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Variabilidade espacial de propriedades fisicas do solo em area de mineraçãoLange Jr., Francisco Lothar 21 August 2012 (has links)
Resumo: Objetivando avaliar a magnitude da variação espacial de propriedades físicas do solo em área submetida à exploração mineral do "xisto", em São Mateus do Sul (Paraná), foi empregada a Teoria das Variáveis Regionalizadas, através do uso de autocorrelogramas e de crosscorrelogramas. 2397 amostras foram coletadas ao longo de três transeções, sendo duas em áreas já submetidas a processos de mineração, recompostas através de diferentes técnicas e uma terceira, com as características pedológicas ainda preservadas. Intervalos de amostragem de 20 e 200cm foram adotados na coleta de amostras nas transeções. As propriedades físicas estudadas, até 30cm de profundidade, foram: umidade gravimétrica, massa específica do solo (em duas camadas), massa específica das partículas, areia, silte, argila, armazenamento de água e porosidade total. Valores de pH e de altura de plantas de milho também foram considerados numa das áreas. Os resultados mostraram que os efeitos das técnicas adotadas na recomposição dos solos foram distintos entre si, com exceção para a massa específica do solo (camada de 0-15cm) e para a porosidade total, que se mostraram sem dependência espacial. Além disso, essas técnicas promoveram alterações na estrutura espacial da areia, com conseqüentes mudanças nos comprimentos de autocorrelação da umidade gravimétrica, armazenamento e pH do solo que, na área em reabilitação, correlacionaram-se espacialmente com a altura de plantas. O tamanho de domínio que cada amostra representou na transeção foi dependente do espaçamento entre amostragens, implicando na dificuldade de se definir a técnica preferencial de recomposição do solo, e de se selecionar intervalos espacIaIs em futuros esquemas de amostragens nas áreas. O trabalho ainda conclui que podem ser cometidos erros apreciáveis quando se assume que o comprimento da autocorrelação é único na transeção, seja pela altas variâncias associadas aos maiores intervalos de amostragem, seja pela carência de estacionar idade do sistema. Finalmente, foi concluido que dos dois critérios adotados para se estabelecer o comprimento da autocorrelação, o visual gráfico não diferiu do conceito de escala integral em 957. dos casos.
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Efeito de adubações e especies forrageiras na composição quimica da planta e palhada e na fertilidade do solo em area degradada pela mineração do xistoFavaretto, Nerilde, 1969- 18 January 2012 (has links)
Este trabalho foi realizado com o objetivo de analisar a fertilidade do solo e a composição química da planta e palhada em área degradada pela mineração do xisto após a revegetação com espécies forrageiras submetidas a diferentes adubações. O experimento foi conduzido durante 12 meses no município de São Mateus do Sul-PR na Petrobrás-SIX em área reconstituída após a mineração do xisto. O delineamento foi o de blocos ao acaso com parcelas subdivididas envolvendo 3 parcelas referentes às adubações e 3 subparcelas com as forrageiras, totalizando 36 unidades experimentais. As adubações utilizadas foram: I- Adubação mineral com permanência da parte aérea; II- Adubação mineral e orgânica com exportação da parte aérea; III- Adubação mineral com exportação da parte aérea. As forrageiras constituíram diferentes sistemas com gramíneas e leguminosas perenes e anuais de inverno e verão da seguinte forma: Sistema I- pensacola, trevo branco, trevo vermelho e comichão; Sistema II- hemartria, trevo branco, trevo vermelho e comichão; Sistema III- azevém, ervilhaca e trevo vesiculoso no inverno; sorgo forrageiro e crotalária no verão. Foram aplicados 44 kg ha-1 de N, 160 de P2O5, 150 de K2O (adubação mineral) e 13.160 kg ha-1 de esterco bovino (adubação orgânica). Efetuou-se também adubação de cobertura (80 kg ha-1 de N) e calagem (1.248 kg ha-1 de calcário com 100% de PRNT). As avaliações realizadas envolvendo características da planta foram peso da matéria seca, composição botânica, cobertura do solo e concentração e extração dos nutrientes P, K, Ca, Mg, C e N. As características químicas do solo foram determinadas nas profundidades de 0-3 e de 3-9 cm quanto ao pH CaCl2, Al, H+Al, P, K, Ca, Mg, C e N. A partir da coleta da palhada determinou-se o peso da matéria seca residual, a concentração de C e N e a quantidade destes elementos sobre o solo. Concluiu-se para o período de estudo que as maiores produções de matéria seca total ocorreram nos tratamentos com adubação orgânica e com permanência da parte aérea e nas forrageiras do sistema II e III. A extração dos nutrientes, de maneira geral, foi superior nos tratamentos com maior produção de matéria seca. Os tratamentos propiciaram alterações nas propriedades químicas do solo entre a coleta inicial e final do experimento principalmente na camada de 0-3 cm, no entanto, não constatou-se diferenças entre os tratamentos no pH CaCl2, Al e H+Al do solo em ambas as profundidades e nos teores de P, Ca e Mg do solo na camada de 3-9 cm. A adubação orgânica propiciou maiores teores de P, Ca, Mg, C orgânico, N total e CTC pH 7 do solo e a permanência da parte aérea apresentou melhores resultados em relação à adubação orgânica no teor de K do solo. Considerando o teor de matéria orgânica como o principal fator no processo de recuperação, verificou-se que as espécies perenes (sistema I e II) foram mais adequadas. As porcentagens médias de cobertura do solo em todos os sistemas e adubações foram adequadas e a quantidade de C e N sobre o solo teve menor efeito que a adubação orgânica em relação aos teores de C orgânico e N total do solo na profundidade de 0-3
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Avaliação do uso de forrageiras e de adubaçoes na recuperação de propriedades quimicas e fisicas de um solo degradado pela mineração do xistoMotta Neto, João Antonio 31 October 2012 (has links)
Resumo: Este experimento foi conduzido durante 18 meses na usina da PETROBRAS-SIX no município de São Mateus do Sul (PR) com o objetivo de se avaliar a influência de consórcios de forrageiras e de métodos de adubação na recuperação de um solo degradado pela mineração do xisto. Para a condução do experimento foi utilizado um delineamento em blocos ao acaso em parcelas subdivididas com quatro repetições, aonde as adubações definiram as parcelas e os consórcios as subparcelas. Os tratamentos consistiram de três tipos de adubação: adubação 1 - adubação química, corte das forrageiras e permanência da parte aérea; adubação 2 - adubação química e orgânica (esterco bovino), corte das forrageiras e exportação da parte aérea; adubação 3 - adubação química, corte das forrageiras e exportação da parte aérea; e três diferentes consórcios de gramíneas e leguminosas: consórcio perene 1 - pensacola + trevo-branco + comichão; consórcio perene 2 - hemartria + trevo-branco + comichão; consórcio anual - (inverno) ervilhaca-peluda + aveia-preta + trevo-vesiculoso / (verão) sorgoforrageiro + guandu. Foram analisadas a produção de matéria seca das forrageiras, a composição botânica dos consórcios e a cobertura do solo. A evolução das propriedades químicas do solo (pH, Al, Ca + Mg, K, P, C, CTC pH 7,0 e V) foi avaliada em 18 meses, e as propriedades físicas (densidade de partículas e do solo, porosidade total, de aeração e microporosidade e resistência ao cisalhamento) foram avaliadas em 12 meses nas profundidades de 0 a 3 cm (PJ) e 3 a 9 cm (P2). A adubação 2 se destacou na produção de matéria seca, sendo que os consórcios não diferiram entre si. Todos os tratamentos proporcionaram uma boa cobertura de solo. Houve queda no pH e aumento nos teores de H + Al em todos os tratamentos. A adubação 2 se destacou no fornecimento de Ca + Mg, enquanto que a adubação 1 se destacou no fornecimento de K, sendo que estas adubações proporcionaram os maiores teores de P, verificando-se um gradiente dos teores de P no perfil estudado. Os teores de carbono orgânico não sofreram alterações, sendo que a adubação 2 apresentou o melhor resultado. A CTC a pH 7,0 aumentou na Pl5 havendo queda da saturação de bases de forma geral. Com relação às propriedades físicas houve diminuição da densidade de partículas na Pj, da microporosidade e da densidade do solo, além de aumentos na porosidade total e de aeração. Embora tenha havido uma tendência de diminuição da resistência ao cisalhamento, alguns resultados são contraditórios, levando à hipótese de que a metodologia utilizada nesta determinação não foi a mais adequada. De uma maneira geral o tratamento com a adubação 2 + consórcio perene 2 foi o que apresentou os melhores resultados na recuperação deste solo.
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Fitorremediação em bioensaio com solos de área de mineração e processamento de chumbo, avaliada sob diferentes métodos de extraçãoAndrade, Mauricio Gomes de 16 June 2009 (has links)
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