• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 5
  • Tagged with
  • 6
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Biologia reprodutiva das espécies do gênero Squalus, capturadas na costa Nordeste do Brasil

FISCHER, Alessandra Fonseca January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:06:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1828_1.pdf: 2041906 bytes, checksum: c3ee26ba0eb794e989b40f205d56f39b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / No período de março de 1997 a agosto de 2002, 623 exemplares de Squalus spp, foram capturados pelos Barco de Pesquisa Prof Martins Filho (LABOMAR/UFC), Barco de Pesquisa Natureza (CEPENE/IBAMA) e Barco de Pesquisa Sinuelo (Dept. Pesca/ UFRPE), vinculados ao programa REVIZEE. A área de atuação dos barcos localizou-se entre as latitudes de 00 a 150 S e longitudes de 300 a 450 W, utilizandose como aparelhos de pesca o espinhel e armadilhas de fundo, em profundidades aproximadas de 50 a 700 m. Os espécimens do gênero Squalus possuem características distintas, como: olhos grandes, 1 espinho nas nadadeiras dorsais e ausência de nadadeira anal, sendo os mesmos vivíparos aplacentários e, como a maioria dos elasmobrânquios, apresentam baixa fecundidade e maturação sexual tardia, tornando-se assim de extrema importância o estudo acerca da sua biologia reprodutiva, a fim de que se possa garantir em bases sustentáveis uma exploração adequada desse recurso. Do total de 93 S. asper analisados, 43 eram fêmeas e 50 machos, com CT variando de 51,0 cm a 123,5 cm. Das fêmeas, 29 encontravam-se juvenis, 6 pré-ovulatórias, e 8 prenhes. As fêmeas juvenis apresentavam as glândulas oviducais e os úteros filiformes e os ovários não diferenciados do órgão epigonal, enquanto as pré-ovulatórias encontravam-se com o maior folículo medindo entre 2,7 e 4,0 cm de diâmetro e os úteros dilatados. Nas fêmeas prenhes o maior folículo ovariano (MFO) media 1,9 cm de diâmetro, enquanto os embriões variaram de 17,0 e 23,0 cm CT. Dos 50 machos, 10 eram juvenis, apresentando o clásper flexível, 6 sub-adultos e 34 adultos, com os cláspers bem calcificados e os testículos bastantes desenvolvidos, apresentando, também, grande volume de líquido seminal nas ampolas dos ductos deferentes. Os machos alcançam a maturação sexual próximo a 95,0 cm, enquanto que as fêmeas, com 110,0 cm. Do total de 206 S. mitsukurii analisados, 37 eram machos, com comprimento total (CT) variando de 56,0 a 73,0 cm de comprimento total (CT), peso variando entre 559,9 e 1760 g, onde 4 eram juvenis, 8 subadultos e 25 adultos. Entre esses machos o clásper variou de 1,2 a 6,0 cm e o peso do testículo apresentou uma variação entre 1,0 e 10,5 g. As fêmeas amostradas totalizaram 169 exemplares, com CT de 50,5 a 94,3 cm, peso entre 575,0 e 4470 g, sendo 61 juvenis, 26 pré-ovulatórias I, 13 pré-ovulatórias II, 25 em início de gestação, 38 prenhes e 6 a termo. Dentre os 318 embriões encontrados nas fêmeas prenhes, foi possível a sexagem de 271, dos quais 132 eram machos e 139 eram fêmeas. Por fim, os 324 exemplares restantes eram Squalus sp com 275 fêmeas e 49 machos e CT variando de 31,0 a 81,2 cm e peso entre 115,0 e 3.280,0 g. Das fêmeas amostradas 52 eram juvenis, 47 pré-ovulatória, 50 em início de gestação, 17 prenhes e 2 pós-parto. O MFO dessas fêmeas variou de 0,1 a 4,4, glândulas oviducais apresentaram uma largura entre 0,9 e 1,9 e úteros com 1,0 a 6,9 cm de largura. As fêmeas prenhes possuíam 420 embriões com CT entre 2,4 e 22,5 cm, com proporção sexual de machos para fêmeas de 1:1,22. Os 49 machos analisados, 3 eram juvenis, 6 subadultos e 40 adultos,com CT entre 31,0 e 64,5 cm, com peso dos testículos variando entre 0,5 e 5,5 g e os indivíduos adultos com clásper medindo entre 2,5 e 5,5 cm
2

Revisão taxonômica e morfológica do gênero Squalus Linnaeus, 1758 do Oceano Atlântico Sul Ocidental (Chondrichthyes: Squaliformes: Squalidae) / Taxonomic and morphological revision of the genus Squalus Linnaeus, 1758 from the Southwestern Atlantic Ocean (Chondrichthyes: Squaliformes: Squalidae)

Figueirêdo, Sarah Tházia Viana de 29 July 2011 (has links)
O gênero Squalus Linnaeus, 1758 (Elasmobranchii: Squaliformes) compreende um grupo cosmopolita de tubarões com alta complexidade taxonômica devido à dificuldade de distinção morfológica entre os representantes, exigindo revisão. Atualmente, há cerca de 24 espécies listadas como válidas que estão divididas em três complexos de espécies de acordo com a similaridade morfológica entre elas: grupos S. acanthias, S. megalops e S. mitsukurii. A perda do holótipo de espécies nominais, identificações equivocadas na literatura e dificuldade de obtenção de séries representativas consistem em empecilhos secundários que interferem na realização de uma revisão mundial do gênero. Esta problemática também serve para as espécies distribuídas ao longo do oceano Atlântico Sul Ocidental, incluindo as espécies brasileiras, pois estas carecem de uma caracterização morfológica precisa. Desta maneira, acompanhando uma tendência mundial contemporânea, uma revisão taxonômica regional do gênero Squalus foi desenvolvida com o intuito de investigar quais são as espécies válidas para o oceano Atlântico Sul Ocidental bem como elucidar quais caracteres diagnósticos são eficientes para a separação de espécies. O estudo ora proposto analisou detalhadamente a morfologia externa e interna (esquelética) de grandes séries representativas de espécimes de Squalus e validou quatro espécies nominais disponíveis para o oceano Atlântico Sul Ocidental, entre elas, Squalus acanthias, S. blainvillei, S. megalops e S. cubensis, incluindo também a caracterização de Squalus sp. Aspectos da morfometria externa, dentição, padrão de coloração, dados merísticos relevantes e caracteres do esqueleto dos espécimes analisados foram ilustrados e comparados, posteriormente, com exemplares de outras regiões geográficas. / The genus Squalus Linnaeus, 1758 (Elasmobranchii: Squalidae) comprises a group of cosmopolitan sharks species with a high taxonomic complexity due to difficulties in morphologically differentiating its component species, many of which must be taxonomically reviewed. Currently, there are 24 valid species of Squalus which have been divided into three species-complexes according to morphological similarity: the S. acanthias group, the S. megalops group, and the S. mitsukurii group. Loss of type-specimens of nominal species, the propagation of erroneous identifications in the literature, and difficulties in obtaining representative series for comparison are secondary challenges that impede a global taxonomical revision of Squalus. This problem applies very clearly to species from the Southwestern Atlantic Ocean as well, including species that occur off Brazil, mostly because of a complete lack of detailed morphological revisions. Following a current global tendency, a regional taxonomic review of Squalus was conducted in order to investigate which species are valid in the Southwestern Atlantic Ocean as well elucidate which diagnostic morphological characters can be efficiently used to separate species. The present proposal aimed to conduct a taxonomic review of the genus Squalus from the Southwestern Atlantic Ocean through a comparative and detailed analysis of external and skeletal morphology from representative series of specimens of Squalus from the region. The results obtained validate four available nominal species, Squalus acanthias, S. blainvillei, S. megalops, S. cubensis, and also includes characterization of Squalus sp. The results are based on aspects of external morphometry, dentition, color pattern, meristic data, and characters from the skeleton (primarily neurocrania) which were illustrated and compared with specimens of Squalus from other geographic regions.
3

Revisão taxonômica e morfológica do gênero Squalus Linnaeus, 1758 do Oceano Atlântico Sul Ocidental (Chondrichthyes: Squaliformes: Squalidae) / Taxonomic and morphological revision of the genus Squalus Linnaeus, 1758 from the Southwestern Atlantic Ocean (Chondrichthyes: Squaliformes: Squalidae)

Sarah Tházia Viana de Figueirêdo 29 July 2011 (has links)
O gênero Squalus Linnaeus, 1758 (Elasmobranchii: Squaliformes) compreende um grupo cosmopolita de tubarões com alta complexidade taxonômica devido à dificuldade de distinção morfológica entre os representantes, exigindo revisão. Atualmente, há cerca de 24 espécies listadas como válidas que estão divididas em três complexos de espécies de acordo com a similaridade morfológica entre elas: grupos S. acanthias, S. megalops e S. mitsukurii. A perda do holótipo de espécies nominais, identificações equivocadas na literatura e dificuldade de obtenção de séries representativas consistem em empecilhos secundários que interferem na realização de uma revisão mundial do gênero. Esta problemática também serve para as espécies distribuídas ao longo do oceano Atlântico Sul Ocidental, incluindo as espécies brasileiras, pois estas carecem de uma caracterização morfológica precisa. Desta maneira, acompanhando uma tendência mundial contemporânea, uma revisão taxonômica regional do gênero Squalus foi desenvolvida com o intuito de investigar quais são as espécies válidas para o oceano Atlântico Sul Ocidental bem como elucidar quais caracteres diagnósticos são eficientes para a separação de espécies. O estudo ora proposto analisou detalhadamente a morfologia externa e interna (esquelética) de grandes séries representativas de espécimes de Squalus e validou quatro espécies nominais disponíveis para o oceano Atlântico Sul Ocidental, entre elas, Squalus acanthias, S. blainvillei, S. megalops e S. cubensis, incluindo também a caracterização de Squalus sp. Aspectos da morfometria externa, dentição, padrão de coloração, dados merísticos relevantes e caracteres do esqueleto dos espécimes analisados foram ilustrados e comparados, posteriormente, com exemplares de outras regiões geográficas. / The genus Squalus Linnaeus, 1758 (Elasmobranchii: Squalidae) comprises a group of cosmopolitan sharks species with a high taxonomic complexity due to difficulties in morphologically differentiating its component species, many of which must be taxonomically reviewed. Currently, there are 24 valid species of Squalus which have been divided into three species-complexes according to morphological similarity: the S. acanthias group, the S. megalops group, and the S. mitsukurii group. Loss of type-specimens of nominal species, the propagation of erroneous identifications in the literature, and difficulties in obtaining representative series for comparison are secondary challenges that impede a global taxonomical revision of Squalus. This problem applies very clearly to species from the Southwestern Atlantic Ocean as well, including species that occur off Brazil, mostly because of a complete lack of detailed morphological revisions. Following a current global tendency, a regional taxonomic review of Squalus was conducted in order to investigate which species are valid in the Southwestern Atlantic Ocean as well elucidate which diagnostic morphological characters can be efficiently used to separate species. The present proposal aimed to conduct a taxonomic review of the genus Squalus from the Southwestern Atlantic Ocean through a comparative and detailed analysis of external and skeletal morphology from representative series of specimens of Squalus from the region. The results obtained validate four available nominal species, Squalus acanthias, S. blainvillei, S. megalops, S. cubensis, and also includes characterization of Squalus sp. The results are based on aspects of external morphometry, dentition, color pattern, meristic data, and characters from the skeleton (primarily neurocrania) which were illustrated and compared with specimens of Squalus from other geographic regions.
4

O gênero Squalus no Brasil : caracterização do grupo megalops e determinação do status taxonômico das formas brasileiras / The genus Squalus in Brazil : characterization of the megalops group and determination of the taxonomic status of the Brazilian forms

Marques, Alessandra Resende 21 May 1999 (has links)
Submitted by Alberto Vieira (martins_vieira@ibest.com.br) on 2018-01-31T00:29:49Z No. of bitstreams: 1 569925.pdf: 15086841 bytes, checksum: 89e5e3ae8d68f6aded9ed24d43c96b31 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-31T00:29:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 569925.pdf: 15086841 bytes, checksum: 89e5e3ae8d68f6aded9ed24d43c96b31 (MD5) Previous issue date: 1999-05-21 / No presente estudo são definidos três grupos de espécies de Squalus para o litoral brasileiro, e é feita uma caracterização do grupo megalops. A partir da análise da morfologia externa (formato das nadadeiras pélvicas, comprimento do espinho das nadadeiras dorsais em relação a altura das nadadeiras e posição das nadadeiras pélvicas em relação as nadadeiras dorsais), dentículos dérmicos, condrocrânio, coluna vertebral, dentição e mixopterígios, verifica-se que o Squalus megalops do sul do Brasil (sensu Vooren, 1992), o Squalus cubensis do sudeste do Brasil (sensu Figueiredo, 1977) e Squalus sp. do sudeste (sensu Figueiredo, 1981) constituem uma única espécie, que foi denominada Squalus sp. do grupo megalops. Os caracteres que se mostraram mais importantes para a definição da espécie foram: morfologia externa, dentículos dérmicos, condrocrânio e mixopterígios. O estudo indica ainda que outras duas formas ocorrem na costa brasileira: Squalus acanthias e Squalus sp. do grupo blainvillei. / Three species groups of Squalus from the Brazilian coast are defined and the megalops group is characterized. According to analysis of external morphology (pectoral fins shape, dorsal fins spines length in comparison with the high of these fins and position of pelvic fins in comparison with dorsal fins), dermal denticles, chondrocranium, vertebral column, dentition and claspers, it is demonstrated that southern species Squalus megalops (sensu Vooren, 1992), southeastern Squalus cubensis (sensu Figueiredo, 1977) and Squalus sp. (sensu Figueiredo, 1981 ), from central and southern Brazil, represents a single species, wherein Squalus sp. of the megalops group. The most important characters to define this species were external morphology, dermal denticles, chondrocranium and claspers. The study also indicated two aditional species occurs in Brazilian waters: Squalus acanthias and Squalus sp. of the blainvillei group.
5

Revisão taxonômica e morfológica da família Squalidae Blainville, 1816 (Elasmobranchii: Chondrichthyes: Squaliformes) / Taxonomic and morphological revision of the Family Squalidae Blainville, 1816 (Elasmobranchii: Chondrichthyes: Squaliformes)

Figueirêdo, Sarah Tházia Viana de 24 March 2016 (has links)
Squalidae compreende dois gêneros de tubarões, Squalus e Cirrhigaleus cujas espécies apresentam taxonomia complexa devido à dificuldade de distinção morfológica entre elas, associado a uma incerteza à aplicação de várias espécies nominais. A revisão taxonômica e morfológica dos representantes da família foi conduzida para delimitar globalmente as espécies válidas e fornecer caracteres diagnósticos eficientes através de análises detalhada da morfologia externa e esquelética. Foram reconhecidas 30 espécies válidas para a família, classificadas em dois gêneros. Squalus compreende um gênero menor com três espécies de tubarões com manchas brancas no corpo. Um segundo gênero, separado de Squalus, é reconhecido para abrigar 27 espécies de tubarões sem manchas. Assim, a hipótese de subdivisão do gênero Squalus em “grupos/complexos de espécies” (grupos S. acanthias, S. mitsukurii e S. megalops) foi refutada. Sete espécies novas são descritas para os Oceanos Atlântico Sul e Índico Ocidental, e duas espécies nominais são ressuscitadas como válidas. Cinco espécies são propostas como novos sinônimos de outras espécies dentro deste contexto. Cirrhigaleus é um gênero válido e menos diverso, incluindo três espécies com barbilhão nasal. A alocação genérica da espécie nominal “asper”, antes em constantes discussões na literatura, é finalmente esclarecida para Cirrhigaleus. A classificação taxonômica de Cirrhigaleus dentro de Squalidae, contudo, é questionada e uma nova família para Squaliformes é proposta para abrigar este gênero. Características do esqueleto em Squalidae exibem complexidade e variação maior do que antes descrito. Caracteres esqueléticos são também apresentados para serem integrados em análise filogenética futura / Squalidae comprises two genera of sharks, Cirrhigaleus Squalus, whose species have complex taxonomy due to difficulty of morphological distinction between them, associated to an uncertainty to the application of its available nominal species. A taxonomic and morphological revision of the family was conducted in order to globally delimitate the valid species and provide efficient diagnostic characters through detailed analyses of external and skeletal morphology. Squalus is herein recognized as a smaller group, which comprises three species of spotted-dogfish. A second genus is raised as separated from Squalus with 27 species of non-spotted dogsharks. Thus, the hypothesis of subdivision of Squalus into three groups/complexes of species (S. acanthias, S. mitsukurii and S. megalops groups) is refuted. Seven new species are described for the South Atlantic and West Indian Oceans, and two nominal species are resurrected as valid for the family. Five species are proposed as new synonyms from other species within this context. Cirrhigaleus is a valid and less diverse genus, comprising three species of barbel-bearing dogfish. Generic allocation of the nominal species “asper”, beforehand under constant discussions on literature, is elucidated for Cirrhigaleus. However, taxonomic classification of Cirrhigaleus within Squalidae is questioned and a new family for Squaliformes is proposed to incorporate the genus. Characteristics of the skeleton in Squalidae reveal to be more complex than previously thought. Morphological characters are also provided for integrating future phylogenetic analysis
6

Neuroethological studies on shark vision Assessing the role of visual biology in habitat use and behaviour

Lenore Litherland Unknown Date (has links)
Neuroethology and ecomorphology seek to understand ecology and behaviour from the perspective of specialised adaptations of sensory systems, such as vision. Sharks display a large variety of visual specialisations reflecting the diversity of different ecological niches they occupy. Many shark species are long-lived and wide ranging and often select different habitats for reproduction, growth, and feeding. Habitat complexity, ambient lighting conditions and feeding strategies can therefore change throughout a shark’s lifetime or between populations. Few comprehensive investigations of visual function exist for sharks as studies typically focus on a narrow aspect of visual function or a particular life history stage. Consequently, there is limited data on within-species plasticity of visual function in response to acclimation to different visual environments or ontogenetic development. The aim of this thesis is to undertake a functional analysis of the shark visual system. An integrated approach is employed to investigate optical, anatomical and physiological specialisations, linking such specialisations to known habitat and/or behavioural traits, with particular emphasis on ontogenetic, inter-population and inter-specific variability. Fundamental capabilities of the visual system are examined, including optical quality, eye morphology, spectral range, irradiance sensitivity, spatial and temporal resolution, contrast discrimination, and temporal and spatial summation. The main study species is the sandbar shark (<i>Carcharhinis plumbeus</i>; Carcharhinidae), a cosmopolitan species of ecological and economic importance. <i>C. plumbeus</i> occupies a wide range of natural habitats from highly turbid coastal estuaries, to relatively clear waters off the outer continental shelves and near pristine clear waters over the slopes of oceanic islands. This provides an opportunity to explore the relationship between habitat variability and the adaptation of visual specialisations and subsequent behaviour. For inter-specific comparison, the visual systems of two other species of shark with contrasting ecological niches are also assessed: the shortspine spurdog (<i>Squalus mitsukurii</i>; Squalidae) and the tiger shark (<i>Galeocerdo cuvier</i>; Carcharhinidae). The study finds marked differences in visual specialisations of the three species studied. The eyes of <i>S. mitsukurii</i> are adapted to enhance retinal illumination within a dim light environment with a large eye, immobile pupil, reflective tapetum and a relatively high optical sensitivity (2.72 μm<sup>2</sup> steradians). Visual features include a short wavelength lenticular filter, a high spatial resolving power (7.2 cycles/degree) and a large binocular overlap in the dorsal visual field, suggesting adaptations may facilitate the visualisation of bioluminescent prey. In contrast, the eyes of <i>C. plumbeus</i> are optimised for vision under variable light conditions with a mobile pupil and an occlusible tapetum. The sandbar shark shows an optical sensitivity of 1.11 μm<sup>2</sup> steradians. Visual resolution is highest in the lateral visual field, reaching a peak spatial resolution of 8.9 cycles/degree. An ERG derived spectral response curve for this species indicates maximal response to blue light between 460-490 nm. Interestingly, the tiger shark is maximally sensitive to a brighter range of light intensities compared to sandbar sharks, implying that tiger sharks occupy a more photopic light environment. However, sandbar sharks have a visual system with higher temporal resolution, as evaluated by the ERG response, (54 Hz) than tiger sharks (38 Hz). These results may reflect a difference in the importance of motion perception between <i>C. plumbeus</i> and <i>G. cuvier</i>. Phenotypic variability in visual function is shown between different populations of <i>C. plumbeus</i> occupying habitats with different ambient light conditions. This study provides new evidence of plasticity of visual function in response to acclimation to different visual environments within the same species. Sandbar sharks show an adaptive plasticity in visual sensitivity and temporal resolution, which appears to enable both temporal and population-specific adaptations to local light environments. In addition, the eyes of <i>C. plumbeus</i> and <i>S. mitsukurii</i> continue to grow even in adulthood. Visual performance, with respect to spatial resolving power and optical sensitivity, improve with eye growth. For example, peak spatial resolution increases with eye growth from 4.3 to 8.9 cycles/degree in <i>C. plumbeus</i> and from 5.7 to 7.2 cycles/degree in <i>S. mitsukurii</i>. These studies suggest that the light environment strongly influences visual function in this ancient class of vertebrates. Anthropogenically induced changes in water clarity may, therefore, impact on visually-mediated behaviours such as prey detection, agonistic signals or vertical migration. Anatomical and physiological parameters obtained from these studies provide a platform from which to model visual behaviours such as 1). Prey detection capabilities, 2). The impacts of water clarity on the limits of visually-mediated behaviour, and 3). The visual strategies that would allow sharks to maximise visual function, such as spatial and temporal summation under low light conditions. In conclusion, neuroethological studies can be a useful means to enrich information obtained from life-history and tagging studies and, together, can inform us of the functional role of sharks in marine ecosystems.

Page generated in 0.0473 seconds