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Os mitos de Espártaco / The myths of SpartacusSilva, Neemias Oliveira da 23 March 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-03-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This thesis proposes the investigation of the myth built regarding Spartacus
figure, slaves revolution leader in Ancient Rome and the demystification of this
character in contemporaneity. We also analyzed Spartacus uses and
appropriations which from eighteenth century on became symbol of revolutions.
Thus, Spartacus became part of the popular culture along the time, reviving the
epic hero at the cinematographic work from Stanley Kubrick (1960).
Resuming in the twenty-first century through the series Spartacus (2010 - 2013),
from epic hero to hero of masses. The return of the mythic hero is seen as
nostalgia, a hero's model that no longer exists.
Based on this we studied how the cultural industry reinforces occidental beauty
patterns based on a body model. The hero's body is muscled, considered virility
synonym and sexual symbol.
Technological and scientific advances contributed to disenchantment of myths,
the super natural, demystifying the hero. New hero models were built, ordered
and integrated to a globalized media.
This way the sources analyzed were Spartacus series, classical and reference
works. The methodology used consists on Spartacus iconography analysis as a
cultural representative and product of mass culture.
At last the fact that Spartacus series was chosen as audio visual source is
justified by the symbolic form the body and hero are described as simulacra of
contemporaneous man. Spartacus would unfold himself in his lots of myths:
“Myths of Spartacus” / Esta tese tem como propósito investigar como se deu a construção do mito em
torno da figura histórica de Espártaco, líder da revolta de escravos na Roma
Antiga, e a desmistificação deste personagem na contemporaneidade. Também
analisamos os usos e as apropriações de Espártaco, que a partir do século XVIII,
fez-se símbolo de revoluções. Assim, ao longo do tempo, Espártaco tornou-se
parte da cultura popular, revivendo o herói épico na obra cinematográfica
Spartarcus de Stanley Kubrick (1960). E, ao ser retomado no século XXI, por
meio do seriado Spartacus (2010-2013), passou de herói épico a herói das
massas. O retorno do herói mítico é visto como saudosismo, um modelo de herói
que não existe mais. Dessa forma, estudamos também como a Indústria Cultural
reforça os padrões de beleza ocidental baseado em um modelo de corpo. O
corpo do herói é musculoso, considerado sinônimo de virilidade e símbolo
sexual. E com o avanço tecnológico e científico, ocorreu um desencantamento
dos mitos e do sobrenatural, desfazendo o misticismo em torno do herói.
Construiu-se novos modelos de heróis, encomendados e integrados a uma mídia
globalizada. Neste sentido, as fontes analisadas foram o seriado Spartacus,
obras clássicas e obras de referência. A metodologia utilizada consistiu na
análise icnográfica de Espártaco como representante cultural e produto da
cultura de massas. Por último, o fato do seriado Spartacus ter sido escolhido
como fonte audiovisual, justifica-se pela forma simbólica em que o corpo e o
herói foram abordados, como simulacros do homem contemporâneo. Com isto,
Espártaco desdobrar ia-se em seus muitos mitos: “Os mitos de Espártaco”
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