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The role of testosterone in aspects of cognition, aggression, and sexual functioning in women with polycystic ovary syndrome and in healthy young women /Schattman, Linda January 2004 (has links)
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Hipovitaminose D em mulheres inférteis e sua relação com o fator da infertilidade : estudo transversal com grupo controleLopes, Vinicius Medina 24 July 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2015. / Submitted by Guimaraes Jacqueline (jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2016-03-15T14:11:59Z
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2015_ViniciusMedinaLopes.pdf: 1095876 bytes, checksum: 0ea020807ed4a39d86ba901916cbe944 (MD5) / Introdução. A literatura médica é escassa no que se refere à avaliação da
prevalência de hipovitaminose D no Brasil. Esta vitamina apresenta importante
função em diversos processos metabólicos e lhe foi atribuída uma possível influência
no processo reprodutivo e, em especial, na fisiologia reprodutiva da mulher. Não
está esclarecido, entretanto, se existe associação entre concentrações séricas
baixas de vitamina D e infertilidade feminina. Objetivos. Avaliar a prevalência de
hipovitaminose D em mulheres inférteis e a relação da concentração sérica da
vitamina D com os fatores de infertilidade. Métodos. Este é um estudo transversal
de caso-controle. Os resultados das dosagens de vitamina D, realizadas entre
primeiro de janeiro de 2012 e quinze de maio de 2012, foram o objeto desse estudo.
A dosagem da vitamina D foi solicitada na primeira consulta para todas as pacientes
inférteis em investigação, em um centro privado de reprodução assistida em Brasília,
DF, Brasil. O grupo controle foi formado por mulheres atendidas nesta mesma
clínica, sem queixas de infertilidade. Foi considerada deficiência de vitamina D
quando a concentração da mesma estava abaixo de 20 ng/mL e insuficiência entre
20 e 30 ng/mL. Para analisar a influência da idade sobre a comparação entre as
médias da concentração de vitamina D nos grupos foi realizado regressão logística
de multivariáveis. Resultados. Entre as 369 mulheres avaliadas em idade fértil,
81,1% apresentaram algum grau de hipovitaminose D e, 32%, deficiência da
vitamina. Não foi encontrada diferença entre a prevalência de deficiência de vitamina
D nas pacientes inférteis (30,2%) e no grupo controle (35%) (p=0,33). Não se
observaram diferenças significativas entre as médias das concentrações da vitamina
D entre os grupos de inférteis (24,3 ± 7,9 ng/mL) e controles (23,8 ± 8,7 ng/mL) (p =
0,51). Não houve influência da idade nesse resultado. Não foi encontrada diferença
estatística, quando se comparou as médias das concentrações de vitamina D de
pacientes inférteis, de acordo com o fator de infertilidade, ou quando estas médias
foram comparadas com o grupo controle. Conclusão. Concluímos que existe alta
prevalência de hipovitaminose D nas mulheres inférteis consultadas. Não houve
diferença na média das concentrações séricas entre as mulheres inférteis avaliadas
e das mulheres sem esta queixa. Nenhum fator de infertilidade se associou a maior
risco para que a mulher apresentasse concentrações mais baixas de vitamina D. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction. Publications about the prevalence of vitamin D deficiency in
Brazilian population are rare. Vitamin D plays an important role in several metabolic
processes, including a possible influence on women's reproductive physiology.
Therefore, it is expected that the inadequate serum concentration of vitamin D might
be involved with infertility factors. Objective. The aim of this study was to determine
the prevalence of hypovitaminosis D in infertile patients that were examined at a
clinic specialized in assisted reproduction in Brasilia, DF, Brazil. Our secondary
objectives were to verify if serum concentrations of vitamin D in infertile women differ
from those without infertility and to assess whether vitamin D serum concentration is
influenced by the infertility factor. Methods. This is a cross-sectional case-control
study. Vitamin D was measured from 01/01/2012 to 05/05/2012 in infertile women
and in those without this complaint, who served as the control group. Subjects came
from a private center of assisted reproduction, in Brasília-DF. Levels of vitamin D
below 20 ng/mL were considered as deficiency, between 21 and 30 ng/mL as
insufficiency, and normal when it was over 30 ng/mL. To analyze the vitamin D levels
between controls and infertile women, adjusted by age, multivariate logistic
regression was obtained. Results. Among the 369 women evaluated, 81.1% of them
shown hypovitaminosis D and 32%, deficiency. There was no difference between the
prevalence of vitamin D deficiency in infertile patients (30.2%) and in the control
group (35%) (p = 0.33). The same occurred relatively to the mean vitamin D
concentrations in infertile women (24.3 ± 7.9 ng/mL) and in the control group (23.8 ±
8.7 ng/mL) (p = 0.51), even when adjusted by age. Besides, there were no statistical
differences in the mean vitamin D concentrations in infertile women when infertility
factors were compared among them and also between each infertility factor group
and the control group. Conclusions. It was observed a high proportion of infertile
women with vitamin D deficiency. There was no difference between the prevalence of
vitamin D deficiency in infertile patients and in the control group. There wasn’t an
infertility factor associated to lower levels of vitamin D.
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Risco de Farmingham e evento cardiovascular em mulheres com síndrome dos ovários policísticos / Framingham risk cardiovascular event in women with polycystic ovary syndromeSantos, Ana Gabriela Pontes [UNESP] 27 February 2014 (has links) (PDF)
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000816073.pdf: 849605 bytes, checksum: 510a9329e21b7502124baee514d62df3 (MD5) / Introdução Mulheres com Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) apresentam prevalência aumentada de fatores de risco cardiovascular. Entretanto, os estudos que confirmam a associação entre SOP e a morbimortalidade por doença cardiovascular são limitados. Objetivos Avaliar o risco de Framingham a prevalência de evento cardiovascular em mulheres com SOP. Pacientes e Método Foram analisados os dados clínicos, bioquímicos e ultrassonográficos de mulheres com idade entre 18-40 anos com e sem diagnóstico de SOP, do HC-FMB no período de 1997 a 2010. Para verificar o risco de primeiro evento coronariano em dez anos, foi utilizado o escore de risco de Framingham (ERF), modificado pelo NCEP-ATPIII, 2002. A prevalência de evento cardiovascular maior e menor foi obtida pela análise dos prontuários médicos, cruzamento de dados e busca ativa. O teste do qui-quadrado, o teste exato de Fisher e análises de regressão logística multivariada corrigidas para idade e índice de massa corporal (IMC), foram empregados nas análises estatísticas e o nível de significância considerado foi de 5%. Resultados Foram identificadas 267 mulheres com SOP e 190 sem SOP seguidas no período de um a 13 anos. A mediana de idade foi de 25 anos (SOP) e de 29,5 (não SOP) (p<0,0001). As pacientes com SOP apresentaram maior prevalência de obesidade (p=0,017), circunferência da cintura (p= 0,012), hipertensão arterial sistêmica (p=0,047), intolerância à glicose (p=0,027), Diabetes mellitus do tipo 2 (p=0,007), hipercolesterolemia (p=0,005) e hipertrigliceridemia (0,002) em relação às não SOP. As pacientes com SOP apresentaram uma prevalência de 7,5% de ERF alto contra 1,3% nas não SOP (p=0,008), e a análise de regressão logística multivariada mostrou uma chance cinco vezes maior de evento coronariano quando se comparou às não SOP (OR 5,16 IC95%:1,16-22,96;p=0,031). Entretanto, não houve diferença estatística entre a prevalência de eventos ... / Introduction: Women with polycystic ovary syndrome (PCOS) have an increased prevalence of cardiovascular risk factors. However, most studies available are limited to confirming the association of PCOS with cardiovascular morbidity and mortality. Objectives: To assess the Framingham risk score and the prevalence of cardiovascular events in women with PCOS. Patients and Methods: Clinical, biochemical and ultrasonographic data were collected from women (18-40 years) with and without PCOS attending the Botucatu Medical School Hospital from 1997 to 2010. The Framingham Risk Score (FRS), calculated according to NCEP-ATPIII-2002 criteria, was used to estimate the 10-year risk of first coronary event. The prevalence of major and minor cardiovascular events was obtained through the analysis of medical records, crossing of data, and active search. Statistical analyses were performed using the Chi-square test, Fischer’s exact test and multiple logistic regression adjusted for age and BMI, with significance set at 5%. Results:t A total of 267 women with PCOS and 190 without PCOS were followed up for 1-13 years. Median age was 25 years in women with PCOS, and 29.5 yearsnin those without it (p<0.0001). Women with PCOS had higher prevalence of obesity (p=0.017), waist circumference (p= 0.012), arterial hypertension (p=0.047), glucose intolerance (p=0.027), type 2 diabetes mellitus (p=0.007 hypercholesterolemia (p=0.005), and hypertriglyceridemia (0.002) than those without PCOS. The prevalence of high FRS was 7.5% and 1.3% in women with and without PCOS, respectively (p=0.008). Multiple logistic regression analysis revealed that women with PCOS had a 5-fold greater chance of having a coronary event than those without PCOS (OR: 5.16 95%CI:1.16-22.96, p=0.031). However, the prevalence of cardiovascular events did not statistically differ between women with and without PCOS. Conclusions: In the women with PCOS at childbearing age who participated in this ...
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O hiperandrogenismo influencia no desenvolvimento de síndrome metabólica em pacientes com síndrome dos ovários policísticos?Rehme, Marta Francis Benevides. January 2009 (has links)
Orientador: Anaglória Pontes / Banca: Tamara Goldberg / Banca: Marcos Felipe Silva de Sá / Banca: José Alcione Macedo Almeida / Banca: Cleusa Cascaes Dias / Resumo: A síndrome dos ovários policísticos (SOP) afeta 5 a 8% das mulheres no menacme e é caracterizada pela anovulação crônica e hiperandrogenismo. A obesidade central e a resistência insulínica (RI) são freqüentes na SOP e desempenham um papel fundamental na etiopatogenia da síndrome metabólica (SM). O hiperandrogenismo tem sido questionado como um fator importante no desenvolvimento da SM em mulheres com SOP. Verificar se o hiperandrogenismo influencia no desenvolvimento de síndrome metabólica em pacientes com SOP. Foram avaliados retrospectivamente os dados clínicos, bioquímicos e ultrassonográficos de 180 mulheres com SOP diagnosticadas pelos critérios de Rotterdam e de 70 mulheres com obesidade simples. As pacientes com SOP foram classificadas de acordo com o índice de massa corporal (IMC) em SOP não obesas e SOP obesas. As pacientes obesas simples não apresentaram hiperandrogenismo clínico nem bioquímico. O índice de sensibilidade à insulínica (ISI) foi avaliado pelo HOMA-IR e ISI de Matsuda e DeFronzo. A SM foi diagnosticada pelos critérios do NCEP-ATP III com modificações sugeridas pelo consenso de Rotterdam. A média de idade das pacientes foi de 27,3 + 4,7 no grupo das pacientes SOP não obesas; 28,8 + 5,0 nas SOP obesas e 27,4 + 5,2 nas obesas simples (p=0, 0773), e o IMC foi de 25,1+3,0 kg/m2; 37,0+ 5,5 kg/m2 e 36,0+ 4,2 kg/m2 respectivamente (p<0, 001). A prevalência de RI e SM não diferiu entre as pacientes obesas com e sem SOP e foi significativamente maior do que nas SOP não obesas (p<0, 001). Entretanto a prevalência de SM foi maior nas SOP obesas com hiperandrogenismo... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Polycystic ovary syndrome (PCOS) affects 5-8% of women at menacme and is characterized by chronic anovulation and hyperandrogenism. Central obesity and insulin resistance (IR) are frequent in PCOS and play a leading role in the etiopathogeny of metabolic syndrome (MS). Hyperandrogenism has been suggested as an important factor in the development of MS in women with PCOS. To determine whether hyperandrogenism influences the development of metabolic syndrome in patients with PCOS. Clinical, biochemical and ultrasonographic data on 180 women with PCOS, as diagnosed by the Rotterdam criteria, and 70 women with simple obesity were retrospectively analyzed. According to body mass index, PCOS patients were classified as nonobese with PCOS and obese with PCOS. No clinical or biochemical hyperandrogenism was observed in patients with simple obesity. Insulin sensitivity indices (ISI) were assessed as proposed by HOMA-IR and ISI (Matsuda and De Fronzo). MS was diagnosed based on NCEP-ATP III criteria with modifications suggested by the Rotterdam consensus. Mean age was 27.3 + 4.7 among non-obese patients with PCOS, 28.8 + 5.0 in obese patients with POS, and 27.4 + 5.2 in those with simple obesity (p=0.0773), while BMI was 25.1+3.0 kg/m2, 37.0+ 5.5 kg/m2 and 36.0+ 4.2 kg/m2, respectively (p<0.001). The prevalence of IR and MS did not differ between obese patients with and without PCOS, and was significantly higher in these patients than in non-obese women with PCOS (p<0.001). The prevalence of MS, however, was higher... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Risco de Farmingham e evento cardiovascular em mulheres com síndrome dos ovários policísticos /Santos, Ana Gabriela Pontes. January 2014 (has links)
Orientador: Beatriz Bojikian Matsubara / Coorientador: Regina Moura / Banca: Ana Glória Pontes / Banca: Paulo Traiman / Banca: Ana Caolina Japur de Sá Rosa e Silva / Banca: Gustavo Arantes Rosa Maciel / Banca: João Carlos Hueb / Resumo: Introdução Mulheres com Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) apresentam prevalência aumentada de fatores de risco cardiovascular. Entretanto, os estudos que confirmam a associação entre SOP e a morbimortalidade por doença cardiovascular são limitados. Objetivos Avaliar o risco de Framingham a prevalência de evento cardiovascular em mulheres com SOP. Pacientes e Método Foram analisados os dados clínicos, bioquímicos e ultrassonográficos de mulheres com idade entre 18-40 anos com e sem diagnóstico de SOP, do HC-FMB no período de 1997 a 2010. Para verificar o risco de primeiro evento coronariano em dez anos, foi utilizado o escore de risco de Framingham (ERF), modificado pelo NCEP-ATPIII, 2002. A prevalência de evento cardiovascular maior e menor foi obtida pela análise dos prontuários médicos, cruzamento de dados e busca ativa. O teste do qui-quadrado, o teste exato de Fisher e análises de regressão logística multivariada corrigidas para idade e índice de massa corporal (IMC), foram empregados nas análises estatísticas e o nível de significância considerado foi de 5%. Resultados Foram identificadas 267 mulheres com SOP e 190 sem SOP seguidas no período de um a 13 anos. A mediana de idade foi de 25 anos (SOP) e de 29,5 (não SOP) (p<0,0001). As pacientes com SOP apresentaram maior prevalência de obesidade (p=0,017), circunferência da cintura (p= 0,012), hipertensão arterial sistêmica (p=0,047), intolerância à glicose (p=0,027), Diabetes mellitus do tipo 2 (p=0,007), hipercolesterolemia (p=0,005) e hipertrigliceridemia (0,002) em relação às não SOP. As pacientes com SOP apresentaram uma prevalência de 7,5% de ERF alto contra 1,3% nas não SOP (p=0,008), e a análise de regressão logística multivariada mostrou uma chance cinco vezes maior de evento coronariano quando se comparou às não SOP (OR 5,16 IC95%:1,16-22,96;p=0,031). Entretanto, não houve diferença estatística entre a prevalência de eventos ... / Abstract: Introduction: Women with polycystic ovary syndrome (PCOS) have an increased prevalence of cardiovascular risk factors. However, most studies available are limited to confirming the association of PCOS with cardiovascular morbidity and mortality. Objectives: To assess the Framingham risk score and the prevalence of cardiovascular events in women with PCOS. Patients and Methods: Clinical, biochemical and ultrasonographic data were collected from women (18-40 years) with and without PCOS attending the Botucatu Medical School Hospital from 1997 to 2010. The Framingham Risk Score (FRS), calculated according to NCEP-ATPIII-2002 criteria, was used to estimate the 10-year risk of first coronary event. The prevalence of major and minor cardiovascular events was obtained through the analysis of medical records, crossing of data, and active search. Statistical analyses were performed using the Chi-square test, Fischer's exact test and multiple logistic regression adjusted for age and BMI, with significance set at 5%. Results:t A total of 267 women with PCOS and 190 without PCOS were followed up for 1-13 years. Median age was 25 years in women with PCOS, and 29.5 yearsnin those without it (p<0.0001). Women with PCOS had higher prevalence of obesity (p=0.017), waist circumference (p= 0.012), arterial hypertension (p=0.047), glucose intolerance (p=0.027), type 2 diabetes mellitus (p=0.007 hypercholesterolemia (p=0.005), and hypertriglyceridemia (0.002) than those without PCOS. The prevalence of high FRS was 7.5% and 1.3% in women with and without PCOS, respectively (p=0.008). Multiple logistic regression analysis revealed that women with PCOS had a 5-fold greater chance of having a coronary event than those without PCOS (OR: 5.16 95%CI:1.16-22.96, p=0.031). However, the prevalence of cardiovascular events did not statistically differ between women with and without PCOS. Conclusions: In the women with PCOS at childbearing age who participated in this ... / Doutor
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Impact de la protéine de morue sur la sensibilité à l'insuline, le métabolisme du glucose et divers marqueurs cardiovasculaires chez des femmes atteintes du syndrome des ovaires polykystiquesTalbot, Émilie 20 April 2018 (has links)
Ce mémoire présente les travaux dont l'objectif était de comparer les effets de la protéine de morue à ceux d'autres protéines animales sur la sensibilité à l'insuline, le métabolisme du glucose et divers marqueurs cardiovasculaires chez des femmes présentant un syndrome des ovaires polykystiques. Neuf femmes ont consommé pendant trois mois un régime alimentaire semi-contrôle incluant un repas par jour composé de protéine de morue et un régime similaire contenant des protéines provenant du boeuf, du porc, du veau, des oeufs et des produits laitiers (BPVOL), dans un dispositif de type chassé-croisé. Durant le test d'hyperglycémie provoquée par voie orale (HGPO), les niveaux de glucose et d'insuline étaient abaissés principalement au cours des 30 premières minutes suite à la consommation de protéine de morue comparativement aux autres protéines animales. La sensibilité à l'insuline et le profil lipidique sont demeurés inchangés. Nos résultats suggèrent qu'au cours de la phase initale d'un HGPO, la consommation d'un repas de morue par jour peut entraîner une meilleure réponse glycémique et insulinémique chez ces femmes.
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