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Desigualdades sociais e a mortalidade por Aids em Campinas / Social inequalities and mortalitiy by Aids in Campinas

Bernardi, Cláudia Barros 27 August 2014 (has links)
Introdução: A partir da segunda metade da década de noventa, a oferta de tratamento com a Terapia Antiretroviral de Alta Potência contribuiu para a redução da mortalidade de pessoas vivendo com aids nos locais com acesso universal a medicação. Porém, a introdução de procedimentos efetivos tem sido apontada como associada a desigualdades em saúde, quando fatores sociais dificultam o acesso e a aderência ao tratamento. Objetivo: Descrever a evolução temporal da mortalidade nos bairros de Campinas, verificando se houve declínio após a disponibilização da terapêutica antirretroviral de alta potência em 1997 e se este declínio foi homogêneo entre três agregados de áreas da cidade, ou se foi de algum modo associada com a condição socioeconômica das mesmas. Métodos: Foram avaliadas as taxas de mortalidade por aids em bairros de Campinas, São Paulo, de 1996 a 2012, a fim de testar sua associação com o status socioeconômico da área de residência após o início da oferta universal e sem custo de Terapia Antiretroviral de Alta Potência. Foram calculadas as taxas de mortalidade anuais por aids, ajustadas por sexo e faixa etária, com base em informações oficiais de população e mortalidade. Foi estimada a tendência de declínio da mortalidade por aids, usando o procedimento de auto-regressão de Prais- Winsten para séries temporais. A taxa de declínio anual nos três agregados de bairros da cidade foi comparada segundo índices socioeconômicos estimados para o Índice de Condições de Vida. Resultados: A mortalidade por aids ajustada por sexo e idade em Campinas caiu de 13,6 óbitos/100.000 habitantes em 1996 para 4,6 óbitos /100.000 habitantes em 2012. O decréscimo anual foi de 5,5 por cento (Intervalo de Confiança 95 por cento 3,3 por cento -7,5 por cento ). Não foram observadas diferenças significantes de mortalidade (magnitude e taxa de redução) entre as áreas de moradia. Na faixa etária de adultos (20 a 49 anos), houve menor queda da mortalidade no sexo feminino, principalmente na área de pior status socioeconômico. Conclusões: O programa de tratamento para as pessoas com aids foi efetivo para a redução global da mortalidade devida à doença na cidade de Campinas. A redução de mortalidade foi homogênea entre as áreas, o que é compatível com a hipótese de redução das desigualdades em saúde. Porém, a menor redução na mortalidade de mulheres, na faixa etária de adultos, principalmente na região de pior condição socioeconômica, aponta a persistência de desigualdades sociais em saúde. / Introduction: Since the second half of the 1990s, the provision of highly active antiretroviral therapy (HAART) contributed to the reduction in mortality of people living with AIDS in places with universal access to medication. However, the introduction of effective interventions has been identified as associated with health inequalities, when social factors hinder the access and adherence to treatment. Objective: to describe trends of mortality in the districts of Campinas, checking if there was decline after the release of the HAART in 1997 and if this decline was homogeneous among the three aggregate areas of the city, or was somehow associated with their socioeconomic status. Methods: We assessed AIDS mortality in neighborhoods of Campinas, São Paulo, from 1996 to 2012 in order to compare differences among areas of residence after the introduction of universal, free-of-cost provision of HAART. We estimated annual death rates by AIDS, as adjusted for sex and age, based on official information from population and mortality. The annual percent change of AIDS mortality was calculated using the procedure of Prais-Winsten for auto-regression of time series. We assessed differences of the annual percent change between the three clusters of neighborhoods; their socioeconomic status was informed by a socioeconomic index assessed by local health authorities. Results: The adjusted death rate by AIDS in Campinas reduced from 13.6 deaths/100,000 inhabitants in 1996 to 4.6 deaths/100,000 inhabitants in 2012. The annual percent change was 5.5 per cent (95 per cent Confidence Interval 3.3 per cent -7.5 per cent ). No significant differences of mortality (magnitude and annual percent change) among the living areas was observed. In the age group of adults (20-49 years old), a lower decrease of mortality in women was observed, especially in the area of lower socioeconomic status. Conclusions: The program of treatment for people with AIDS was effective in the city of Campinas, as refers to the overall reduction of mortality due to the disease. This reduction was homogeneous among the areas, which is consistent with the hypothesis of a reduction of inequalities in health. However, the lower reduction in mortality in women in the age group of adults, especially in the region of lower socioeconomic status, indicates the persistence of social inequalities in health.
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Desigualdades sociais e a mortalidade por Aids em Campinas / Social inequalities and mortalitiy by Aids in Campinas

Cláudia Barros Bernardi 27 August 2014 (has links)
Introdução: A partir da segunda metade da década de noventa, a oferta de tratamento com a Terapia Antiretroviral de Alta Potência contribuiu para a redução da mortalidade de pessoas vivendo com aids nos locais com acesso universal a medicação. Porém, a introdução de procedimentos efetivos tem sido apontada como associada a desigualdades em saúde, quando fatores sociais dificultam o acesso e a aderência ao tratamento. Objetivo: Descrever a evolução temporal da mortalidade nos bairros de Campinas, verificando se houve declínio após a disponibilização da terapêutica antirretroviral de alta potência em 1997 e se este declínio foi homogêneo entre três agregados de áreas da cidade, ou se foi de algum modo associada com a condição socioeconômica das mesmas. Métodos: Foram avaliadas as taxas de mortalidade por aids em bairros de Campinas, São Paulo, de 1996 a 2012, a fim de testar sua associação com o status socioeconômico da área de residência após o início da oferta universal e sem custo de Terapia Antiretroviral de Alta Potência. Foram calculadas as taxas de mortalidade anuais por aids, ajustadas por sexo e faixa etária, com base em informações oficiais de população e mortalidade. Foi estimada a tendência de declínio da mortalidade por aids, usando o procedimento de auto-regressão de Prais- Winsten para séries temporais. A taxa de declínio anual nos três agregados de bairros da cidade foi comparada segundo índices socioeconômicos estimados para o Índice de Condições de Vida. Resultados: A mortalidade por aids ajustada por sexo e idade em Campinas caiu de 13,6 óbitos/100.000 habitantes em 1996 para 4,6 óbitos /100.000 habitantes em 2012. O decréscimo anual foi de 5,5 por cento (Intervalo de Confiança 95 por cento 3,3 por cento -7,5 por cento ). Não foram observadas diferenças significantes de mortalidade (magnitude e taxa de redução) entre as áreas de moradia. Na faixa etária de adultos (20 a 49 anos), houve menor queda da mortalidade no sexo feminino, principalmente na área de pior status socioeconômico. Conclusões: O programa de tratamento para as pessoas com aids foi efetivo para a redução global da mortalidade devida à doença na cidade de Campinas. A redução de mortalidade foi homogênea entre as áreas, o que é compatível com a hipótese de redução das desigualdades em saúde. Porém, a menor redução na mortalidade de mulheres, na faixa etária de adultos, principalmente na região de pior condição socioeconômica, aponta a persistência de desigualdades sociais em saúde. / Introduction: Since the second half of the 1990s, the provision of highly active antiretroviral therapy (HAART) contributed to the reduction in mortality of people living with AIDS in places with universal access to medication. However, the introduction of effective interventions has been identified as associated with health inequalities, when social factors hinder the access and adherence to treatment. Objective: to describe trends of mortality in the districts of Campinas, checking if there was decline after the release of the HAART in 1997 and if this decline was homogeneous among the three aggregate areas of the city, or was somehow associated with their socioeconomic status. Methods: We assessed AIDS mortality in neighborhoods of Campinas, São Paulo, from 1996 to 2012 in order to compare differences among areas of residence after the introduction of universal, free-of-cost provision of HAART. We estimated annual death rates by AIDS, as adjusted for sex and age, based on official information from population and mortality. The annual percent change of AIDS mortality was calculated using the procedure of Prais-Winsten for auto-regression of time series. We assessed differences of the annual percent change between the three clusters of neighborhoods; their socioeconomic status was informed by a socioeconomic index assessed by local health authorities. Results: The adjusted death rate by AIDS in Campinas reduced from 13.6 deaths/100,000 inhabitants in 1996 to 4.6 deaths/100,000 inhabitants in 2012. The annual percent change was 5.5 per cent (95 per cent Confidence Interval 3.3 per cent -7.5 per cent ). No significant differences of mortality (magnitude and annual percent change) among the living areas was observed. In the age group of adults (20-49 years old), a lower decrease of mortality in women was observed, especially in the area of lower socioeconomic status. Conclusions: The program of treatment for people with AIDS was effective in the city of Campinas, as refers to the overall reduction of mortality due to the disease. This reduction was homogeneous among the areas, which is consistent with the hypothesis of a reduction of inequalities in health. However, the lower reduction in mortality in women in the age group of adults, especially in the region of lower socioeconomic status, indicates the persistence of social inequalities in health.
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Fatores associados à qualidade de vida relacionada à saúde de idosos residentes no município de São Paulo - Estudo SABE: Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento / Health related quality of Life and associated factors in elderly residents in the city of São Paulo SABE Project: Health, Well-Being and Ageing

Ribeiro, Karen Tokuhashi 07 December 2011 (has links)
Introdução: O envelhecimento populacional, decorrente do aumento da expectativa de vida, foi, sem dúvida, uma importante conquista em nível global. Contudo, discute-se atualmente a necessidade premente de agregar qualidade aos anos de vida ganhos. Objetivo: Identificar fatores associados à Qualidade de Vida Relacionada à Saúde (QVRS) de idosos não institucionalizados do Município de São Paulo, em 2006. Método: Este estudo faz parte do Estudo Longitudinal SABE Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento. Os dados foram coletados em 2006, de uma amostra representativa composta por 1.160 idosos (idade 60 anos) que responderam ao Short-Form 12 (SF-12), questionário genérico que avalia QVRS. As variáveis dependentes foram os Componentes Físico (PCS) e Mental (MCS) do SF-12 e as análises foram conduzidas separadamente segundo sexo. Buscou-se a associação com variáveis demográficas, socioeconômicas, estado de saúde, incapacidade funcional, estilo de vida e relacionamento social, utilizando o método de regressão logística múltipla. Resultados: Entre as idosas, estiveram associados a baixos escores no PCS: idade 80 anos, multimorbidade, internação, ter incontinência urinária, ter depressão, ter dificuldades para executar atividades instrumentais e básicas da vida diária (AIVD e ABVD) e não praticar atividades físicas. Baixos escores no PCS dos homens associaram-se a idade 80 anos, renda insuficiente, multimorbidade, tomar dois ou mais medicamentos, ter dificuldades para ABVD e não praticar atividades físicas. Baixos escores no MCS das mulheres estiveram associados a ser fumante, auto-percepção negativa de saúde geral e saúde bucal, ocorrência de queda no último ano e ter depressão. Baixos escores no MCS entre os homens idosos associaram-se à auto-percepção negativa de saúde, ter incontinência urinária e ter depressão. Homens mais velhos (idade 70 anos) apresentaram melhores escores no MCS em relação aos mais jovens (60-69 anos). Discussão: No PCS, as únicas variáveis coincidentes entre homens e mulheres foram idade, prática de atividades físicas, multimorbidade e dificuldade para ABVD; enquanto no MCS foram auto-percepção de saúde e depressão. A análise separada por sexo possibilitou a identificação de modelos distintos de determinantes da QVRS de idosos. Conclusão: Os fatores que se associaram significativamente ao PCS-SF12 de idosos de ambos os sexos foram: auto-percepção de saúde, multimorbidade, dificuldades para desempenhar ABVD e prática de atividades físicas. Enquanto suficiência de renda e número de medicamentos associaram-se apenas para o sexo masculino e internação, incontinência urinária, depressão e dificuldades para desempenhar AIVD, apenas para o sexo feminino. Ao MCS-SF12 de ambos os sexos associaram-se apenas auto-percepção de saúde e depressão; enquanto para o sexo masculino associaram-se também faixa etária e incontinência urinária. Já para as mulheres também apresentaram associação significativa o tabagismo, a auto-percepção de saúde bucal e quedas / Background: The world had experienced a high increased in life expectancy during the last decades, which has been undoubtedly considered as a major achievement. Because the increase of elderly population, that presents highest prevalence of chronic conditions, besides other single characteristics, several researches have been developed due to determine ways to add quality to the gained years of life. The aim of this study was to identify factors associated with elderly health-related Quality of Life (HRQoL), in São Paulo. Methods: This study is part of the Longitudinal Study SABE - Health, Welfare and Ageing (from Portuguese: Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento). Data were collected in 2006. The sample consisted of 1,160 elderly (age 60 years) who answered the Short-Form 12 (SF-12), a generic HRQoL questionnaire. Dependent variables were Physical (PCS) and Mental Components (MCS) of SF-12. All analysis were separated by sex and the independent variables approached demographic, socioeconomic, health status, functional disability, lifestyle and social networking conditions, using the multiple logistic regression. Results: Among old women, lower PCS scores were associated with age 80 years, multimorbidity, hospitalization, urinary incontinence, depression, difficulty to perform basic and instrumental activities of daily living (BADL and IADL) and lack of physical activities. Among old men, lower PCS scores were associated with age 80 years, insufficient income, multimorbidity, taking two or more medications, difficulty to perform BADL and the lack of physical activities. Among the women, lower MCS scores were associated with being a smoker, negative self-perception of general health and oral health, occurrence of falls in the last year and depression. Among the men, lower MCS scores were associated with negative self-perception of health, urinary incontinence and depression. Older men ( 70 years) had better MCS scores than younger (60-69 years). Conclusion: Significantly associated factors with the PCS-SF12 for both male and female elderly were: self-perceived health status, multimorbidity, incapacity for BADL and physical activity; while income and number of drugs were associated only for males. Hospitalization, urinary incontinence, depression and incapacity for IADL were associated only for females. To the MCS-SF12 of both sexes were associated only self-perceived health and depression, while age and urinary incontinence were associated for males. Females MCS-SF12 also had significant association with tobacco, self-perception of oral health and falls
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Fatores associados à qualidade de vida relacionada à saúde de idosos residentes no município de São Paulo - Estudo SABE: Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento / Health related quality of Life and associated factors in elderly residents in the city of São Paulo SABE Project: Health, Well-Being and Ageing

Karen Tokuhashi Ribeiro 07 December 2011 (has links)
Introdução: O envelhecimento populacional, decorrente do aumento da expectativa de vida, foi, sem dúvida, uma importante conquista em nível global. Contudo, discute-se atualmente a necessidade premente de agregar qualidade aos anos de vida ganhos. Objetivo: Identificar fatores associados à Qualidade de Vida Relacionada à Saúde (QVRS) de idosos não institucionalizados do Município de São Paulo, em 2006. Método: Este estudo faz parte do Estudo Longitudinal SABE Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento. Os dados foram coletados em 2006, de uma amostra representativa composta por 1.160 idosos (idade 60 anos) que responderam ao Short-Form 12 (SF-12), questionário genérico que avalia QVRS. As variáveis dependentes foram os Componentes Físico (PCS) e Mental (MCS) do SF-12 e as análises foram conduzidas separadamente segundo sexo. Buscou-se a associação com variáveis demográficas, socioeconômicas, estado de saúde, incapacidade funcional, estilo de vida e relacionamento social, utilizando o método de regressão logística múltipla. Resultados: Entre as idosas, estiveram associados a baixos escores no PCS: idade 80 anos, multimorbidade, internação, ter incontinência urinária, ter depressão, ter dificuldades para executar atividades instrumentais e básicas da vida diária (AIVD e ABVD) e não praticar atividades físicas. Baixos escores no PCS dos homens associaram-se a idade 80 anos, renda insuficiente, multimorbidade, tomar dois ou mais medicamentos, ter dificuldades para ABVD e não praticar atividades físicas. Baixos escores no MCS das mulheres estiveram associados a ser fumante, auto-percepção negativa de saúde geral e saúde bucal, ocorrência de queda no último ano e ter depressão. Baixos escores no MCS entre os homens idosos associaram-se à auto-percepção negativa de saúde, ter incontinência urinária e ter depressão. Homens mais velhos (idade 70 anos) apresentaram melhores escores no MCS em relação aos mais jovens (60-69 anos). Discussão: No PCS, as únicas variáveis coincidentes entre homens e mulheres foram idade, prática de atividades físicas, multimorbidade e dificuldade para ABVD; enquanto no MCS foram auto-percepção de saúde e depressão. A análise separada por sexo possibilitou a identificação de modelos distintos de determinantes da QVRS de idosos. Conclusão: Os fatores que se associaram significativamente ao PCS-SF12 de idosos de ambos os sexos foram: auto-percepção de saúde, multimorbidade, dificuldades para desempenhar ABVD e prática de atividades físicas. Enquanto suficiência de renda e número de medicamentos associaram-se apenas para o sexo masculino e internação, incontinência urinária, depressão e dificuldades para desempenhar AIVD, apenas para o sexo feminino. Ao MCS-SF12 de ambos os sexos associaram-se apenas auto-percepção de saúde e depressão; enquanto para o sexo masculino associaram-se também faixa etária e incontinência urinária. Já para as mulheres também apresentaram associação significativa o tabagismo, a auto-percepção de saúde bucal e quedas / Background: The world had experienced a high increased in life expectancy during the last decades, which has been undoubtedly considered as a major achievement. Because the increase of elderly population, that presents highest prevalence of chronic conditions, besides other single characteristics, several researches have been developed due to determine ways to add quality to the gained years of life. The aim of this study was to identify factors associated with elderly health-related Quality of Life (HRQoL), in São Paulo. Methods: This study is part of the Longitudinal Study SABE - Health, Welfare and Ageing (from Portuguese: Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento). Data were collected in 2006. The sample consisted of 1,160 elderly (age 60 years) who answered the Short-Form 12 (SF-12), a generic HRQoL questionnaire. Dependent variables were Physical (PCS) and Mental Components (MCS) of SF-12. All analysis were separated by sex and the independent variables approached demographic, socioeconomic, health status, functional disability, lifestyle and social networking conditions, using the multiple logistic regression. Results: Among old women, lower PCS scores were associated with age 80 years, multimorbidity, hospitalization, urinary incontinence, depression, difficulty to perform basic and instrumental activities of daily living (BADL and IADL) and lack of physical activities. Among old men, lower PCS scores were associated with age 80 years, insufficient income, multimorbidity, taking two or more medications, difficulty to perform BADL and the lack of physical activities. Among the women, lower MCS scores were associated with being a smoker, negative self-perception of general health and oral health, occurrence of falls in the last year and depression. Among the men, lower MCS scores were associated with negative self-perception of health, urinary incontinence and depression. Older men ( 70 years) had better MCS scores than younger (60-69 years). Conclusion: Significantly associated factors with the PCS-SF12 for both male and female elderly were: self-perceived health status, multimorbidity, incapacity for BADL and physical activity; while income and number of drugs were associated only for males. Hospitalization, urinary incontinence, depression and incapacity for IADL were associated only for females. To the MCS-SF12 of both sexes were associated only self-perceived health and depression, while age and urinary incontinence were associated for males. Females MCS-SF12 also had significant association with tobacco, self-perception of oral health and falls

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