolium e todas as lignanas caracterizadas estão sendo descritas pela primeira vez no gênero Solanum representando uma importante contribuição para o conhecimento químico deste
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Estudos filogenéticos e filogeográficos nos gêneros Athenaea sendtn. e Aureliana sendtn. (Solanaceae)

Zamberlan, Priscilla Mena January 2012 (has links)
Os gêneros Athenaea e Aureliana (Solanaceae) são compostos por sete e oito espécies, respectivamente, e os mesmo são distintos pela presença do cálice acrescente, que envolve o fruto, nas espécies de Athenaea. Suas plantas são arbustos com flores brancas com máculas esverdeadas ou roxas. A espécie mais abundante do grupo é Aureliana fasciculata, que ocorre ao longo de toda a Mata Atlântica. As demais espécies são raras. Athenaea e Aureliana são considerados gêneros irmãos, de acordo com a mais recente análise filogenética da família Solanaceae, e pertencem à subtribo Withaninae. Esta subtribo apresenta uma distribuição intrigante, pois é composta por apenas sete gêneros que ocorrem na América do Sul, Eurásia, norte da África e Ásia, além do arquipélago do Havaí, da Ilha de Santa Helena e das Ilhas Canárias. O objetivo geral deste trabalho foi contribuir para o conhecimento das relações evolutivas entre as espécies dos gêneros Aureliana e Athenaea. Para isso, foram realizadas a análise filogenética e a datação a partir de dados moleculares dos gêneros Athenaea e Aureliana, incluindo os demais gêneros da subtribo Withaninae, além da análise filogeográfica de Aureliana fasciculata. Para as análises filogenéticas foram sequenciadas cinco regiões do genoma plastidial (gene ndhF, intron trnL e os espaçadores plastidiais trnL-trnF, psaI-accD e trnC-ycf6). Os resultados obtidos indicam que a diversificação das espécies dos gêneros Athenaea e Aureliana a partir de um ancestral comum ocorreu cerca de 3,9 milhões de anos atrás. Não foram detectados clados correspondentes a cada um dos gêneros. Para a análise filogeográfica de Aureliana fasciculata foram sequenciados os espaçadores plastidiais trnH-psbA e trnS-trnG. Foram detectados quatorze haplótipos em 112 indivíduos da espécie, que também apresentou sinais de estruturação geográfica, com moderado isolamento por distância. Uma putativa barreira Norte/Sul entre os haplótipos, localizada ao sul do rio Doce (Espírito Santo, Brasil) também foi inferida. Uma expansão populacional há cerca de 50–60 mil anos atrás foi detectada, o que coincide com registros palinológicos de expansão da área florestal na Mata Atlântica. Os eventos históricos que moldaram a distribuição e demografia atual de Aureliana fasiculata são anteriores ao último máximo glacial e parecem estar relacionados a eventos climáticos do Pleistoceno. Por último, foi construída e validada uma biblioteca enriquecida em microssatélites de Aureliana fasciculata. Foram descritos sete pares de ―primers‖ polimórficos, com três alelos por locus, em média, e 6 heterozigosidade observada entre 0,05 e 1,00. A ampliação da amostragem e a utilização de marcadores moleculares de evolução mais rápida poderão trazer informações ainda mais completas sobre a taxonomia e história evolutiva dos gêneros Athenaea e Aureliana. / Athenaea and Aureliana (Solanaceae) genera are composed by seven and eight species, respectively. The character that distinguishes both genera is the presence of acrescent calyx, which involves the fruit, in Athenaea species. The plants are shrubs with white flowers and green or purple stains. The most abundant species of the group is Aureliana fasciculata, which occurs along the Atlantic Rainforest. All remaining species are rare. Both genera are considered as sister groups, according to the most recent phylogenetic analysis of Solanaceae family, and they both belong to subtribe . This group presents a puzzling distribution. It is composed by seven genera that occur in South America, Eurasia, North of Africa and Asia, plus Hawaiian Archipelago and St. Helena and Canary Islands. The main goal of the present study is to contribute to the knowledge of the evolutive relationship among the species of Athenaea and Aureliana. In order to do this, a phylogenetic analysis and molecular dating based on molecular data was performed, including Athenaea and Aureliana species, plus subtribe Withaninae representatives. The phylogeography of Aureliana fasiculata was also investigated. Five plastidial genomic regions (ndhF gene, trnL intron, and trnL-trnF, psaI-accD and trnC-ycf6 intergenic spacers) were employed to the phylogenetic analysis. The obtained result indicates that the diversification of Athenaea and Aureliana species from their common ancestor occurred circa 3.9 million years ago. Clades corresponding to each genus were not detected. The trnH-psbA and trnS-trnG plastidial spacers were employed to perform phylogeographic analysis of Aureliana fasciculata. Fourteen haplotypes were detected among 112 individuals. The species displayed signs of geographic structure and moderate isolation by distance. A putative barrier among North/South haplotypes, located south of the Doce River (Espírito Santo, Brazil), was also inferred. A populational expansion circa 50 – 60 thousand years ago was detected, which agrees with palinological information regarding forest area expansion at the same period at the Atlantic Rainforest. The historical events that shaped the present geographic pattern and domography are older than the Last Glacial Maximum, and they seem to be related to Pleistocene climatic events. At last, a microsatellite-enriched library was constructed and validated to Aureliana fasciculata. Seven pairs of polymorphic microsatellite primers were described, which displayed three alleles per locus, on average, and observed heterozygosity that ranged from 0.05 to 1.00. A broader sampling and the use of rapdly evolving molecular markers may provide more 8 complete information about the taxonomy and evolutive history of Athenaea and Aureliana genera.

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