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Organized Civil Society: A Cross National Evaluation Of The Socio-Political Effects Of Non-Governmental Organization Density On Governmental Corruption, State Terror, And Anti-Government Demonstrations

Forbis, Jeremy S. 10 December 2008 (has links)
No description available.
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Memory and Truth in Human Rights: The Argentina Case. The Issue of Truth and Memory in the Aftermath of Gross Human Rights Violations in Argentina.

Delgado, Andres 11 February 2013 (has links)
This thesis focuses on the importance of truth and memory in the process of transitional justice, within the context of the aftermath of gross violations of human rights that occurred during the military dictatorship of 1976 to 1983 in Argentina. The military junta that ruled Argentina took power under the pretext of national security, arguing that an enemy threatened to destabilize and destroy Argentine society. During the period of the military dictatorship an estimated 30,000 people "disappeared"; relatives of those disappeared mobilized and formed human rights organizations to confront the military regime for its abuses. Once the dictatorship collapsed and democratic rule was reestablished these human rights organizations changed their focus, mobilizing once again to find their missing relatives, learn the truth, and prosecute those responsible of any crimes. A series of amnesty laws and pardons protected the perpetrators of many of the crimes of the military regime through most of the 1990's, until in 2005 the Argentine Supreme Court declared those laws unconstitutional. During the period before the 2005 ruling human rights organizations worked hard to gather the truth about the crimes of the military regime and ensure these crimes were not forgotten. Their initiatives included the famous weekly march to the Plaza de Mayo by members of Madres (Mothers), one of the most important human rights organizations in Argentina; escraches (reveal what is hidden) and public protests by HIJOS (Sons and daughters of the disappeared), actions in which members of HIJOS would go to the houses of known members of the military juntas and protest at their front doors; and programs to find missing grandchildren by Abuelas (Grandmothers), a human rights organization dedicated to searching for the missing children of the disappeared; and others. Because of the structure of terror during the military junta, most Argentines did not know exactly what was happening to the missing persons, and they were afraid to ask. The truth gathering initiatives and the official report of the commission charged with investigating the junta, CONADEP, came into being in response to this lack of knowledge. They helped to inform the Argentine people and the new generations of what had happened during the military dictatorship in hopes of making sure that such abuses do not occur again.
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Como el Uruguay no hay... : terror de Estado e segurança nacional Uruguai (1968-1985) : do pachecato à ditadura civil-militar

Padrós, Enrique Serra January 2005 (has links)
O presente trabalho analisa a ditadura civil-militar uruguaia (1973-1984) a partir da perspectiva da política de Terror de Estado, mecanismo implementado para aplicar as premissas da Doutrina de Segurança Nacional e defender os interesses dos setores dominantes locais. Da mesma forma, possibilitou o disciplinamento da força de trabalho, exigência implícita nas novas demandas do capitalismo mundial, o que significou, na prática, a destruição do questionamento social e das manifestações por mudanças promovidas pelas distintas organizações populares nos anos 60 e 70. Este período, aliás, foi marcado, na América Latina, tanto pela efervescência produzida pela Revolução Cubana quanto pelo esforço dos EUA em disseminar as concepções contra-insurgentes e reforçar a pentagonização regional. Foi durante as administrações de Pacheco Areco e de Bordaberry (1968-1973), marcadas por acentuada guinada autoritária ainda em regime democrático, que começaram a ser aplicadas determinadas práticas repressivas de Terror de Estado, fato que se projetou, ampliou e consolidou posteriormente, com o regime de exceção. O objetivo norteador da pesquisa foi estudar o conceito de Terror de Estado e analisar sua aplicação na experiência concreta da ditadura uruguaia enquanto metodologia de atuação de um sistema repressivo complexo que abrangeu as múltiplas dimensões da sociedade. Assim, procurou-se destacar a diversidade e articulação das diferentes modalidades de atuação implementadas: a interdição do Poder Legislativo; a subordinação do Poder Judiciário à Justiça Militar; a proibição de partidos políticos, sindicatos e organizações sociais; a intervenção no sistema de ensino; a imposição de uma política global de censura; a iniciativa de refundação societária; a subjugação e destruição do “inimigo interno”; a aplicação de ações contra-insurgentes (a tortura, o "grande encarceramento", a política de "reféns" e os seqüestros seguidos de desaparecimentos forçados); etc. A participação ativa uruguaia na conexão repressiva internacional (Operação Condor) expressou o deslocamento da violência estatal da "guerra interna" contra os núcleos exilados nos países vizinhos. Em síntese, a dinâmica imposta caracterizou o Terror de Estado implementado no Uruguai como sendo abrangente, prolongado, indiscriminado, preventivo, retroativo e extraterritorial além de conter pretensões pedagógicas e ser gerador de seqüelas que se projetaram no período democrático posterior. / This paper intends to analyse the Uruguayan civil-military dictatorship (1973 – 1984) from the perspective of the “State Terror” policy, mechanism implemented to apply the premiss of the “National Security Doctrine” and to defend the local dominant groups interests. In the same way it made possible to discipline the workforce, an implicit requirement of the new world capitalism demands, and that meant the destruction of the social questioning and the demonstrations for changes promoted by different popular organizations in the 60´s and 70´s. This period, as a matter of fact, was marked in Latin America as much by the agitation produced by the Cuban Revolution, as the North American effort to spread the counterinsurgents conceptions and to reinforce the USA influence in the region. It was during the Pacheco Areco and Bordaberry governments (1968-1973), characterized by a strong turn towards authoritarism even in a democratic regime, that some repressive practices of “State Terror” started to be implemented. These practices were projected, enlarged and consolidated subsequently, during the authoritarian regime. The main aim of this paper was to study the concept of “State Terror” and analyses its application in the Uruguayan dictatorship experience, as an acting metodology of a complex repressive system which covered the multiple dimension of the society. Thus, it was intended to emphasize the diversity and the articulation of the different ways of acting implemented: the injunction in the Parliament; the subordination of the Judiciary to the Military Justice; the prohibition of political parties, trade unions and social organizations; the intervention in the educacional system; the imposition of a global censorship policy; the establishment of a new social order; the subjugation and destruction of the internal enemy; the application of counterinsurgents measures (the torture, the “grande encarceramento”, the “hostage” policy and the kidnappings followed by disappearance); etc. The effective Uruguayan participation in the international repressive connection (Condor Operation) expressed the movement from the “internal war” state violence to an action against the exiled activists in neighbour countries. Briefly, the strategies implemented characterized the Uruguayan Terror State as being extensive, prolonged, indiscriminate, preventive, retroactive, and beyond territorial limits, besides having pedagogical intentions and producing sequels in the subsequent democratic period.
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Como el Uruguay no hay... : terror de Estado e segurança nacional Uruguai (1968-1985) : do pachecato à ditadura civil-militar

Padrós, Enrique Serra January 2005 (has links)
O presente trabalho analisa a ditadura civil-militar uruguaia (1973-1984) a partir da perspectiva da política de Terror de Estado, mecanismo implementado para aplicar as premissas da Doutrina de Segurança Nacional e defender os interesses dos setores dominantes locais. Da mesma forma, possibilitou o disciplinamento da força de trabalho, exigência implícita nas novas demandas do capitalismo mundial, o que significou, na prática, a destruição do questionamento social e das manifestações por mudanças promovidas pelas distintas organizações populares nos anos 60 e 70. Este período, aliás, foi marcado, na América Latina, tanto pela efervescência produzida pela Revolução Cubana quanto pelo esforço dos EUA em disseminar as concepções contra-insurgentes e reforçar a pentagonização regional. Foi durante as administrações de Pacheco Areco e de Bordaberry (1968-1973), marcadas por acentuada guinada autoritária ainda em regime democrático, que começaram a ser aplicadas determinadas práticas repressivas de Terror de Estado, fato que se projetou, ampliou e consolidou posteriormente, com o regime de exceção. O objetivo norteador da pesquisa foi estudar o conceito de Terror de Estado e analisar sua aplicação na experiência concreta da ditadura uruguaia enquanto metodologia de atuação de um sistema repressivo complexo que abrangeu as múltiplas dimensões da sociedade. Assim, procurou-se destacar a diversidade e articulação das diferentes modalidades de atuação implementadas: a interdição do Poder Legislativo; a subordinação do Poder Judiciário à Justiça Militar; a proibição de partidos políticos, sindicatos e organizações sociais; a intervenção no sistema de ensino; a imposição de uma política global de censura; a iniciativa de refundação societária; a subjugação e destruição do “inimigo interno”; a aplicação de ações contra-insurgentes (a tortura, o "grande encarceramento", a política de "reféns" e os seqüestros seguidos de desaparecimentos forçados); etc. A participação ativa uruguaia na conexão repressiva internacional (Operação Condor) expressou o deslocamento da violência estatal da "guerra interna" contra os núcleos exilados nos países vizinhos. Em síntese, a dinâmica imposta caracterizou o Terror de Estado implementado no Uruguai como sendo abrangente, prolongado, indiscriminado, preventivo, retroativo e extraterritorial além de conter pretensões pedagógicas e ser gerador de seqüelas que se projetaram no período democrático posterior. / This paper intends to analyse the Uruguayan civil-military dictatorship (1973 – 1984) from the perspective of the “State Terror” policy, mechanism implemented to apply the premiss of the “National Security Doctrine” and to defend the local dominant groups interests. In the same way it made possible to discipline the workforce, an implicit requirement of the new world capitalism demands, and that meant the destruction of the social questioning and the demonstrations for changes promoted by different popular organizations in the 60´s and 70´s. This period, as a matter of fact, was marked in Latin America as much by the agitation produced by the Cuban Revolution, as the North American effort to spread the counterinsurgents conceptions and to reinforce the USA influence in the region. It was during the Pacheco Areco and Bordaberry governments (1968-1973), characterized by a strong turn towards authoritarism even in a democratic regime, that some repressive practices of “State Terror” started to be implemented. These practices were projected, enlarged and consolidated subsequently, during the authoritarian regime. The main aim of this paper was to study the concept of “State Terror” and analyses its application in the Uruguayan dictatorship experience, as an acting metodology of a complex repressive system which covered the multiple dimension of the society. Thus, it was intended to emphasize the diversity and the articulation of the different ways of acting implemented: the injunction in the Parliament; the subordination of the Judiciary to the Military Justice; the prohibition of political parties, trade unions and social organizations; the intervention in the educacional system; the imposition of a global censorship policy; the establishment of a new social order; the subjugation and destruction of the internal enemy; the application of counterinsurgents measures (the torture, the “grande encarceramento”, the “hostage” policy and the kidnappings followed by disappearance); etc. The effective Uruguayan participation in the international repressive connection (Condor Operation) expressed the movement from the “internal war” state violence to an action against the exiled activists in neighbour countries. Briefly, the strategies implemented characterized the Uruguayan Terror State as being extensive, prolonged, indiscriminate, preventive, retroactive, and beyond territorial limits, besides having pedagogical intentions and producing sequels in the subsequent democratic period.
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Como el Uruguay no hay... : terror de Estado e segurança nacional Uruguai (1968-1985) : do pachecato à ditadura civil-militar

Padrós, Enrique Serra January 2005 (has links)
O presente trabalho analisa a ditadura civil-militar uruguaia (1973-1984) a partir da perspectiva da política de Terror de Estado, mecanismo implementado para aplicar as premissas da Doutrina de Segurança Nacional e defender os interesses dos setores dominantes locais. Da mesma forma, possibilitou o disciplinamento da força de trabalho, exigência implícita nas novas demandas do capitalismo mundial, o que significou, na prática, a destruição do questionamento social e das manifestações por mudanças promovidas pelas distintas organizações populares nos anos 60 e 70. Este período, aliás, foi marcado, na América Latina, tanto pela efervescência produzida pela Revolução Cubana quanto pelo esforço dos EUA em disseminar as concepções contra-insurgentes e reforçar a pentagonização regional. Foi durante as administrações de Pacheco Areco e de Bordaberry (1968-1973), marcadas por acentuada guinada autoritária ainda em regime democrático, que começaram a ser aplicadas determinadas práticas repressivas de Terror de Estado, fato que se projetou, ampliou e consolidou posteriormente, com o regime de exceção. O objetivo norteador da pesquisa foi estudar o conceito de Terror de Estado e analisar sua aplicação na experiência concreta da ditadura uruguaia enquanto metodologia de atuação de um sistema repressivo complexo que abrangeu as múltiplas dimensões da sociedade. Assim, procurou-se destacar a diversidade e articulação das diferentes modalidades de atuação implementadas: a interdição do Poder Legislativo; a subordinação do Poder Judiciário à Justiça Militar; a proibição de partidos políticos, sindicatos e organizações sociais; a intervenção no sistema de ensino; a imposição de uma política global de censura; a iniciativa de refundação societária; a subjugação e destruição do “inimigo interno”; a aplicação de ações contra-insurgentes (a tortura, o "grande encarceramento", a política de "reféns" e os seqüestros seguidos de desaparecimentos forçados); etc. A participação ativa uruguaia na conexão repressiva internacional (Operação Condor) expressou o deslocamento da violência estatal da "guerra interna" contra os núcleos exilados nos países vizinhos. Em síntese, a dinâmica imposta caracterizou o Terror de Estado implementado no Uruguai como sendo abrangente, prolongado, indiscriminado, preventivo, retroativo e extraterritorial além de conter pretensões pedagógicas e ser gerador de seqüelas que se projetaram no período democrático posterior. / This paper intends to analyse the Uruguayan civil-military dictatorship (1973 – 1984) from the perspective of the “State Terror” policy, mechanism implemented to apply the premiss of the “National Security Doctrine” and to defend the local dominant groups interests. In the same way it made possible to discipline the workforce, an implicit requirement of the new world capitalism demands, and that meant the destruction of the social questioning and the demonstrations for changes promoted by different popular organizations in the 60´s and 70´s. This period, as a matter of fact, was marked in Latin America as much by the agitation produced by the Cuban Revolution, as the North American effort to spread the counterinsurgents conceptions and to reinforce the USA influence in the region. It was during the Pacheco Areco and Bordaberry governments (1968-1973), characterized by a strong turn towards authoritarism even in a democratic regime, that some repressive practices of “State Terror” started to be implemented. These practices were projected, enlarged and consolidated subsequently, during the authoritarian regime. The main aim of this paper was to study the concept of “State Terror” and analyses its application in the Uruguayan dictatorship experience, as an acting metodology of a complex repressive system which covered the multiple dimension of the society. Thus, it was intended to emphasize the diversity and the articulation of the different ways of acting implemented: the injunction in the Parliament; the subordination of the Judiciary to the Military Justice; the prohibition of political parties, trade unions and social organizations; the intervention in the educacional system; the imposition of a global censorship policy; the establishment of a new social order; the subjugation and destruction of the internal enemy; the application of counterinsurgents measures (the torture, the “grande encarceramento”, the “hostage” policy and the kidnappings followed by disappearance); etc. The effective Uruguayan participation in the international repressive connection (Condor Operation) expressed the movement from the “internal war” state violence to an action against the exiled activists in neighbour countries. Briefly, the strategies implemented characterized the Uruguayan Terror State as being extensive, prolonged, indiscriminate, preventive, retroactive, and beyond territorial limits, besides having pedagogical intentions and producing sequels in the subsequent democratic period.
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Movimento docente, insurreição popular e propostas coletivas de educação alternativa em Oaxaca / Teachers movement, popular Insurrection and collective projects of alternative education in Oaxaca

Branco, João Francisco Migliari 18 May 2015 (has links)
Essa pesquisa relata os acontecimentos em Oaxaca durante o ano de 2006, quando uma onda de protestos populares levou à tomada da capital do Estado pelos manifestantes, à dissolução do poder político e à violenta ação de desocupação imposta pelo Governo Federal do México. Segundo relatos, o papel que os professores da rede pública de Oaxaca, por meio da Seção XXII do Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Educação do México (SNTE,) desempenharam antes e durante a revolta popular de 2006 foi fundamental para nascer a Comuna de Oaxaca. A partir de uma análise crítica dos acontecimentos e das atividades políticas conduzidas pelos professores de Oaxaca nas duas últimas décadas, período de forte efervescência política no Estado e de destacada atuação sindical docente, pretende-se localizar e descrever quais as práticas pedagógicas propostas pelos docentes da Seção XXII. Seu objetivo é compreender, a partir desse levante popular, as concepções de Educação Alternativa e Autônoma que nasceram no Estado de Oaxaca e a elaboração coletiva de uma proposta de gestão comunitária das políticas educativas, caracterizadas pelo envolvimento dos trabalhadores da Educação na construção dessas políticas. Para tanto, o estudo abordará também as concepções políticas de movimentos docentes e de movimentos indígenas no México. A análise destas práticas docentes passará pela pesquisa e descrição do contexto sociopolítico local, pelo estudo da relação que os docentes da Seção XXII estabeleceram com as comunidades indígenas, rurais e setores populares urbanos da sociedade oaxaquenha, assim como a investigação da atuação política e sindical desses professores, sempre a partir de relatos de suas práticas, experiências e propostas educativas. / This research reports the events that happened in Oaxaca during the year 2006, when a wave of popular protests led to the protesters to assume the power of the State capital, the dissolution of political power and the violent eviction action imposed by the Federal Government of Mexico. According to the records, the teachers of Oaxaca public system, through the XXII Section of the Mexican National Syndicate of Education Workers, played a fundamental role in the creation of Oaxacas Comuna before and during the 2006 popular revolution. Through a critical evaluation of the events and the political activities conducted by Oaxacas teachers in the last two decades, that represent a period of strong political unrest and memorable actuation of the teachers trade union, it is intended to describe which are the pedagogical practices proposed by the teachers of the section XXII. Its aim is to comprehend, through this popular uprising, the conceptions of the Autonomous and Alternative education that emerged in Oaxaca State, and also the collective elaboration of a community management proposal of educational policies, characterized by the involvement of the education workers in the construction of these policies. Moreover, this study will address the political conceptions of teachers and indigenous movements in Mexico. The analysis of those teaching practices will be made through the research and description of the local socio-economic context, by the study of the relation established by the professors of Section XXII with indigenous and rural communities and with Oaxacan popular urban sectors. In addiction, the teachers political and syndical actuation, always from their practical narrative, experiences and education proposals will be investigated.
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Movimento docente, insurreição popular e propostas coletivas de educação alternativa em Oaxaca / Teachers movement, popular Insurrection and collective projects of alternative education in Oaxaca

João Francisco Migliari Branco 18 May 2015 (has links)
Essa pesquisa relata os acontecimentos em Oaxaca durante o ano de 2006, quando uma onda de protestos populares levou à tomada da capital do Estado pelos manifestantes, à dissolução do poder político e à violenta ação de desocupação imposta pelo Governo Federal do México. Segundo relatos, o papel que os professores da rede pública de Oaxaca, por meio da Seção XXII do Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Educação do México (SNTE,) desempenharam antes e durante a revolta popular de 2006 foi fundamental para nascer a Comuna de Oaxaca. A partir de uma análise crítica dos acontecimentos e das atividades políticas conduzidas pelos professores de Oaxaca nas duas últimas décadas, período de forte efervescência política no Estado e de destacada atuação sindical docente, pretende-se localizar e descrever quais as práticas pedagógicas propostas pelos docentes da Seção XXII. Seu objetivo é compreender, a partir desse levante popular, as concepções de Educação Alternativa e Autônoma que nasceram no Estado de Oaxaca e a elaboração coletiva de uma proposta de gestão comunitária das políticas educativas, caracterizadas pelo envolvimento dos trabalhadores da Educação na construção dessas políticas. Para tanto, o estudo abordará também as concepções políticas de movimentos docentes e de movimentos indígenas no México. A análise destas práticas docentes passará pela pesquisa e descrição do contexto sociopolítico local, pelo estudo da relação que os docentes da Seção XXII estabeleceram com as comunidades indígenas, rurais e setores populares urbanos da sociedade oaxaquenha, assim como a investigação da atuação política e sindical desses professores, sempre a partir de relatos de suas práticas, experiências e propostas educativas. / This research reports the events that happened in Oaxaca during the year 2006, when a wave of popular protests led to the protesters to assume the power of the State capital, the dissolution of political power and the violent eviction action imposed by the Federal Government of Mexico. According to the records, the teachers of Oaxaca public system, through the XXII Section of the Mexican National Syndicate of Education Workers, played a fundamental role in the creation of Oaxacas Comuna before and during the 2006 popular revolution. Through a critical evaluation of the events and the political activities conducted by Oaxacas teachers in the last two decades, that represent a period of strong political unrest and memorable actuation of the teachers trade union, it is intended to describe which are the pedagogical practices proposed by the teachers of the section XXII. Its aim is to comprehend, through this popular uprising, the conceptions of the Autonomous and Alternative education that emerged in Oaxaca State, and also the collective elaboration of a community management proposal of educational policies, characterized by the involvement of the education workers in the construction of these policies. Moreover, this study will address the political conceptions of teachers and indigenous movements in Mexico. The analysis of those teaching practices will be made through the research and description of the local socio-economic context, by the study of the relation established by the professors of Section XXII with indigenous and rural communities and with Oaxacan popular urban sectors. In addiction, the teachers political and syndical actuation, always from their practical narrative, experiences and education proposals will be investigated.

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